A resposta à pergunta do título deste estudo, com base em todas as provas disponíveis, as memórias de Hoess são muito confiáveis relativas à verdade total. Existe uma grande quantidade de documentação independente que suportam quase todas as declarações de Hoess. As memórias de Hoess emergem entre as mais confiáveis da Segunda Guerra Mundial. Infelizmente, não hà confirmação independente de todas as suas declarações.
A principal indicação para a qual não temos qualquer prova da afirmação de Hoess (27-28) que Himmler lhe disse no verão de 1941 que Hitler havia ordenado o assassinato de todos os judeus dentro da área de alcance dos nazistas. Himmler poderia ter os registros desta conversa, mas ele destruiu todas as provas que o ligavam a estas questões.[54] No entanto, sabe-se que Himmler falou nestes tons. Em particular, existe o seu famoso discurso em Posen em 1943, para a qual existe uma gravação nos Arquivos Nacionais [NARA], onde ele fala de “extermínio do povo judeu”.[55] Uma recente descoberta de documentos alemães nos arquivos russos mostram uma anotação de Himmler em um caderno em Dezembro de 1941, após uma reunião com Hitler que afirma: “Questão judaica / exterminar como partisans [guerrilheiros]”.[56]
Mais de 50 anos se passaram desde que Hoess foi executado pelos seus crimes. A passagem do tempo tende a validar as memórias de Hoess. Novas descobertas somente aumentam sua credibilidade. Os historiadores foram muito corretos nos últimos 40 anos em recorrer aos seus escritos.
A principal indicação para a qual não temos qualquer prova da afirmação de Hoess (27-28) que Himmler lhe disse no verão de 1941 que Hitler havia ordenado o assassinato de todos os judeus dentro da área de alcance dos nazistas. Himmler poderia ter os registros desta conversa, mas ele destruiu todas as provas que o ligavam a estas questões.[54] No entanto, sabe-se que Himmler falou nestes tons. Em particular, existe o seu famoso discurso em Posen em 1943, para a qual existe uma gravação nos Arquivos Nacionais [NARA], onde ele fala de “extermínio do povo judeu”.[55] Uma recente descoberta de documentos alemães nos arquivos russos mostram uma anotação de Himmler em um caderno em Dezembro de 1941, após uma reunião com Hitler que afirma: “Questão judaica / exterminar como partisans [guerrilheiros]”.[56]
Mais de 50 anos se passaram desde que Hoess foi executado pelos seus crimes. A passagem do tempo tende a validar as memórias de Hoess. Novas descobertas somente aumentam sua credibilidade. Os historiadores foram muito corretos nos últimos 40 anos em recorrer aos seus escritos.
Notas para esta parte:
[54] See Richard Breitman, The Architect of Genocide: Himmler and the Final Solution (NY:1991), p. 7, for the destruction of documents which incriminated Himmler.
[55] Speech of October 4, 1943. Relevant excerpts in Yitzhak Arad, et. al, Eds. Documents on the Holocaust (Jerusalem:1981), pp. 344-345; Lucy Dawidowicz, ed. A Holocaust Reader (West Orange:1976), p. 133; Michael Berenbaum, Witness to the Holocaust (NY:1997), p. 178. German text in International Military Tribunal, Trials of Major War Criminals (Washington D.C. 1947), Vol. 29, p. 145. Mitchell Jones, an independent researcher, obtained a recording of the speech from the National Archives. See his comments on the denier claim that Himmler did not mean physical killing of the Jews. Mitchell Jones, The Leuchter Report: A Dissection (Cedar Park: 1992), p. 62.
[56] New York Times, January 21, 1998, p. A4. The notation is from December 18, 1941. A scan may be found on the web at http://www.mazal.org/archive/documents/DOC-00002.htm. A similar entry in Goebbels diary for December 12, 1941 has been discovered in the archives. See Gord McFee, "When Did Hitler Decide on the Final Solution?" http://holocaust-history.org/hitler-final-solution/.
Link das notas fora do ar:
http://www.holocaust-history.org/auschwitz/notes.shtml
Fonte: The Holocaust History Project
http://www.holocaust-history.org/auschwitz/hoess-memoirs/; Link 2
Autor: Prof. John Zimmermann
Tradução: Leo Gott
Sequência:
São confiáveis as memórias de Hoess? - Parte 5 - Hoess e o sigilo
São confiáveis as memórias de Hoess? - Parte 1 - Introdução
9 comentários:
Himmler fala em Ausroten,
Eu possuo o Dicionário Michaelis online e fui indagar o significado da palavra:
Michaelis Dicionário Escolar Alemão-Português:
aus.rot.ten: Vtr exterminar, erradicar, extirpar.
E depois fui ver a palavra «exterminar»
Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
ex.ter.mi.nar - (lat exterminare) vtd 1 Expulsar para fora de (cidade, estado, país); desterrar, banir. 2 Eliminar matando, fazer desaparecer: Exterminar insectos nocivos. 3 Eliminar, expulsar: Exterminaram-no da família. 4 Extirpar, reprimir: Exterminar o jogo.
Portanto, Ausrotten pode significar «Expulsar para fora do país», Desterrar ou Banir...
Himmler fala em Ausroten,
Eu possuo o Dicionário Michaelis online e fui indagar o significado da palavra:
Michaelis Dicionário Escolar Alemão-Português:
aus.rot.ten: Vtr exterminar, erradicar, extirpar.
E depois fui ver a palavra «exterminar»
Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
ex.ter.mi.nar - (lat exterminare) vtd 1 Expulsar para fora de (cidade, estado, país); desterrar, banir. 2 Eliminar matando, fazer desaparecer: Exterminar insectos nocivos. 3 Eliminar, expulsar: Exterminaram-no da família. 4 Extirpar, reprimir: Exterminar o jogo.
Portanto, Ausrotten pode significar «Expulsar para fora do país», Desterrar ou Banir...
Engraçada a sua lógica linguística, Diogo. Como se os possíveis significados de "exterminar" em português nos dizessem seja o que for sobre o que "ausrotten" significa em alemão, sobre tudo no contexto em que Himmler estava usando a palavra.
Acredite num alemão, referindo-se a pessoas ou animais o termo "ausrotten" significa extermínio físico, matá-los a todos. E não só isso, Himmler depois foi ainda mais explícito, que no discurso de 4 de Outubro que no de 6 de Outubro de 1943. Falou em montes de cadáveres no primeiro e na necessidade de matar também as crianças para no se tornarem vingadores no segundo, se bem me lembro.
Roberto,
http://www.fpp.co.uk/Auschwitz/docs/Ausrottung/argument.html
The 1930s Meaning of the German Word Ausrottung
Extract from Reply by David Irving [Plaintiff] to the "Defence" served by Deborah Lipstadt in his Libel Action
The plaintiff allows that there is probably no argument about what the word Ausrottung has come to mean in modern 1990s German usage. What it meant in Hitler's hands in the 1930s and 1940s is however what is germane to this issue. According to the standard Langenscheidt 1967 German dictionary, which suggests translations in descending order of likelihood, Judentum is translated only as: '(n.) Judaism,' while Ausrottung has the entry '(f.) uprooting; extirpation, eradication; extermination, pol. a. genocide.' Precisely because the verb ausrotten and the noun Ausrottung have so many different meanings, the plaintiff was careful not to translate it with only one given meaning, namely a meaning specifically pre-loaded with the meaning needed to support a special hypothesis needed.
When used by Hitler -- the subject of the book -- there is not one example known to the plaintiff where the word ausrotten has exclusively the meaning submitted by the Defendants, namely of liquidate.
continua
(continuação)
On the contrary, when used by Hitler ausrotten has on several occasions demonstrably a meaning that can not be liquidate. Three examples:--
(a) In August 1936 he dictated to his young secretary Christa Schroeder the text of the famous memorandum on the Four Year Plan (printed with commentary by Professor Wilhelm Treue in Vierteljahrshefte für Zeitgeschichte, 1955, at pages 184 et seq.; quoted by the plaintiff in THE WAR PATH, at page 50). In this Hitler stated that Germany must be rendered capable of waging War against the Soviet Union because 'a victory by Bolshevism would lead not to a new Versailles treaty but to the final annihilation, indeed the Ausrottung, of the German nation'. Clearly Hitler is not saying that the Bolsheviks would liquidate one hundred million Germans: but that they would subsume the nation, take it over, emasculate it -- the Germans would cease to exist as a sovereign world power.
(b) On November 10, 1938, addressing Nazi editors, he said: 'I have, I must add, often just one misgiving and that is the following: whenever I have a look at these intellectual classes of ours -- sadly, we need them; otherwise one might one day, uh, I dunno, ausrotten them or something' (German Federal Archives file NS.11/28, pages 30--46; and Dr Hildegard von Kotze and Professor Helmut Krausnick (ed.), Es Spricht der Führer, Gütersloh, 1966, at page 281; see too Vierteljahrshefte für Zeitgeschichte, 1958, at page 188). Here too, the plaintiff submits, the sense of the verb ausrotten is 'turf them out' because at that time the Nazi blood purges had not begun, apart from Hitler's one murderous fling against the Brownshirts in 1934.
(c) On July 4, 1942 he described over dinner a conversation he had had with the Czech president Emil Hácha about his threat to expel the Czechs from the occupied territories of Bohemia and Moravia. 'The Czech gentlemen had understood this so well,' he said, 'that they had thereafter attuned their future policies explicitly to the principle that all pro-Soviet Benes intrigues and Benes people had to be ausgerottet, and that in the struggle for the preservation of the Czech national characteristics there could no longer be any neutrals, but those who blew neither hot nor cold were also to be spat out.' (Text in Henry Picker, Hitlers Tischgespräche im Führerhauptquartier 1941--42 Stuttgart, 1963, at page 435). The context shows that ausgerottet is used by Hitler to denote physical removal and expulsion.
(d) Even Himmler used the word ausrotten on occasions to mean something other than murder. For example replying on February 21, 1944 to a report from Bormann on abuses in the Lublin concentration camp, Himmler wrote: 'The guilty commandant, SS-Sturmbannführer Florstedt, has been under arrest for two months already. The deplorable conditions are being severely ausgerottet and redressed in rigorous court-proceedings' (National Archives microfilm T-175, roll 53, at page 7290).
Roberto,
estamos diante de uma "nova modalidade" "revisionista" de negação da História, o "revisionismo" da língua alemã e portuguesa.
No contexto dito o termo possui o mesmo significado em português, extermínio no sentido de exterminar, liquidar(matar). O contorcionismo retórico do Diogo pra buscar outros sinônimos pra "exterminar" foi mais uma pérola "revisionista", no contexto em que foi dito, a palavra em português possui o mesmo significado que no alemão. Mas como os "revis" dizem que o Holocausto é "mito", que não "existiu", e coisas desse naipe, não é difícil entender a razão desse contorcionismo retórico: negacionismo do Holocausto, puro e simples.
Roberto,
http://www.fpp.co.uk/Auschwitz/docs/Ausrottung/argument.html
The 1930s Meaning of the German Word Ausrottung
Extract from Reply by David Irving [Plaintiff] to the "Defence" served by Deborah Lipstadt in his Libel Action
Qual é a mensagem?
Que o termo alemão "ausrotten" em determinados contextos pode significar outra coisa do que extermínio físico, como por exemplo "ausrotten" uma ideia ou um tipo de comportamento?
Claro que pode, e ninguém disse outra coisa.
Mas quando se fala em "ausrotten" um grupo de pessoas ou animais, apenas há uma interpretação possível: "ausrotten" significa extermínio físico, mata-los a todos.
Vejamos, por exemplo, o seguinte extracto do discurso de Himmler perante os Reichs und Gauleiter da NSDAP em Posen (hoje na Polónia, graças à genial decisão do Adolfo de atacar a União Soviética) em 6 de Outubro de 1943:
Ich darf hier in diesem Zusammenhang und in diesem allerengsten Kreise auf eine Frage hinweisen, die Sie, meine Parteigenossen, alle als selbstverständlich hingenommen haben, die aber für mich die schwerste Frage meines Lebens geworden ist, die Judenfrage. Sie alle nehmen es als selbstverständlich und erfreulich hin, daß in Ihrem Gau keine Juden mehr sind. Alle deutschen Menschen – abgesehen von einzelnen Ausnahmen – sind sich auch darüber klar, daß wir den Bombenkrieg, die Belastungen des vierten und des vielleicht kommenden fünften und sechsten Kriegsjahres nicht ausgehalten hätten und nicht aushalten würden, wenn wir diese zersetzende Pest noch in unserem Volkskörper hätten. Der Satz ‚Die Juden müssen ausgerottet werden’ mit seinen wenigen Worten, meine Herren, ist leicht ausgesprochen. Für den, der durchführen muß, was er fordert, ist es das Allerhärteste und Schwerste, was es gibt. Sehen Sie, natürlich sind es Juden, es ist ganz klar, es sind nur Juden, bedenken Sie aber selbst, wie viele – auch Parteigenossen – ihr berühmtes Gesuch an mich oder irgendeine Stelle gerichtet haben, in dem es hieß, daß alle Juden selbstverständlich Schweine seien, daß bloß der Soundso ein anständiger Jude sei, dem man nichts tun dürfe. Ich wage zu behaupten, daß es nach der Anzahl der Gesuche und der Anzahl der Meinungen in Deutschland mehr anständige Juden gegeben hat als überhaupt nominell vorhanden waren. In Deutschland haben wir nämlich so viele Millionen Menschen, die ihren einen berühmten anständigen Juden haben, daß diese Zahl bereits größer ist als die Zahl der Juden. Ich will das bloß ausführen, weil Sie aus dem Lebensbereich Ihres eigenen Gaues bei achtbaren und anständigen nationalsozialistischen Menschen feststellen können, daß auch von ihnen jeder einen anständigen Juden kennt.
Ich bitte Sie, das, was ich Ihnen in diesem Kreise sage, wirklich nur zu hören und nie darüber zu sprechen. Es trat an uns die Frage heran: Wie ist es mit den Frauen und Kindern? – Ich habe mich entschlossen, auch hier eine ganz klare Lösung zu finden. Ich hielt mich nämlich nicht für berechtigt, die Männer auszurotten – sprich also, umzubringen oder umbringen zu lassen – und die Rächer in Gestalt der Kinder für unsere Söhne und Enkel groß werden zu lassen. Es mußte der schwere Entschluß gefaßt werden, dieses Volk von der Erde verschwinden zu lassen. Für die Organisation, die den Auftrag durchführen mußte, war es der schwerste, den wir bisher hatten. Er ist durchgeführt worden, ohne daß – wie ich glaube sagen zu können – unsere Männer und unsere Führer einen Schaden an Geist und Seele erlitten hätten. Der Weg zwischen den hier bestehenden Möglichkeiten, entweder roh zu werden, herzlos zu werden und menschliches Leben nicht mehr zu achten oder weich zu werden und durchzudrehen bis Nervenzusammenbrüchen – der Weg zwischen dieser Scylla und Charybdis ist entsetzlich schmal.
[continua]
[continuação]
Fonte: Märthesheimer/Frenzel, Im Kreuzfeuer: Der Fernsehfilm Holocaust. Eine Nation ist betroffen, Fischer Taschenbuch Verlag GmbH Frankfurt am Main 1979, páginas 112 a 114. Referência da fonte: Heinrich Himmler, Geheimreden 1933 bis 1945, editado por Bradley F. Smith e Agnes F. Peterson, Berlim 1974, páginas 169 e seguintes.
Minha tradução:
Neste contexto e neste círculo restritíssimo permito-me salientar uma questão que todos vos, meus camaradas do partido, tens encarado como um dado adquirido, mas que para mim tem-se tornado a questão mais difícil da minha vida, a questão dos judeus. Todos vos aceitais como natural e bem-vindo o facto de que no vosso distrito já não há judeus. Todos os alemães – salvo algumas excepções – estão conscientes de que não teríamos aguentado os bombardeamentos, o peso do quarto e talvez do vindouro quinto e sexto ano da guerra, se ainda tivéssemos essa peste destrutora no corpo do nosso povo. A frase "os judeus têm que ser exterminados", com as suas poucas palavras, meus senhores, é fácil de pronunciar. Para quem tem que executar o que ela exige é a coisa mais dura é difícil que existe. É claro que são apenas judeus, mas lembrai-vos de quantos – incluindo membros do partido – enviaram o seu famoso pedido a mim ou a qualquer entidade, em que afirmavam que desde logo todos os judeus eram uns porcos e que só fulano de tal era um judeu decente a quem não se deveria fazer mal. Ouso afirmar que, segundo o número dos pedidos e o número de opiniões na Alemanha havia mais judeus decentes dos que sequer existiam nominalmente. Isto porque na Alemanha temos tantos milhões de pessoas que tinham o seu famoso judeu decente que este número já é maior do que o número dos judeus. Quero apenas referir isto porque vos próprios no vosso distrito podeis verificar junto de indivíduos nacional-socialistas decentes e respeitáveis que também entre estes cada um conhece um judeu decente.
Peço-vos que apenas ouçais mas nunca faleis daquilo que vos digo neste círculo. Surgiu-nos a questão: como e que é com as mulheres e crianças? – Eu decidi encontrar uma solução clara também a este respeito. Isto porque não me considerei autorizado a exterminar os homens – ou seja, mata-los ou manda-los matar – e deixar as crianças crescerem como vingadores contra os nossos filhos e netos. Teve que ser tomada a difícil decisão de fazer aquele povo desaparecer da face da terra. Para a organização que teve que executar esta tarefa, foi a mais difícil que até agora tivemos. Foi executada, sem que – como acho poder dizer – os nossos homens e os nossos líderes tenham sofrido danos em corpo e alma. O caminho entre as possibilidades aqui existentes, a de se tornar desalmado e perder o respeito pela vida humana, e a de virar fraco e perder o controle até ao colapso nervoso – o caminho entre estas Cila e Caribdis é horrivelmente estreito.
Acho que não é preciso acrescentar mais nada.
There is a speech allegedly given by Himmler in Posen in October 1943. The translation of the relevant part, as it appears in the NMT volumes, is as follows, with the original German given in some cases:[340]
"I also want to talk to you, quite frankly, on a very grave matter. Among ourselves it should be mentioned quite frankly, and yet we will never speak of it publicly. Just as we did not hesitate on June 30, 1934, to do the duty we were bidden and stand comrades who had lapsed up against the wall and shoot them, so we have never spoken about it and will never speak of it. [...]
I mean the evacuation of the Jews (die Judenevakuierung), the extermination (Ausrottung) of the Jewish race. It's one of those things it is easy to talk about, 'The Jewish race is being exterminated [ausgerottet],' says one Party Member, 'that's quite clear, it's in our program - elimination [Ausschaltung] of the Jews and we're doing it, extermination [Ausrottung] is what we're doing.' And then they come, 80 million worthy Germans, and each one has his decent Jew. Of course the others are vermin, but this one is an A-1 Jew. Not one of all those who talk this way has watched it, not one of them has gone through it. Most of you must know what it means when 100 corpses are lying side by side, or 500, or 1,000. To have stuck it out and at the same time - apart from exceptions caused by human weakness - to have remained decent fellows, that is what has made us hard. This is a page of glory in our history which has never been written and is never to be written, for we know how difficult we should have made it for ourselves, if with the bombing raids, the burdens and the depravations of war we still had Jews today in every town as secret saboteurs, agitators, and trouble-mongers. We would now probably have reached the 1916-1917 stage when the Jews were still in the German national body.
We have taken from them what wealth they had. I have issued a strict order, which SS Obergruppenführer Pohl has carried out, that this wealth should, as a matter of course, be handed over to the Reich without reserve. We have taken none of it for ourselves. [...] We had the moral right, we had the duty to our people, to destroy this people (dieses Volk umzubringen) which wanted to destroy us. But we have not the right to enrich ourselves with so much as a fur, a watch, a mark, or a cigarette, or anything else. Because we exterminated (ausrotteten) a germ, we do not want in the end to be infected by the germ and die of it. [...] Wherever it may form, we will cauterize it."
The evidence that Himmler actually made these remarks is very weak.
http://www.vho.org/GB/Books/thottc/10.html
Estou vendo. Como aquilo que Himmler disse em 4 de Outubro de 1943 não pode ser explicado em consonância com a fé "revisionista", entra em accão o "Plano B" dos adeptos dessa fé: o discurso de Himmler deve ter sido falsificado.
Coitados dos crentes "revisionistas". Será que não se apercebem da triste figura que fazem, ao primeiro tentar dar uma explicação inócua às afirmações de Himmler e logo berrar "falsificação" quando vêm que essa explicação não pega?
E o que é mais engraçado é que a minha citação provém não do célebre discurso feito por Himmler perante altos oficiais das SS em 4 de Outubro de 1943, mas sim de um discurso que Himmler proferiu dois dias depois, em 6 de Outubro de 1943, perante altos funcionários do partido nacional-socialista. Esse discurso, ao que parece, não é sequer do conhecimento dos incansáveis "buscadores da verdade" ...
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