Os arguidos são acusados dos crimes de discriminação racial e outras infracções criminais conexas.
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Esta quinta-feira à tarde, no Tribunal de Monsanto, a juíza Filipa Vasconcelos revelou que todos os arguidos foram pronunciados de todos os crimes que vinham acusados pelo Ministério Público, com excepção do crime de farmácia imputado a Mário Machado.
A decisão é contestada pelo advogado do líder da extrema-direita. Mário Machado vai manter-se em prisão preventiva e outros três arguidos vão continuar em prisão domiciliária.
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No decurso de 60 buscas domiciliárias, a PJ apreendeu, entre outras coisas, explosivos, armas brancas, de fogo e ainda mocas e bastões.
O julgamento dos 36 elementos de extrema-direita deverá começar dentro de meio ano.
Fonte: TVI (Portugal, 29.11.2007)
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=886414