segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Sugestão de leitura ao Juan Arías do El País (Espanha), aquele que não entende o Brasil - Sobre as emrpeiteiras brasileiras e a ditadura (Livro)
Aos ditos "coxinhas" que acham normal esculhambarem o Brasil, o aviso de sempre, não venham pedir ou "ordenar" que eu tolere esta postura ofensiva e preconceituosa contra o Brasil, pois sempre disse que não tolero e não tolerarei, quer seja de estrangeiro ou brasileiro. Eu não digo isso de "bravata", quando eu ironizo algo eu sempre comento que é uma ironia, mas isso é um aviso literal mesmo. E nem se iludam que vão me comover com esse coitadismo de vocês achando normal ser achincalhando por um estrangeiro xenófobo e ignorante sobre o Brasil por achar normal esse tipo de postura.
Digo isso porque já fui abordado desta forma (gente tentando defender quem faz isso) e o único efeito prático da abordagem foi me deixar mais linha dura. Eu já disse mais de uma vez em posts que essa postura imbecil de achincalhe do país ou de autodepreciação de vocês cria incidentes diplomáticos pro Brasil, e mantenho o que disse.
Mas voltando ao assunto, eu não sei como dão espaço a um cidadão desses comentar as asneiras que ele professa na mídia brasileira, asneiras já bem conhecidas. E não sou só eu que acho que ele só diz besteira. Mas talvez a explicação de sempre (que em 99% dos casos quase sempre está correta) explique o motivo: a mídia oligopolizada do Brasil usa este gringo, por assim dizer (gringo é como se chama estrangeiros no Brasil e também em outros países de língua espanhola, o termo não é propriamente brasileiro ou português) pra malhar o país com a simples "credencial" de "ser estrangeiro".
Essa imprensa espanhola de uns tempos pra cá enfiou na cabeça que o Brasil é "ex-colônia" da Espanha e vem repetindo o tratamento "carinhoso" com que tratam suas ex-colônias, o que obviamente vai acabar em atrito pois brasileiro não tem a mesma paciência ou tolerância dos países ex-colônias espanholas com o chilique "Marca Espanha", ainda mais depois dos casos de deportação de brasileiros em aeroportos daquele país por xenofobia. Pra não citar a xenofobia explícita quando perderam de 3x0 do Brasil na Copa das Confederações com direito a "urros" de "monos" (macacos) no twitter.
Mas como eu dizia, isso mesmo que você leu, este cidadão tem a "credencial de ser estrangeiro" e não a de escrever algo sério sobre o Brasil. A mídia explora aquele velho complexo de inferioridade (complexo de vira-latas) de parte da população, que é um ponto de vulnerabilidade nacional, que acaba por dar crédito a uma idiotice proferida por alguém de fora, mesmo dita por um idiota, quando 100% do que esse cara publica naquele diário anti-brasileiro espanhol (o El País) é senso comum rasteiro que a gente escuta ou lê vomitado a torto e a direito por uma direita radical extremamente ignorante e anticívica e antipatriótica. Eu costumo associar o termo civismo a patriotismo, pois dá um caráter humanista ao termo, já que muita gente tem medo (e com razão) de quando se utiliza esta palavra pois foi muito difamada e banalizada pelos fascistas.
A última dele foi essa asneira patética falando sobre o caso da Petrobras e a operação Lava-Jato, que trata de corrupção envolvendo empreiteiras (iniciativa privada) com a estatal, via contratos e propina pra se assinar contratos. Aqui o texto:
Apenas a indignação da sociedade brasileira acabará com a corrupção
Temos um "gênio" acima, um "filósofo" que entende com "profundidade" a "alma" do povo brasileiro, repetindo clichês e senso comum que a gente vê o "povão" dizer por estupidez e falta de senso crítico.
Francamente, como é que um jornal coloca uma coisa dessas pra comentar? Bem, vendo os lixos que publicam no Brasil dá pra entender a razão. Se é pra demonizar, alguém com um texto sério jamais seria chamado pra publicar neste jornal.
Mas qual a queixa? Este jornal espanhol tem uma política (agenda) clara de demonizar o Brasil, a política e partidos no país, repetindo o discurso da mídia oligopolizada brasileira. Insuflando o radicalismo no país. Isso é feito de caso pensado, não é uma simples "escolha editorial" do jornal.
Mas como costumo dizer, já temos quem faça esse papel de porco no Brasil (a mídia oligopolizada nativa, que faz esse papel até melhor que a espanholada), não é necessário que um jornal estrangeiro, arrogante, com tinturas xenofóbicas contra o Brasil venha dar lição de moral ou dizer aos brasileiros o que se deve ou não fazer, quando é cúmplice do desmantelo provocado pela elite tacanha e arcaica da Espanha.
Eu diria que é inaceitável uma coisa dessas estar acontecendo, mas quem mandou o governo dar boas-vindas a essa porcaria? Agora aguenta.
Eu já escrevi na página deste jornal que: não somos ex-colônia da Espanha, não falamos espanhol e só iremos falar este idioma como segunda língua, jamais como primeira (agora a briga é pessoal), nossos laços culturais, pro bem ou pro mal, são com Portugal e as outras nações que tiveram mais impacto na formação do país, e a Espanha não tem um papel relevante nisto, até porque é um país que sempre manifestou um ranço anti-português fora do comum que quando este ranço é sobreposto, ele é repassado pela Espanha e por espanhóis (generalizando, não são todos obviamente) contra o Brasil por considerá-lo "coisa de português". Isso existe, começando pela hostilidade como tratam quando alguém escreve em português, como se fosse uma língua muito distante do espanhol quando é o idioma mais próximo do espanhol.
Tanto que em muitos países vizinhos ainda hoje existe um ranço anti-brasileiro por conta desse ranço espanhol anti-português, que sofre metamorfose e se volta contra o Brasil. Apesar de que com a criação do Mercosul e integração da região, muito deste ranço tem sido superado, mas ainda está longe de uma integração total regional, mas chegaremos lá. E isto não se dará com "ajuda" da Espanha e sua postura arrogante e hostil com suas ex-colônias.
Esse jornal espanhol constantemente achincalha os países latinoamericanos de fala espanhola, achincalhe mesmo, 90% das matérias ou mais são depreciativas/negativas, não são matérias elucidativas, é algo que remonta um certo saudosismo da elite espanhola achando que ainda manda em suas ex-colônias, vulgo imperialismo cultural de ressentido, já que hoje este país não tem poder algum sobre a maioria desses países ex-colônias espanholas. E essa postura acaba criando uma animosidade do povo nativo desses países com os espanhóis comuns, que pagam o pato pela postura cretina deste jornal e da imprensa espanhola. Embora se o povo se cala e não critica a postura é porque uma parte dele não discorda desta mentalidade.
Quando me refiro à Espanha, falo em geral da elite e da mídia de lá.
Uma coisa é fato, o problema narrado acima existe, e não sei qual é a desse jornal pois só vai aprofundar um ranço brasileiro contra a Espanha com essa postura hostil. E é problema dele ou da Espanha, eles não deveriam subestimar a postura brasileira quando costuma revidar, não costuma ser algo ameno.
Se eles acham que esse tom grosseiro agrada ("ah, é o jeito deles"), eu e muitos brasileiros não gostamos. A maioria dos jornais de fora quando cobrem o Brasil não têm essa postura, eles estudam e avaliam o Brasil e a forma de dialogar com o povo. Não é o caso deste jornal espanhol que se comporta como se fosse "velho conhecido" nosso e não é. Confunde a proximidade idiomática com "irmandade", um erro pra lá de grosseiro que ignora a rixa entre Portugal e Espanha durante séculos.
Como eu disse, nem a imprensa dos EUA (que o Brasil tem um histórico de aversão, apesar da cultura norte-americana ser presente em peso no país) adota esse tom quando fala com o Brasil. Se nem a maior Superpotência do planeta faz isso, o que essa elite espanhola tem na cabeça achando que aqui é a "casa" deles ou que somos "hermanos"? Piada.
Mas indo ao ponto, como sugestão de leitura ao criador do arianismo , o "Bispo de Arías" (trocadilho, rsrsrsrs), pra ele ao invés de emitir discurso idiota sem entender nada de História do Brasil (o cara está há 15 anos no Brasil e pelo visto nunca leu nada sobre o país a não ser jornal) e emitir uma opinião mais embasada, deixo aqui um link que me foi repassado sobre o envolvimento de empreiteiras com o regime militar (1964-1985), e tem matéria que diz que a o envolvimento empreiteiras e governos (municipais, estaduais etc) começou pra valer ainda com JK na construção do Brasília (o que é muito provável, foi uma farra de dinheiro público e endividamento pra construção de Brasília), que é a origem do começo dessa propina privada vinda de empreiteiras pra licitar obras em estados (unidades da federação), prefeituras, Petrobras etc.
A quem acha que essa relação de empreiteiras (iniciativa privada) e Petrobras (e outras obras, como estradas, viadutos etc) é algo novo, isso é "mais velho que a fome" (como se diz no popular). E óbvio que sei que a maioria sabe ou tem ideia dessas coisas, é preciso ser muito ingênuo ou idiota pra nunca ter ouvido de roubo de empreiteira, ao contrário do que a mídia fica tentando desviar (direcionando o assunto só prum partido).
Só repete besteira quem quer ou quem não quer que se apure tudo, independente de partidos políticos (tem que se APURAR TUDO, e TODOS, doa a quem doer, igualitariamente, sem "regime de exceção" desse ou daquele partido), como é o caso do espanhol citado acima que pelo visto está horrorizado porque o "escândalo" chegará aos tucanos do PSDB que são seus irmãos ideológicos e amigos já que ele vive em um transe onde o PSOE (uma espécie de PSDB espanhol que levou a Espanha à crise econômica atual) é uma "coisa fora de série", pois este jornal é bem próximo do PSDB no Brasil e do PSOE na Espanha. Não sei o que o PSDB tem com a Espanha, quer dizer, tenho fortes suspeitas, pois é incrível a presença e entrada de multinacionais espanholas trazidas por esses caras (Santander, Iberdrola, Telefonica etc) e agora o El País do grupo Prisa.
O livro/tese sobre as empreiteiras e o regime militar é este:
Estranhas Catedrais. A ditadura dos empreiteiros: as empresas nacionais de construção pesada, suas formas associativas e o Estado ditatorial brasileiro, 1964-1985
539 páginas no PDF. Um resumo de 12 páginas pode ser lido aqui. E uma resenha aqui abaixo, link (Ed. da UFF)
Resenha: Um histórico sobre os “gigantes que nunca dormiram" é a inspiração e fio condutor da pesquisa, agora traduzida no livro Estranhas Catedrais, de Pedro Henrique Pedreira Campos. A análise crítica identifica na ditadura civil-militar brasileira do período 1964-1988 a origem da inserção, contaminação e subordinação do tecido orgânico de Estado aos interesses do segmento dos empreiteiros. Em foco, o crescimento e consolidação das principais empresas do setor de construção pesada no Brasil, numa articulação que, segundo Pedro Henrique, propiciou o desenvolvimento expressivo, a modernização capitalista e a internacionalização das “gigantes do setor”. Ao demonstrar as injunções políticas, estratégias e práticas que permeiam as relações da iniciativa privada e poder público e sua legitimação por “intelectuais orgânicos”, a publicação constata e fornece elementos de compreensão acerca de “Estado, Poder e Classes Sociais no Brasil”, conforme sugere o Prefácio, assinado pela historiadora Virgínia Fontes.
Pois é, Arías, da próxima vez que for falar merd* do Brasil, e você vai falar, ou melhor, escrever, dá uma lidinha na história do país antes pra pelo menos não soltar tanta pérola ridícula e imbecil sobre o país ou não escrever tanta besteira.
Não é porque uma parcela da população fica depreciando o país, e ele sabe disso, por sofrer de complexo de vira-latas crônico que a outra parte odeia ou não tem senso de pátria. Não queira tomar o todo por uma parte, isso é visão rasa e limitada. Não vai nessa de que todas as pessoas que repetem a ladainha de "Brasil é o pior país do mundo, o Brasil não presta", não são mal vistas pelo povo.
Nem se iluda que a maioria do povo irá ficar contra o país porque meia dúzia de imbecis (uma parte) estão fazendo comentários depreciativos por politicagem ordinária e burrice. Se você conhecesse de fato o Brasil não diria esse arsenal de esterco que esse jornal espanhol publica. E não é o primeiro texto relatando o problema, já fiz este outro post aqui citando o problema e farei quantos mais forem necessários, no famoso bateu-leva:
O viés anti-Brasil da imprensa espanhola escancarado na Copa. Destaque para o jornal El País
Jornal El País retira artigo on-line que compara Merkel a Hitler
Ao Juan Arías, nunca ouviu falar das obras faraônicas da ditadura com as empreiteiras brasileiras? Como você pode falar do Brasil se desconhece essas coisas? Se não tem conhecimento mínimo sobre a ditadura militar no Brasil e os impactos disso até hoje? Onde vários grupos empresariais (empreiteiras, emissoras de TV) de hoje se consolidaram nesse período, até fazendo coisa alguma como a Transamazônica, um gasto de dinheiro fora do comum pra nada. Ou a Ponte Rio-Niterói, ou Itaipu e outras obras da época.
Não critico a construção de Itaipu e algumas dessas construções, critico o gasto faraônico feito pelo regime militar e omitido atualmente pela mídia por politicagem e motivos não-nobres/obscuros, o que é discutido aqui é como há gente cara de pau que alega que o fato de propina e enriquecimento de empreiteiras seja algo novo. Que se "choquem" com isso quando todo mundo sempre teve ideia de que isso existia, não só na com a Petrobras como em obras em todos os estados (UFs, Unidades Federativas), municípios etc.
É preciso o sujeito ser cara de pau, ou ter muita audácia pra afirmar que essa corrupção de empreiteiras é algo novo. Das três uma: ou é ignorante (na melhor hipótese, mas um ignorante é sempre uma praga), estúpido ou está agindo com má fé (ou os três juntos). O terceiro caso é sempre o mais provável.
No caso dele os textos da figura são um misto de má fé com senso comum vejista versão "Marca Espanha", ignorância misturada com um ranço xenofóbico eurocêntrico.
Créditos pra foto do cartaz da Volkswagen que faz propaganda do Fusca que supostamente iria percorrer a Transamazônica quando fosse finalizada, sendo que nunca foi e dificilmente será, pra este blog com várias propagandas e matérias da época:
Ditadura Militar: propaganda, terrorismo e manifestações populares
Atualização do post (revisão de texto): 25.11.2014
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3 comentários:
De novo este Arias? este sujeito é ridículo.
Vou corrigir o comentário que deixei antes pois fui revisar e achei erros.
João, ridículo é pouco, ele age de má fé mesmo, mas porque dão cabimento a isso no Brasil.
Se ele fizesse isso nos EUA ou outro país que não padece desse "complexo de vira-latas" ele estaria ferrado, literalmente. O povo iria rechaçá-lo pesado.
Ele não faz críticas sérias, ele fala/escreve de forma agressiva com aquele ranço europeu do tempo colonial como se soubesse o que é "melhor" pra gente e afins, com uma ideia estereotipada do país fruto do ranço xenófobo, e o pior, ele não foi convidado pra dizer isso.
A postura não é só dele, a postura desse jornal é a mesma dele, ele só faz isso porque este El País dá aval.
E não é só com o Brasil, eu só vejo esse jornal achincalhar todos os demais países da América Latina (em peso a maioria é ex-colônia da Espanha exceto o Brasil). Com a Argentina é direto, com o México chega à beira da cretinice a cobertura que eles fazem de lá, agem como se o México não tivesse soberania (pelo menos em relação à Espanha possuem, só que este jornal ignora isto).
E não somos ex-colônia da Espanha e é aí que a porca torce o rabo. Por serem um jornal estrangeiro eles potencializam a aversão a eles e criam um ranço xenófobo onde antes não havia ou se havia acabam estimulando o aumento do ranço.
Nenhuma edição de revista/jornal de fora tem esse tom agressivo e grosseiro deste El País (em que pese eu não concordar com a postura de vários), só pra citar alguns, a DW (Alemanha), a BBC (Reino Unido) e outros não se comportam desta forma, não ignoram o fato de que são veículos estrangeiros cobrindo outro país (já estão acostumados).
Eu não irei mais dar "sugestão" a esse lixo desse jornal espanhol pra mudar essa conduta escrota pois no fundo o alertar não deixa de ser algo amistoso com quem não é amistoso conosco, quero é que eles continuem com essa postura cretina pra aumentarem ou criarem um ranço com a Espanha já que tiveram o desplante de virem ao Brasil pra ficar insuflando animosidades internas.
Fazendo uma comparação hipotética grosseira, mas é assim que a gente acaba vendo a coisa, se ocorresse o inverso, dum jornal brasileiro se instalar na Espanha pra ficar defendendo movimento separatista basco, movimento separatista catalão e ficar pregando a anti-política como esse jornal faz no Brasil, não acharia nada anormal que espanhóis hostilizassem um jornal brasileiro que fizesse isso lá.
Seria até normal a reação. Por isso que não dá pra aceitar quieto a postura cretina deste jornal pois são insolentes mesmo, estão agindo de má fé com agenda política, e isso não é jornalismo, é panfletagem ordinária que a mídia brasileira (parte dela) já faz no país, não precisa de uma porcaria da Espanha vir aqui fazer como se eles fizessem parte do país quando não fazem, fora que a fama da Espanha em suas ex-colônias nunca foi das melhores.
É perigoso a generalização pois há gente normal e boa na Espanha como em todo canto, gente que está sofrendo com a crise lá. Mas em geral (isso é uma visão generalizada), não é um dos povos mais simpáticos de se interagir. Há uma postura prepotente por lá que é herança de países que um dia foram Império, só que não são mais há muito tempo.
O Império se foi (e se foi pra não voltar) e esse ranço arrogante ficou. Um país que tem praticamente quase todo um continente que fala o mesmo idioma dele (o idioma principal, o castelhano) e não consegue criar laços de amizade e culturais como o Reino Unido criou com o Commonwealth.
A crítica que faço à Espanha também cabe a Portugal, só que me menor escala, Portugal não chega a ser hostil como a Espanha mas também se isola e dificulta a integração dos países de língua portuguesa.
Por exemplo, o chilique fascistoide em torno desse Acordo Ortográfico em Portugal beira o ridículo. Se eles acham tão ruim o Acordo de reforma, que não é nem a primeira mas só agora resolveram dar chilique com isso, porque não voltam a escrever o português do tempo de Camões já que o que eles falam atualmente é tão alterado que eles teriam dificuldades de escrever com a grafia antiga. Pelo menos essa parte tem ares anedóticos, o caso da Espanha é realmente bem mais sério pois é um país com uma postura hostil ao Brasil e que o governo brasileiro precisa se posicionar mais nessas questões externas e não deixar a coisa rolar como vem ocorrendo há anos.
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