terça-feira, 20 de setembro de 2022

Nas entranhas do esgoto do "Cirismo", que "começa" em 2017, e nunca foi um "movimento" "expontâneo". O "bolsolavismo" que come de talher - Parte 01

Tenho evitado comentar ou escrever sobre esses assuntos, não por medo desse tipo de bando (o pessoal do blog lidou com coisa aparentemente pior no Orkut e cia), mas porque há uma "turma ilustrada" que frequenta certas "mídias" ditas "alternativas" no país que leem esse blog ou sabem da existência, ou andaram lendo discussões pelo Facebook, e tem o péssimo "hábito" de omitir ou não mencionar de onde retiram certas "informações", e sim, eu sei de onde saem certas informações "mastigadas" sobre o assunto, até pela forma de dizer (cada um escreve como uma "impressão digital"), o pessoal alinhado ao blog "lida" com a questão ou temática (como queiram chamar) dessa extrema-direita no país desde o período do Orkut, com conexão com os colegas/amigos do blog Holocaust Controversies que aborda/abordava a questão no cenário externo da negação do Holocausto e do extremismo conectado ao tema. Bem, o Holocaust Controversies possui texto mencionado no site de destaque da D. Lipstadt (historiadora do Holocausto conhecida pelo julgamento contra o negacionista David Irving, há até filme sobre o caso), se não me engano, e já que essa turma adora um "título", é o que não falta ao outro blog, e não estão lidando com um bando de "ignorantes" nesse aqui também, que tem seus contatos também com gente das universidades, que curiosamente não estão sendo chamados pra falar nesses canais (e nem sei se gostariam de ir), mesmo aparecendo em matérias da BBC e cia.

O ponto central que do que citei acima é de que, só uma atitude de picuinha ou de quererem omitir a existência dessas coisas, justifica o fato das comunidades do Marcelo Oliveira (que deu origem a esse blog, mais precisamente a Lista dele sobre segunda guerra e Holocausto), a comunidade dele no Orkut Holocausto x "Revisionismo" e até comunidades "revisionistas" (negacionistas) terem sido omitidas de "teses" sobre extremismo ou "neonazismo" (termo controverso) no país mostra o "nível" questionável sobre estudo acerca desses temas, até porque é impossível não saber da existência dessas páginas, comunidades, blogs etc. Qual a razão da omissão dos nomes, páginas, grupos, comunidades etc? Como aprsentar ao país um "estudo" sobre extremismo onde os locais onde se discutia isso foram "apagados", não só pelo Orkut como ao não citarem os nomes em certas "teses" que circulam no meio acadêmico brasileiro. Esse é um dos motivos pelo qual eu tenho certa animosidade com parte das ditas "Ciências Sociais" do país, que comprometem informação relevante pro entendimento da história recente do país pra ficarem atrás de holofote em "mídia" ou se sabe lá qual o outro motivo. Ter aversão gratuita de algo ou alguém sem nunca ter tido contato ou discussão antes é algo no mínimo estranho/esquisito. Mas deixemos a coisa de lado e partamos pra falar da "famosa" Cirolândia, apelido "carinhoso" que dei a essa patota barulhenta, cheia de baba na "seita dos santos dos últimos dias" do "Enviado" de Sobral pra "salvar o Brasil" (? rs).

Qual a razão da menção ou post sobre o "mundo cirista" da internet? A candidatura Ciro Gomes há muito tempo endossa e tem uma rede de esgoto quase "oculta" na rede que serve de linha auxiliar ao bolsonarismo, e não é algo que acontece só agora no "desbunde" do candidato e sua animosidade aberta à figura do ex-presidente Lula.

Tenho visto algumas dessas pessoas discutirem a figura do Ciro Gomes e da campanha dele como se esse "desvio" de discurso tenha se dado de "uns tempos pra cá" (como algo muito recente) e não como estratégia montada pra ataque ao Partido dos Trabalhadores (PT) e a figura do ex-presidente Lula há anos (Lula, futuro presidente novamente, aproveitar e já deixar o aviso de que em 2 de outubro apartem o 13 pra dar descarga na horda entreguista verde-oliva agarrada aos neoliberais e capachos do governo dos Estados Unidos).

Mas como dizia, por volta de 2017 uma figura "exótica" que virou "cirista" do "dia pra noite", quando a mesma pessoa só faltava chamar a Dilma de "Dilmãe", começou a puxar pra junto esse punhado de gente com discurso confuso, e na ocasião posavam ainda de uma esquerda alternativa ao PT sem um ataque muito frontal, o tom obviamente mudaria muito rápido, ainda na campanha de 2018.

A quem não sabe, eu tive a infeliz ideia de votar nessa "criatura" (Ciro Gomes) em 2018, mesmo não nutrindo já a época "muita" simpatia por ele, mas relevei (em cima do caos criado com a prisão do Lula). O que deu pra entender algum tempo depois é que algumas dessas "mudanças" de gente (gente que queria ser "influencer" de Youtube e afins, acho que o nome nem existia ainda ou era incipiente) virando "ciristas" não era algo aleatório e sim "arregimentação" partidária, que chegou a "ciscar", de forma obtusa, pro meu lado mas sem muito sucesso ou sem ser muito claros (coisa que essa gente é até hoje, achando que ninguém vai notar algo de errado na palhaçada). Eu voto de forma ideológica, pessoal, não tenho ligação/filiação a partidos, mas me considero de esquerda, brizolista e sempre votei no Lula (o Brizola foi entrando em declínio nos anos 90, o Lula assumiu o posto de figura central polítca do campo popular do país desde então).

Esse não será o primeiro post sobre esse "bando" ou "bandos", portanto não se preocupem se as informações ou texto ficarem pela metade, continuarão depois (se as pessoas argumentarem daria um ânimo extra).

Como sei desses fatos? Eu sempre me rotulei ou me identifiquei politicamente como "brizolista", é algo "meio" óbvio ter ou ter tido alguma afinidade com o finado (antigo) PDT e o próprio Brizola, e ninguém tem como prever ou saber de antemão, de forma prévia, que tomariam uma sigla inteira pra fazer uma campanha sórdida política, de quinta categoria.

Não foi difícil, no cenário caótico do país em 2018, com a prisão irregular (a mando dos EUA e das elites tacanhas do país) do Lula, pra deixar caminho livre pra figura do "Jair Messias", que uma parte que já votava naturalmente no PT aderisse à campanha do "Ciranha" da época, que não chegava a ser a "baba de cachorro com raiva/hidrófobo" atual da campanha dele.

Não foi difícil pra essa turma articulada na surdina, escondendo os vínculos de partido, se aproximarem de A ou B (eleitores comuns, mas com certo conhecimento do processo político do país e até histórico) pra fomentar "discussões" ou mesmo dar algum lastro a uma turba de imbecis, ignorantes ou dementes, que distorcem a história do país ou só fazem repetir a história oficial da corte portuguesa fugitiva pro Brasil em 1808, escoltada pelo Império britânico, Portugal da época já era um "protetorado" inglês, coisa que essa "turma ilustrada" nega, como nega os malefícios dessa monarquia absolutista invasora e escravocrata no país, prejuízos e herança maldita que o país paga até hoje, como o insulto e escárnio do governo português de mandar resto de cadáver de "rei" parasita (Pedro I) pra propaganda bolsonarista e de um exército decrépto e parasita (o "Exército de Caxias").


Irei continuar o texto depois, e os víbnculos "ocultos" do neo-PDT agora são escancarados, como acatar uma organização "fascistoide" ("Nova Resistência", sigla "NR", "
Imagem coletada na web só pra ilustrar a
participação do "Rasputin" Dugin na Escola
Superior de Guerra, Rio de Janeiro.
Grupo de extrema-direita se infiltra no PDT, que anuncia sua expulsão
") dentro da sigla, mas toda essa palhaçada tem cheiro e fumaça de armação do mesmo bando militar que articulou a ascensão da figura do Bolsonaro à presidência.

Um adendo à matéria que coloquei acima do "Congresso em foco", o PDT, com anuência do comando da sigla, não expulsou qualquer "infiltrado", termo equivocado porque essa turma está dentro do neo-PDT com anuência da parte de cima da sigla. É impossível rolar um aparelhamento desse tamanho sem que a direção do partido "não saiba". Já vi "militantes" do PDT defendendo esses pulhas da NR pela rede, a tal ponto que a coisa se disseminou.

A "turma ilustrada" que vai a certas mídias alternativas fala, fala, fala de "Dugin" (como se fosse um "cabeça" do Kremlin, fui debochar disso no Facebook e a turma do "copy and paste" já copiou e não citam nome de quem comentou nunca, já virou "habituê" dessa patota, e você pode estar perguntando, então pra quê você cita isso lá? Pelo fato da gravidade da situação do país, de 2 de outubro em diante o assunto política será cortado em definitivo daquela rede, a turma do "copy and paste" vai ficar órfã ou terá que vir até aqui copiar, só que aqui fica registrado tudo, com data, viu? Eu consigo apontar esses gestos com os registros aqui), mas nunca associa essa campanha em torno do Ciro a um movimento, de certa forma, com um tom "verde-oliva" ou de Forças Armadas no meio, e de uma extrema-direita liberal articulada que projetou também a figura do Olavo de Carvalho no país.

Se o Brasil fosse um "país sério", como diriam uns, passaria a limpo toda essa palhaçada financiada desde 2013 (ano da destruição do país com o "junhismo"), detectando o financiamento de grupos, ligações etc. Por isso que atitudes egoístas ou egocêntricas de fulano A ou B querendo "aparecer" omitindo coisas não ajuda muito no combate efetivo desse tipo de problema.

Como disse em posts recentes, esse blog tem certo alcance, mesmo sem nunca ter sido divulgado exceto em citações exporádicas (no site do Nassif, jornalista, por membros do site/blog dele, sobre o assunto negacionismo e cia), depois coloco os links dos textos sobre a classe média "alienada" das bolhas do Facebook (e a prática do "copy and paste", que se intensificou com a "Cirolândia", tal o nível de falta de conhecimento de país dessa turma, o que impressiona é como os títulos no país estão sendo "dados" a um pessoal totalmente "pinel") e das siglas citadas.

Pra quem se identifica com a figura política do Brizola e outros grandes do país é muito difícil "tolerar" ou "acatar" pacificamente o ato de canalhice dessa "turma" usurpando figuras e distorcendo a posição política dos mesmos pra fins tortuosos. Fora o fato de que essa gente está lidando com gente que conhece e tem afinidade de verdade com a coisa, ao contrário deles, A era o "alpinismo social" e do "arrivismo" está a toda. Terão que acertar as contas de tudo isso com a população.

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