
O site, de acordo com a Fars, é financiado por uma fundação cultural não governamental. A página diz que o massacre de judeus é uma "absoluta mentira" e é dedicada a "todos aqueles que foram mortos sob o pretexto do Holocausto", diz o jornal israelense "Haaretz". O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, nega a ocorrência do massacre, descrito por ele, em 2005, como um "conto de fadas".
Em setembro do mesmo ano, o jornal dinamarquês "Jyllands-Posten" publicou uma série de caricaturas do profeta Maomé, dando início a uma onda de protestos em vários países islâmicos. Na mais polêmica delas, Maomé era retratado com bombas no turbante.
Os protestos contra os desenhos chegaram a causar mais de cem mortos em diferentes países. O autor da charge, o cartunista Kurt Westergaard, de 75 anos, precisou ser colocado sob proteção policial depois que foi descoberto um plano para matá-lo, em 2008.
Fonte: O Globo
http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/mundo/mat/2010/08/05/site-iraniano-usa-charges-para-negar-holocausto-917320288.asp
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