domingo, 23 de março de 2014

Sobre o livro "...e a guerra continua", N. Toedter - parte 01

A quem quiser ler mais comentários sobre esse livro, conferir nesta tag os textos anteriores que o Leo escreveu. Mas como nunca havia parado pra ver esse livro com atenção, a primeira constatação negativa e óbvia em relação ao mesmo é que: não possui notas ou indicação de fontes, algo básico prum livro de História.

Todas as citações de fatos históricos etc não possuem fonte e contém pilhas de erros (conceituais, distorções) em virtude do posicionamento ideológico do autor do livro.

Mas, algum "revi" tentando desqualificar a afirmação acima pode chegar e dizer: "Ah, mas isto é um livro de memórias"... bem, as partes de memórias são uma coisa, e são enviesadas com a opinião política do autor, mas a parte que cita episódios/fatos pra se chegar a alguma conclusão não são "memórias", é a isso que me refiro. Faço questão de ressaltar o problema me antecipando antes que algum "revi" venha fazer esse sofisma pra desqualificar a constatação.

Mas prosseguindo, não vai dar pra citar o livro inteiro obviamente (por isso o destaque no título pra "parte 01" pois provavelmente poderá haver uma "parte 02", "03" etc), mas só pra dar uma ideia do tipo de erro que tem no livro a gente separa trechos.

Começamos primeiro por um erro conceitual do autor que mistura ou não distingue a questão da nacionalidade (algo não opcional exceto quando alguém se naturaliza) da questão de ideologia política (que é uma opção, escolha), pois são duas coisas distintas apesar do nazismo ter alimentado a ideia de que nazismo seria o equivalente à "Alemanha" e "alemão" por ser uma ideologia política ultranacionalista xenófoba, um tipo de fascismo com apego desmedido à questão de "etnia" ou como eles chamavam, "raça".

Ao contrário do que o Sr. Toedter afirma no livro, não foi a propaganda contra o nazismo quem "inventou" essa associação, eram os próprios nazis que intencionalmente faziam a "confusão", pois agiam de acordo com a ideologia ultranacionalista que defendiam fazendo essa deturpação e mistura dos conceitos de nacionalidade e ideologia.

Destaco o trecho sobre neonazis/skinheads, páginas 139-140 (da edição do PDF, na edição da página consta como tendo sendo uma página a menos, cada):
Outro elemento importante da campanha é a identidade que conseguiu estabelecer através dos anos entre "nazista" e "alemão"' Mesmo quando acusam algum croata ou ucraniano (eram aliados do Eixo) de alguma coisa que teria acontecido naqueles tempos nunca esquecem o qualificativo de "nazista", por conseguinte "alemão" para o grande público' Sempre existiram os inconformados, os rebeldes, os anarquistas. Sua associação em bandos, formando as temidas "gangues", também é comum. Sempre escolheram símbolos, tais como a caveira ou o diabo, capazes de aterrorizar as pessoas. Pelo mesmo motivo vestem-se ou caracterizam-se de forma diferente. A cabeça raspada lembra a imagem sombria do criminoso (que, quando preso, tinha os cabelos raspados para evitar os piolhos). É claro que estes skin heads hoje em dia se enfeitam com a suástica e dizem ser discípulos de Hitler. É mais do que lógico que busquem se identificar com o inimigo público número 1, e, consequentemente, são classificados e chamados de "neonazistas". Na verdade nada representam de ideológico ou de político, como o são ou foram os movimentos nacional-socialista, fascista, falangista, integralista ou comunista. Mas cada ação destes baderneiros e terroristas é bem vinda á campanha de difamação do alemão.
Vamos aos erros do trecho acima.

1. Como já disse lá acima, quem fazia a associação 'alemão = nazista' eram os próprios nazis tanto que a bandeira adotada na Alemanha nazista foi esta (link2) com a suástica do regime nazista. Então quem estabeleceu o quê, afinal? Querer acusar os outros de terem "criado" o que os próprios nazis fizeram é inversão (distorção), pura e simples.

É outra afirmação falsa quando afirma que quando pessoas acusam outros bandos ultranacionalistas xenófobos de serem nazistas estão associando isso a alemães. A maioria das pessoas sabe diferenciar ideologia política (opção, escolha) de nacionalidade. Curioso ler tanto vitimismo nesses livros "revis" já que é uma acusação recorrente entre "revis" de que judeus fazem uso de vitimismo pra angariar simpatias em torno do Holocausto. Os "revis" partem do pressuposto de que as pessoas não conseguem separar fatos como a segunda guerra, nacionalidade etc. Haja presunção e chute.

A Ucrânia foi "aliada", em termos, dos nazis, como já foi destacado aqui blog (checar a tag Ucrânia), havia grupos fascistas xenófobos na Ucrânia e esses além de declararem um Estado independente na Ucrânia em 1941, foram colaboracionistas dos nazis inclusive na limpeza étnica (genocídio) na Ucrânia exterminando judeus e outras minorias, mas a própria Ucrânia retornaria a ser uma das Repúblicas soviéticas quando os soviéticos retomaram seu controle.

A Ustasha (movimento fascista croata) é retratada aqui (checar todos os links relacionados à Ustasha nesta tag), e não há confusão alguma com alemães. Inclusive o fascismo da Ustasha (que há contestação se era um regime fascista de fato ou nacionalismo de direita) era muito semelhante ao nazismo nas ideias de limpeza étnica que praticou na Croácia independente contra as minorias da Croácia (sérvios, judeus, ciganos etc).

2. Sobre rotularem grupos como neonazistas e a afirmação de que "nada representam de ideológico ou de político", é outra afirmação falsa ou vazia pois sim, eles representam algo ideológico e político, mesmo que seja possível afirmar que vários deles são completamente débeis até pros padrões políticos daquilo que supostamente defendem.

Pegando o caso brasileiro já que é um dos mais bizarros, mas não o único caso bizarro, muitos neonazis brasileiros repetem ideias de "superioridade racial" e se dizem nazistas ignorando que o nazismo original era só pra alemães (ou alemães étnicos) sem fazer qualquer adaptação ao país, já que muitos destes nem descendentes de alemães são e usam essa simbologia do nazismo original (alemão) sendo que vários se encaixariam em grupos que os nazis originais sentiriam certo desprezo como descendentes de portugueses, espanhóis, italianos etc, apesar da aliança entre Alemanha nazi e Itália fascista, os nazis nunca nutriram simpatias abertas pela Itália. Destaco o grupo dos portugueses e italianos pois são os maiores grupos étnicos europeus no Brasil, e o português o maior e com presença desde a primeira colonização do país sem interrupção.

A ideia de "supremacia branca" não é original do nazismo, já era uma ideia disseminada na própria Europa pra justificar a ideia de "supremacia europeia" com seus colonialismos praticados por vários países (Portugal, Espanha, Inglaterra, França etc) em várias regiões (continente americano, asiático, oriente médio, África), só que essas ideias racistas que surgiram na Europa logo conseguiram criar outras subdivisões racistas ou classificações hierárquicas de "raças" mesmo entre povos europeus, por isso que muita gente cria confusão com essas ideias (furadas, por sinal) que eram tidas como algo absoluto em outros tempos quando surgiram e foram disseminadas pela imprensa, ciência etc.

Nessas subdivisões do racismo europeu surge uma corrente chamada "nordicismo" que é mais ou menos de onde vem a ideia de "supremacia ariana" que os nazis adotaram e defenderam como ideário/meta biológica a se atingir em relação ao tipo nórdico da Escandinávia (loiro, de olho azul etc). Isso não quer dizer que outros países europeus não fossem bastante racistas e que não tivessem seus próprios "conceitos racistas" adequados a seus biotipos ou estereótipos (é mais um dos absurdos das crenças racistas, elas conseguem ser destrutivas entre si). Um exemplo claro disso (puxando mais pro século XX, mas a ideia é bem anterior a esse século) é o do programa "racial" do Partido Fascista italiano pois há o mito de que os demais fascismos não eram racistas, confiram o link: Italian Fascism and racism.

3. Não entendo o porquê da cisma das pessoas com o termo "neo", parece que não sabem o que significa: "neo" nada mais é, ou quer dizer, "novo". Todo movimento com roupagem ou características políticas do nazismo no pós-segunda guerra é geralmente chamado de neonazista (que literalmente seria "novo nazismo"). Embora as diferenças entre neofascismo e neonazismo na Europa atual sejam cada vez mais tênues (e ambos são fascismos).

O autor faz uma mera confusão semântica pra negar a natureza desses bandos, que na maioria absoluta dos casos não se denominam neonazis ou nazis e sim "nacional-socialistas" pois nazistas em geral têm cisma com o termo "nazi" (acham-no que ofensivo) mas não têm cisma com o termo "nacional-socialista".

4. Mais um adendo à questão das gangues de skinheads de direita (neonazis) pois a afirmação acima do livro diz que "nada representam politicamente ou ideologicamente", pois bem, pelo visto o autor do livro não é muito informado sobre o próprio movimento nazista e seu início com suas SA (Sturmabteilung), milícia nazista comandada por Ernst Röhm, que era homossexual e que chegou a rivalizar com Hitler porque queria uma revolução nazi total e radical na Alemanha (fonte: livro Hitler, Joachim Fest) e como o 'cabo Adolfo' queria consolidar o poder com a elite alemã e as forças armadas, por esta razão Röhm foi assassinado no episódio que ficou conhecido como Noite dos Longos Punhais e as SA dissolvidas com a SS tomando seu lugar em definitivo como organização paramilitar (milícia) do partido nazi.

As SA hoje seria algo bem parecido com esses grupos de neonazis carecas tocando o terror (fazendo baderna) pois era exatamente isso que elas faziam na ascensão do partido nazista na Alemanha pra intimidar os partidos rivais. A diferença daquela época pros dias atuais é que hoje não possuem um líder ou partido político com força de aglutinar esse terrorismo intencional deles pra tirar dividendos políticos como Hitler fez, mas representam sim algo ideológico e político não muito diferente das SA originais.

Curioso é que a literatura "consumida" por essas gangues são justamente publicações de extrema-direita.
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Destaco mais outro trecho, página 139 (edição digital):
Hollywood produziu neste meio século um sem-número de filmes sobre a IIa Guerra Mundial, na maioria despretensiosos, mas sempre mostrando o alemão abobalhado, desengonçado, brutal, maldoso' Em síntese: o mau. É um filão que fascinou cineastas também de outros países. No Brasil o filme "Aleluia, Gretchen" deu aos nazistas tupiniquins o perfil e colorido ditado pela Meca do cinema mundial. Mas isto foi apenas "pára-quedismo". Embarcaram na onda. Foram outros os celulóides que formaram o poderoso núcleo desta campanha de pós-guerra.

Uma rede de televisão brasileira vem repetindo ano a ano a apresentação da série "Holocausto". Outro cavalo de batalha é a "Lista
de Schindler".
1. Novamente a "confusão" entre nacionalidade (no caso a nacionalidade alemã) com ideologia política (nazismo), causada pelo próprio nazismo. E pra variar, mais vitimismo, como se as pessoas não soubessem distinguir uma coisa da outra. Pode ser (ou muito provável que tenha ocorrido) que no pós-segunda guerra, pela memória fresca da guerra e as feridas abertas recentes, o povo de fato não fizesse questão de diferenciar uma coisa da outra pois a imagem do nazismo com a Alemanha ficou muito marcada, mas afirmar isso hoje em dia depois da reunificação da Alemanha e um monte de mudanças no mundo (queda da União Soviética, do Muro de Berlim etc) é uma bobagem sem tamanho.

2. Eu nunca assisti essa minissérie "Holocausto" na TV aberta, não lembro que rede de TV do Brasil exibiu isso, se exibiu. Não estou duvidando que possam ter exibido, mas exibir ano após ano? Fatalmente eu e muita gente teria assistido e simplesmente não lembro dessa série (e tenho boa memória), que só assisti (pulando partes, pois não gosto desse tipo de produção) graças à internet pois ela está fora de catálogo. Lembro que ela chegou a ser exibida em algum canal por assinatura, mas eu não cheguei a assistir aí também.

Por ironia pura, pois acho engraçado quando fazem essas afirmações vitimistas sobre filmes, eu demorei pra assistir o filme "A Lista de Schindler", e não lembro de ter visto mais que duas vezes. Também não vejo a TV brasileira (canais abertos) passando mais filmes de segunda guerra ou sobre o Holocausto (será que "nazistificaram" as TVs do Brasil? rs). Como também não passam mais muitos filmes sobre a Guerra Fria ou documentários sobre as ditaduras brasileiras ou mesmo políticos e históricos.

Por sinal, eu tenho certa cisma com esse filme do Spielberg e há várias críticas (link1, link2, link3) sobre como o Schindler é retratado no filme (em detrimento do Schindler real). Não gosto do Spielberg fazendo filme de drama, o melhor filme sobre o Holocausto que eu vi se chama O Pianista, do Roman Polanski, que é um filme europeu (com uma visão mais europeia da guerra) e não norte-americano. Há um documentário não novo sobre o Schindler que aponta as distorções feitas no filme (sobre o caráter dele), não sei se é este, mas vale a pena assistir (não se trata de documentário "revisionista").
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Mais outro trecho (página 141, edição digital):
Há que se perguntar: filmes como "Holocausto', não incitam à discriminação e ao preconceito de etnias? Quanto não sofrem crianças até hoje no seu cotidiano nas escolas brasileiras só porque tem cara ou nome de alemão?
1. Filme "Holocausto" não existe, fiz até post sobre isso. Mas não vou ser chato (pegar "tanto" no pé) e posso admitir que ele queria se referir à minissérie "Holocausto".

2. Não, minisséries como "Holocausto" não incitam discriminação e preconceito a etnias, afirmar isso é choradeira. Essa é uma afirmação que beira a idiotice. Eu queria entender o que se passa na cabeça de uma pessoa pra achar que uma pessoa só por ter sobrenome alemão hoje em dia seria discriminado por isso no Brasil. A afirmação é decorrente de algum trauma de guerra? É bastante provável, mas até trauma tem cura, já faz décadas da guerra e muita gente que passou por ela não ostenta esse pensamento paranoico.

Há sim relatos de perseguição a descendentes de alemães (italianos e japoneses) no Brasil no período varguista, alguns foram presos em campos de concentração do Estado Novo como inimigos do Estado (brasileiro) pois o governo getulista considerava que alguns poderiam ser quinta-coluna operando pra Estados inimigos (da trinca do Eixo, Japão, Itália e Alemanha), principalmente quando o Brasil rompeu relações diplomáticas com o eixo em 1942. O resto da afirmativa (até porque não entra em detalhes, quem detalhou fui eu) é vitimismo e retórica que carece de fundamento.
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Outro trecho, página 143 (edição digital):
Toda boa campanha tem que ter símbolos, bandeiras. Uma destas bandeiras é o "Diário de Anne Frank". É, certamente, e apesar de ter sua autenticidade contestada, um dos livros mais promovidos do mundo, senão o mais promovido, considerando os cinquenta anos que é mantido nas prateleiras. Não o li, nem pretendo fazê-lo, mas pergunto: Não existiram centenas de milhares de crianças vítimas de tragédias? Por que não há um livro duma Marianne Müller, que tenha sobrevivido ao horror dum bombardeio, assistindo seus pais sucumbirem no fogo qual tochas humanas? Ou duma Annemarie qualquer relatando os sofrimentos de quem viu a família dizimada em outra cena de terror na qual o causador não tenha sido exatamente um alemão? Se tivessem sido escritos, talvez não teriam sido editados. se editados, teriam sido esquecidos no fundo das prateleiras.
1. Eis o primeiro trecho de fato abertamente negacionista (dos retratados acima). O autor não leu o diário, conforme cita. Mas pior que isso, não leu ou se leu não citou que tipo de "contestação" (e quem a faz) que é feita diário, bem como as críticas a este grupo que "contesta" e as refutações aos mesmos. Podem ler os links relativos a essa discussão aqui e aqui (já publicado no blog, clicar na tag do diário).

2. O resto do trecho é uma tentativa de inversão ridícula ignorando quem foi a parte agressora do evento segunda guerra (o regime nazista e sua ideologia de expansão territorial, genocídio etc) como se a Alemanha tivesse sido vítima dessa guerra e não a parte agressora. Ao afirmar isso não estou afirmando que há santos em guerra, só que agressores existem sim (responsáveis), é como alguém negar que os Estados Unidos tenham sido agressores na invasão do Iraque em 2003 que dura até hoje (2014), 11 anos praticamente.

Civis são vítimas de uma guerra, mas a parte agressora costuma ser responsabilizada pelo conflito, não é "privilégio" (entre aspas) da Alemanha vide a Guerra do Paraguai e a quem recai a culpa pelas mazelas do conflito (o Brasil). Eu não vejo nenhum brasileiro por aí ficar de choro com isso.

Por que não se tem diários de "Marianne Müller"? Será que por que nenhuma Marianne Müller escreveu um diário? (rs). E supondo que alguma tivesse escrito, vai ver ela não possui essa ideia vitimista que o autor do livro acima repassa, além da posição dele no livro ser uma posição pessoal e não coletiva, calcada num forte apego étnico?

Mas vem uma pergunta disso: por que tem que haver um diário de uma garota alemã por que existe um diário conhecido de uma garota judia holandesa morta em campos de concentração decorrente da política racista dos nazis? Qual a lógica dessa afirmação afinal? Não se sabia que um diário de uma garota judia holandesa iria fazer tanto sucesso editorial como esse diário fez. O Sr. Toedter parte de um pressuposto determinista como se as coisas tivessem sido preconcebidas de forma "mágica" (algo fantasioso e crendice pura) como se se pudesse determinar o que fará ou não sucesso, deve ter alguma bola de cristal. O acaso não existe mais, tudo está "determinado", a gente já "sabe" até o que fará sucesso amanhã, hoje e sempre (conteúdo irônico, mas a ironia é em cima desse determinismo fantasioso que critiquei acima).

O diário citado poderia ter ficado obscuro e sem sucesso algum, nunca pensou nessa possibilidade? Não existe uma explicação ou fórmula pra saber porque livro "x" faz mais sucesso e outros não, por que Paulo Coelho vende muito e Servantes não?

É provável que por ser uma garota com idade "x", com certo carisma, tenha causado uma empatia com o público geral com este fato. E não só existe esse diário, caso recente também de repercussão é esse diário da garota paquistanesa Malala ("Eu sou Malala"). Não é o tipo de leitura que me agrada, mas esse fatalismo do trecho acima é tétrico. "Teriam sido esquecidos", "não tenham sido editados", quanto drama, quanto achismo, quanto chute. Opinião não é História (é o caso desse livro "revisionista" citado no post pra análise), opinião é só opinião mesmo, não quer dizer que algo por ser opinião seja algo correto.
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Vou ficando por aqui nessa primeira parte, mas já deu pra ver o 'nível' do texto... é tanto erro, é tanta coisa que é visivelmente banal, é tanta coisa citada sem fonte alguma que eu ia começar falando das partes sobre a Áustria (da rivalidade que havia entre Áustria católica e Alemanha de maioria protestante, fora outras questões da Unificação da Alemanha no século XIX) mas acabei começando pelas partes acima só pra mostrar o "tipo" de texto do livro.

Como sempre faço, eu sempre leio depois o texto do post, pois não fiz correção. Por isso costumo acrescentar links se achar que faltou algo ou mesmo corrigir alguma parte. Gostaria de fazer algo mais elaborado, mas paciência, escrever em cima de coisas (afirmações) nitidamente tolas é dose (algo bem chato). É isso que os ditos "revisionistas" repassam como "grande contestação" do genocídio da Segunda Guerra, sobre o nazismo etc em português.

P.S. importante, mas já comentei antes mas faço questão de repetir: eu não uso fakes pra comentar em blogs "revis". Por que digo isso? Porque há vários fakes comentando em blogs "revis" e que alguns desses "revis" os deixam comentando pra ter com quem "discutir". Algo bem óbvio que qualquer pessoa nota logo de cara, além das insinuações que os fakes possam ser das pessoas que têm posição contrária a deles. A questão é que não uso fake pra discutir, é só ver o post acima. Inclusive já indiquei o RODOH (fórum) como local de discussão se quisessem e nada. Além deu achar imbecis os comentários de vários desses fakes e uma atitude idiota da parte dessas pessoas pois demonstram ter um medo profundo desses "revis", senão não usariam fakes pra discutir (quando não, xingar). E digo isso porque parte desses blogs têm moderação de comentários, ou seja, o moderador do blog tem como aprovar ou rejeitar um comentário, se deixa passar é porque quis. Mas não deixa de ser engraçado eles deixarem passar isso, pois se de fato se sentissem tão "irritados", como alegam, com esses comentários, por que deixam os comentários passarem já que são de fakes? Patético.

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