
Quantas vidas terá salvo das garras nazistas? Quantos descendentes de judeus andarão pelo nosso país, na atualidade, desconhecedores de que devem sua vida a essa extraordinária mulher? Cônsul adjunto na época, seu futuro segundo marido, João Guimarães Rosa, não era responsável pelos vistos. Mas sabia o que ela fazia e a apoiava.
Em Israel, no Museu do Holocausto, há uma placa em homenagem a essa excepcional

Aracy de Carvalho Guimarães Rosa é a única mulher nesta lista. Uma mulher fascinante, corajosa, moderna, humanista, uma brasileira de valor, uma verdadeira cidadã do mundo, que lutou contra o que é de mais perverso, uma mulher que deveria ter seu nome entre os heróis dos nossos livros de História e até mesmo figurar como nome de rua ou de escola. Essa mulher, quando é lembrada, é citada apenas como esposa do grande escritor Guimarães Rosa.
- Texto, incompleto, inspirado no artigo "Uma certa Aracy, um certo João", de René Daniel Decol, publicado na Revista Gol, de bordo, de agosto 2007.
Fonte: Paulo Franke(blog),
http://paulofranke.blogspot.com/
reprodução do seguinte artigo
http://paulofranke.blogspot.com/2007/12/foto-do-casal-ela-era-paranaense-e-foi.html