Um adendo sobre os vídeos é que fogem daquele tom de "militância partidária" que muita gente detesta quando se fala sobre o conflito na Palestina, o que é muito bom, fora serem acima da média do que vem sendo lançado no Brasil (outra coisa muito boa). Não sei o porquê de só agora o Google (Youtube) estar recomendando os vídeos, de qualquer forma é até um "milagre" vide a censura que essa "Big Tech" made in USA excerce sobre o conflito no todo, principalmente com canais fora do Brasil (que fazem ampla divulgação/denúncia do que se passa), fugindo do cerco de "patotas" que rola por essas "bandas" em "Tupinicópolis" (alusão a Brasil, no tempo que as ditas escolas de samba do Rio faziam "desfiles/sambas" mais políticos, na redemocratização do Brasil).
Os canais em questão estão sendo divulgados em primeira mão nessa "praça", porque como há um público de surdina que circulam nessas "mídias progressistas" e correlatas de "canais de geopolítica" ficarão de "olho" nos canais ou conteúdo divulgado aqui, e não tenho contato com os donos/autores dos canais como não tenho acesso as tais "mídías" que leem o blog na surdina sem citar conteúdo copiado (as fontes, até conteúdo da Al Jazeera omitiram que os dados de mortos no ataque dos EUA na costa da Venezuela era de matéria da Al Jazeera), não me intrometo em questão de convite por A ou B, até porque apesar desse "público na surdina" que existe, essa mesma "patota" da surdina quer nos manter invisíveis aqui, discriminando e cia, e nem eu, o Stephano e outros somos obrigados a aturar, tolerar esse tipo de comportamento, eu nunca tolerei e não será agora que vou "abrandar" com esse "comportamento". Não fui educado pra acatar essas coisas. O invisibilizar tem uma razão que é o fato de que acreditam que se alguém for mencionado, citado em certos canais que uma "multidão" de público desses canais vai correr pra ler os posts sobre Palestina e cia aqui, e o clima de "concorrência" (disputa de espaço) dessas mídias é brutal, com "canibalização" de nicho e cia e não serei eu que vou "ensinar beabá de convívio mútuo pra essa turma.
Se há uma coisa que eu não tenho mais paciência nessa vida é ensinar rudimento a marmanjo, se essa turma acha que "descobriu a roda" e cia, que pode se comportar com o que "der na telha", que vão em frente e "força". Estou vendo os "resultados" (terríveis, péssimos) pelo país desse tipo de comportamento.
Sem mais delongas, vídeo do canal "ArqueoloBia" (o Google/Youtube já havia sugerido vídeo antes, mas vídeo de temas aleatórios, quando não mostra trezentos canais com "tranqueira"), explicando o conflito na Palestina. Vou pedir licensa à autora pra copiar a bibliografia pra parte 3 das bibioglafias do conflito, a última está incompleta e a lista do vídeo dela vai ajudar a completar. A quem quiser acessar a parte de bibliografia, clique aqui: "Para entender o conflito Israel-Palestina, livros [Bibliografia Oriente Médio] - Parte 3 (Atualização 2024)"), tem todos os links das outras partes (nesse link) caso queiram acessar, a parte 03 está incompleta (como avisei acima).
Assistam os vídeos (em português, quem for de fora ative as legendas pra inglês e cia):
"Israel e a história como arma politica"
Os canais em questão estão sendo divulgados em primeira mão nessa "praça", porque como há um público de surdina que circulam nessas "mídias progressistas" e correlatas de "canais de geopolítica" ficarão de "olho" nos canais ou conteúdo divulgado aqui, e não tenho contato com os donos/autores dos canais como não tenho acesso as tais "mídías" que leem o blog na surdina sem citar conteúdo copiado (as fontes, até conteúdo da Al Jazeera omitiram que os dados de mortos no ataque dos EUA na costa da Venezuela era de matéria da Al Jazeera), não me intrometo em questão de convite por A ou B, até porque apesar desse "público na surdina" que existe, essa mesma "patota" da surdina quer nos manter invisíveis aqui, discriminando e cia, e nem eu, o Stephano e outros somos obrigados a aturar, tolerar esse tipo de comportamento, eu nunca tolerei e não será agora que vou "abrandar" com esse "comportamento". Não fui educado pra acatar essas coisas. O invisibilizar tem uma razão que é o fato de que acreditam que se alguém for mencionado, citado em certos canais que uma "multidão" de público desses canais vai correr pra ler os posts sobre Palestina e cia aqui, e o clima de "concorrência" (disputa de espaço) dessas mídias é brutal, com "canibalização" de nicho e cia e não serei eu que vou "ensinar beabá de convívio mútuo pra essa turma.
Se há uma coisa que eu não tenho mais paciência nessa vida é ensinar rudimento a marmanjo, se essa turma acha que "descobriu a roda" e cia, que pode se comportar com o que "der na telha", que vão em frente e "força". Estou vendo os "resultados" (terríveis, péssimos) pelo país desse tipo de comportamento.
Sem mais delongas, vídeo do canal "ArqueoloBia" (o Google/Youtube já havia sugerido vídeo antes, mas vídeo de temas aleatórios, quando não mostra trezentos canais com "tranqueira"), explicando o conflito na Palestina. Vou pedir licensa à autora pra copiar a bibliografia pra parte 3 das bibioglafias do conflito, a última está incompleta e a lista do vídeo dela vai ajudar a completar. A quem quiser acessar a parte de bibliografia, clique aqui: "Para entender o conflito Israel-Palestina, livros [Bibliografia Oriente Médio] - Parte 3 (Atualização 2024)"), tem todos os links das outras partes (nesse link) caso queiram acessar, a parte 03 está incompleta (como avisei acima).
Assistam os vídeos (em português, quem for de fora ative as legendas pra inglês e cia):
"Israel e a história como arma politica"
E esse vídeo aqui, que "furou diversas bolhas", não vi conteúdo similar no Youtube nem em outros idiomas. Se o Filipe colocar legendas ou áudio dublado (pro inglês), o vídeo explode, sobre o "silêncio" da "indústria musical" sobre a Palestina:
"Palestina e o Silêncio Ensurdecedor da Indústria da Música que Fez da Neutralidade um Negócio"
Como citei acima, os vídeos dos respectivos canais estão acima da média do que se "produz" no Brasil sobre o conflito (ou o que chega à gente), de pessoas não vinculadas a siglas (aparentemente), pelo tom dos vídeos. Que é mais ou menos a linha que foi proposta nesse blog desde o começo sobre conteúdo da segunda guerra mundial, não é que as pessoas não tenham suas posições políticas, é que sempre houve cuidado em não misturar posição política pessoal com "conhecimento científico" e cia, apesar de algum sem noção ou outro vir insinuar, tentar atacar os espaços chamando as pessoas de "torcida" e cia (por ter lado num conflito político, denunciar genocídio e cia), que pelo visto não "funcionou", as "torcidas" continuam apontando o "norte" no tema no país e pra nossa felicidade apareceram vídeos com esse nível, qualidade, que a gente divulga com prazer e satisfação.
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