Adaptado de um ensaio escrito para a Usenet em 30 de julho de 1994
por Jamie McCarthy
e repostado em 30 de julho de 1997.
Nenhum "revisionista" até agora respondeu a este ensaio.
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Com certeza, se pessoas foram empregadas para fabricar montanhas de evidência como você diz, você deveria saber de alguns detalhes sobre essas coisas. Você parece ter descoberto esta grande farsa que enganou o mundo, com certeza alguns nomes e lugares deveriam ser um mero detalhe para esses gênios.
Barry Shein , 1994
Os negadores do Holocausto, ou "revisionistas", se eles preferirem, dizem que o Holocausto nunca ocorreu. Para ser preciso, eles insistem que os nazistas nunca tiveram um plano ou política para tentar matar aproximadamente 11 milhões de civis dos quais eles não gostavam, cerca de metade das quais eram judeus. Não tendo essa intenção, então é claro, eles não a colocaram em prática. Em particular, eles não tiveram nenhuma câmara de gás ou vans (peruas) de gaseamento.
Então como o mundo foi levado a acreditar que alguma coisa chamada "Holocausto" aconteceu no meio do século 20? Bem, é uma grande farsa, ouvimos dizer, em livros com títulos como A Mentira do Século Vinte. Nós estamos sendo trapaceados. Nós estamos sendo enganados.
O que estão realmente nos dizendo? Vamos ver o mundo com os olhos deles, vamos dar uma olhada nas coisas a partir desse ponto de vista fantasioso:
A partir de 1942, os judeus começaram a fazer circular rumores de que eles estariam sendo mortos. Esses rumores foram filtrados através de várias novas agências, de várias fontes.No artigo <31clre$7sb@ankh.iia.org>, o revisionista Friedrich Berg brevemente discute esta fantástica falsificação relâmpago :
Em 1945, os judeus haviam forjado dezenas de milhares de documentos nazistas, todos "provando" que os nazistas tinham cometido assassinatos em massa. Os judeus inventaram tudo num esforço-relâmpago. Eles inventaram os lugares onde os gaseamentos aconteceram. Eles forjaram fotografias e as colocaram nos registros documentais.
Seus químicos judeus imaginaram quais construções comuns seriam usadas como autênticas câmaras de gás. Eles forjaram relatórios sobre o bom andamento das operações de gaseamento. Eles forjaram relatórios endereçados para Hitler dizendo que os territórios orientais estavam livre de judeus.
Eles forjaram inventários dos necrotérios, dizendo que havia chuveiros e portas à prova de gás neles. Eles forjaram a história toda sobre os SS sendo levados para um campo especial para que eles se acostumassem com a idéia de matar judeus.
Tudo, cada pedaço, forjado.
Praticamente cada pedaço de tais evidências é umproduto do pós-guerra, fabricado por pessoas que tinham sido empregadas primeiramente para gerar tais "evidências", uma vez que não havia absolutamente nenhuma evidência com a qual começar
"Pessoas que tinham sido empregadas primeiramente para gerar tais 'evidências'."
Quem era o empregador?
Quantos empregados havia?
Eu trabalho numa pequena empresa; meu departamento tem cerca de dez pessoas. Nós não tentamos nem de perto trabalhar do jeito como esses falsificadores judeus devem ter trabalhado.
Eu quero dizer, esses caras devem ter sido produtivos! Projetistas para forjar planos para as plantas dos prédios, químicos para decidir como os nazistas teriam matado as pessoas, autores para escrever diários falsos dos Sonderkommandos e enterrá-los em Auschwitz (para ficarem desaparecidos por décadas)... dubladores de voz e engenheiros de áudio para forjar horas de discurso de Himmler em Poznan, escritores para decidir quem escreveu quais memorandos para quem, e datilógrafos - céus, você pode imaginar o número de datilógrafos que a Operação Falsificação Judaica deve ter usado!? Eles literalmente tiveram que forjar trabalhos inteiros de uma parte pequena mas significativa do governo alemão por quatro ou cinco anos.Meu departamento na minha empresa gera um monte de documentos. Nós não decidimos sobre como nós abordaremos uma tarefa, para em seguida a executarmos, num passe de mágica. Eu desejaria que fosse assim, mas não é! Trabalhar junto exige comunicação constante. Nós temos reuniões o tempo todo; às vezes parece que eu levei dias inteiros sem fazer nada além de reuniões e falando sobre a próxima reunião e enviando avisos sobre futuras reuniões e fotocopiando propostas. E o meu departamento, pelo que ouvi dizer, é bem simples em relação a burocracia, nós somos notavelmente informais.
Logo abaixo das infinitas páginas detalhando que grupos militares tiveram que posições e quantos judeus foram mortos, linhas e linhas de pequenos números, tabulados, formulados. Eles devem ter interceptado as rotas verdadeiras que os Einsatzgruppen tomaram, imaginaram que prisioneiros eles pegaram, forjaram documentos dizendo que eles executariam todos os judeus, e então inseriram as falsificações nos lugares apropriados. Uau. É um trabalho e tanto. Centenas de relatórios dos Einsatzgruppen para forjar. E isso só para os Einsatzgruppen, é só cerca de um milhão de assassinatos para relatar. Multiplique por dez e você terá as dimensões do que estamos falando.
De alguma forma, os judeus levaram seus agentes judaicos para lá quando essa evidência forjada foi apresentada a Rudolf Höss e Pery Broad e Kremer e às dezenas de nazis julgados em 45 e 46. Todos eles devem ter tido a mesma reação inicial: "o quê!? Eu nunca escrevi isso!?". Mas os agentes judeus, claro, os estapearam um pouco até que eles admitissem que era verdade. E os agentes judaicos eram mesmo muito bons, porque cada um deles admitiu que era verdade. Esses agentes devem ter sido muito bons ao fazerem os nazistas admitirem coisas, porque vários deles eram militares experientes. Onde eles arrumariam esses agentes?
Eles encontraram alguns milhares de judeus que estavam dispostos a contar mentiras e dizer que Auschwitz era um campo de extermínio, não um campo de concentração. Eles devem ter tido uma grande reunião, juntado todos os sobreviventes. "Ok", o judeu-chefe deve ter dito, "repitam comigo: Auschwitz não era um lugar legal para viver. Vocês não nadavam em Auschwitz. Auschwitz usava necrotérios para gasear pessoas. No verão de 1944 eles queimaram corpos em valas. Vocês da esquerda, vocês realmente viram pessoas sendo levadas para as câmaras de gás. Vocês da direita, vocês não viram, mas ouviram muito falar nisso". E assim por diante.
No fim das contas, os sobreviventes fizeram um bom trabalho ao lembrar essas instruções. Claro, alguns deles começaram a falar sobre grande nuvens de fumaça saindo dos necrotérios, quando na verdade eles eram a prova de fumaça. De fato, esses detalhes seriam o único jeito de os revisionistas, décadas depois, deduzirem que eles estavam mentindo. No geral, eles mantiveram suas histórias muito bem.
E então eles fizeram as mesmas coisas de novo e de novo, para os tribunais da década de 50 e 60. Mesmo nos julgamentos que foram feitos na Alemanha, os agentes judaicos encontraram um jeito de torturar alemães inocentes em cadeias alemãs para confessar, diante de um tribunal alemão, os crimes que eles não cometeram.
A maior engenhosidade de todas: os judeus não forjaram documentos que forneciam ligações entre Hitler e as câmaras de gás. Eles se recusaram a forjara uma "Ordem do Führer" que pudesse incriminar Hitler. Eles fingiram que os gaseamentos foram encobertos por sigilo, assim eles forjaram documentos que falavam apenas em código, e então forjaram outros documentos que ligavam esses códigos a assassinato.
Em vez de forjar um inventário da câmara de gás a qual era chamada de "câmara de gás", eles forjaram um inventário para um necrotério que listava 17 chuveiros - e então deixaram que ele ficasse perdido por anos até que pesquisadores descobrissem sua importância!
A última palavra em esperteza!
Essa Operação Falsificação Judaica toda deve ter gerado um monte de papéis também. Quantas pessoas devem ter usado para fazer tudo isso? Cinqüenta? Diabos, elea precisariam de uns cinqüenta datilógrafos. Cem? Mil?E aqui eu paro com as fantasias em itálico, porque é aqui que a fantasia encontra a realidade. Ouço dizer que os empregados da Microsoft enviam e recebem um milhão de e-mails por semana. Digamos que a Operação Falsificação Judaica era tão grande quanto a Microsoft é. Eles devem ter precisado de mais ou menos o mesmo número de que a Microsoft precisa.
Não, muito mais que isso. Há literalmente caminhões de documentação, e forjar essa documentação é fácil comparada a distribuí-la aos lugares certos, e imaginar quem fez o que, o que forjar, e quem acusar em falso, e fazer tudo isso se encaixar.
Fazer tudo se encaixar é a parte mais árdua. Os documentos falsos não podem contradizer os documentos verdadeiros do arquivo, e tinha que ter documentos corroborando também. Para cada documento mostrando um pouquinho de uma implicação direta, deve haver uma dúzia que a menciona indiretamente, e uma centena de outros documentos tinham que ser checados e cruzados para verificar se tudo se encaixava.
Dez mil pessoas, talvez?
Vamos dizer que cerca de metade da comunicação era oral, e que eles conseguiram queimar 99,9% dela. Isso deixa carca de 500 mil comunicações escritas entre os membros desta Operação Falsificação Judaica. E, contando com os sobreviventes que disseram suas histórias, os nazistas que foram remunerados para concordar com tudo, e os próprios falsificadores, eu imagino que houve cerca de 20 mil pessoas depois da guerra que sabiam sobre a Operação Falsificação Judaica.
500 mil documentos e 20 mil testemunhas. Uma estimativa bem grosseira.
Aqui está minha pergunta para vocês, "estudiosos revisionistas":
Onde eles estão?
Onde estão todos esses documentos da falsificação? Onde estão todas as testemunhas dessa operação forjada? Ah, claro, nós entendemos que vocês pensem que a maioria dos judeus são mentirosos e trapaceiros e que, mesmo se eles não tivessem participado do "Holoconto", eles concordariam com a farsa só para dar dinheiro a Israel. Mas iriam todos os judeus concordar com a farsa? Vocês não acham que em algum lugar, talvez, houvesse alguns judeus honestos que admitiriam que eles estavam nos tapeando?
Onde eles estão?
Ou este é um tipo de teoria conspiratória insana, onde a falta de evidência somente prova quão insidiosos eram os conspiradores?
Desses papéis, um em mil hipoteticamente sobreviveu. Eles devem ter espalhado pela Europa Oriental pequenos pedaços de papel que diziam coisas como "Caro Isaac, por favor não esqueça de enviar o Documento 495B-14 para o Londres Times em 13 de agosto, como nós combinamos. Assinado, Abraham."
Onde eles estão?
Mostrem-me qualquer coisa. Eu quero um memorando entre os membros da Operação Falsificação Judaica, uma evidência escrita. Eu quero um prisioneiro de Auschwitz que veio a público e disse que não houve gaseamentos, que tudo foi uma grande farsa. (Christophersen e Stäglich chegaram perto, mas eles estavam, como admitiram, longe das câmaras de gás: eles foram internados em subcampos diferentes. Christophersen estava cultivando dentes-de-leão a uma milha de distância de Birkenau. Alguém entrou em contato com eles e pediu para eles mentirem sobre o que eles viram? Claro que não; eles nunca disseram isso.)
Eu não insisto em ter uma evidência irrefutável de primeira linha. Eu só quero alguma evidência corroborativa, mesmo que seja alguma coisa bem pequena.
Eu não estou falando sobre um relatório sobre Rudolf Höss ter apanhado. Ninguém se surpreende que criminosos de guerra sejam frequentemente maltratados por seus captores. Mas se esperam que eu acredito que ele foi torturado, e sua família ameaçada, com o objetivo de contar uma história específica - que tal alguma coisa sobre os conspiradores que organizaram a surra? Que tal um documento enviado de, para, ou sobre sua família? Que tal algo que irá provar, ou mesmo der uma dica, da existência dos conspiradores?
Eu não acho que esteja sendo abusivo ao pedir um pequeno detalhe sobre esta enorme operação de falsificação que foi executada. Não quando o revisionista Friedrich Paul Berg exige de seus oponentes algo como:
Certamente, os exterminacionistas podem nos contar algo sobre esses monstruosos motores de Diesel da Morte. Certamente, de suas "montanhas" de "testemunhas oculares" eles podem nos dizer se os motores eram externos ou internos (tanque, ou caminhão ou o que quer que seja), ou dentro de uma sala. Certamente, ele podem nos contar se eles eram V-12 ou eram alinhados em seis ou o quer que seja - se eles eram conectados a alguma coisa como um enorme ventilador ou quebra- ossos ou algo parecido. Esses motores a Diesel eram, supostamente, os maiores dispositivos de assassinato em massa de toda a história do mundo - e nós não temos nem uma fotografia deles.
Se o Sr. Berg achar aceitável me perguntar quantos cilindros um motor nazista tinha, eu não acho que seria muito se eu lhe perguntasse (e a Greg Raven, a Bradley Smith, a Ernst Zündel, e quem quer que deseje tentar responder):
Dê-me um documento, ou um testemunho, que sirva de evidência para essa tal mentira gigantesca, essa teoria conspiratória insana.
Apenas um.
Última modificação: 16 de Março de 2004
Copyright © 1994-8 Jamie McCarthy. Todos os direitos reservados.
Fonte: The Holocaust History Project(site)
Texto original(em inglês): The "Hoax"
http://www.holocaust-history.org/~jamie/the-hoax.shtml
Tradução(português): h-doc vilabol/Lista Holocausto-doc Yahoo!
http://h-doc.vilabol.uol.com.br/afarsa.htm
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/4053
17 comentários:
O sr Barry Shein quer detalhes dessas falsidades?
No meu blogue já devo ter postado umas trezentas.
então traga uma.. será um prazer efutar asneira negacionista.
mas por favor.. fonte primária, ok?
"O sr Barry Shein quer detalhes dessas falsidades?
No meu blogue já devo ter postado umas trezentas."
Ele quer provas desse "complô", se os "revis" puderem apresentar todas seria de grande valia já que os "revisionistas" alegam que o genocídio da 2aGM é uma "grande fraude".
"mas por favor.. fonte primária, ok?"
Uma das fontes primárias preferidas dos "revis": sites de TDC. (rsrsrs)
Stefan Szende (1901 – 1985), originalmente István Szende, foi um cientista político húngaro-sueco, político socialista, jornalista e combatente da resistência contra os nazis.
Stefan Szende optou, em 1919, por ir estudar política e filosofia nas Universidades de Budapeste e Viena e fez parte, nesse mesmo ano, do Partido Comunista Húngaro. Em 1925 doutorou-se em Budapeste e foi preso pelas suas actividades políticas. Foi condenado a oito anos de prisão, após o que emigrou, em 1928, para Viena, onde obteve um grau adicional de Doutor em Filosofia. No mesmo ano foi para Berlim, onde se juntou ao Partido Comunista Húngaro [KPO] recém-criado e seguiu com a ala minoritária de Jacob Walcher, Paulo Frolich Enderle, em Agosto de 1932, para o SAPD [Sozialistische Arbeiterpartei Deutschlands - Partido dos Trabalhadores Socialistas da Alemanha].
Stefan Szende assistiu à tomada do poder pelo partido nazi, trabalhou ilegalmente no SAPD do distrito de Berlim e editou, com Walter Fabian, a bandeira do órgão partidário do marxismo revolucionário, em Novembro de 1933. Mas foi preso pela Gestapo, detido temporariamente no campo de concentração de Oranienburgo, e depois condenado a dois anos na prisão. Após o cumprimento da pena, no final de 1935, Szende foi expulso, indo primeiro para Praga, e em 1937 para Estocolmo, onde esteve activo na direcção da SAPD, estrutura representada no grupo internacional de socialistas democráticos. Stefan Szende trabalhou de perto com Willy Brandt, August Enderle e Behrisch Arno e aproximou-se do SPD - Partido Social-Democrata [Sozial demokratische Partei Deutschlands], no qual ingressou em 1944/45.
Em 1944, apresentou pela primeira vez em língua sueca o livro "Den siste juden från Pólen" [O último judeu da Polónia], um dos primeiros livros sobre o extermínio dos judeus europeus pela Alemanha nazi. Após 1945, Szende, por razões familiares e políticas, não regressaria à Alemanha ou à Hungria, e ficou a viver na Suécia, onde trabalhou como jornalista, escritor, na educação, e como editor-chefe e proprietário da Agence Européene de Presse (AEP).
O Dr. Stefan Szende descreveu da seguinte forma o extermínio em massa dos judeus no campo de extermínio de Belzec, no seu livro "Der letzte Jude aus Pólen" [O último judeu da Polónia], (Editorial Europa Zürich/New York, 1945), um livro baseado na vivência de Adolf Folkmann, um judeu polaco, nos territórios dominados pelos nazis de Setembro de 1939 a Outubro de 1943. Este livro foi traduzido para inglês com o título "The Promise Hitler Kept" [A Promessa que Hitler Cumpriu].
(continua no comentário seguinte)
(continuação)
Retirado das páginas 290 e seguintes de "The Promise Hitler Kept":
"A fábrica da morte englobava uma área de aproximadamente sete quilómetros de diâmetro. Esta zona estava protegida com arame farpado e outras medidas de protecção. Nenhuma pessoa se podia aproximar dali. Nenhuma pessoa podia abandonar a zona (...). Os comboios cheios de judeus entravam por um túnel nas salas subterrâneas da fábrica das execuções. Tirava-se-lhes tudo... os objectos pessoais eram separados ordenadamente, inventariados e utilizados para as necessidades da raça superior."
"(...) Os judeus nus eram trazidos para salas gigantescas. Vários milhares de pessoas de uma só vez podiam ser metidas nestas salas. Não tinham janelas e o chão era feito de uma placa de metal que era submergível. Os pisos metálicos destas salas, com os seus milhares de judeus, afundavam numa bacia de água que ficava por baixo – mas só até ao ponto em que as pessoas não ficavam totalmente debaixo de água. Quando todos os judeus sobre o piso de metal estavam com a água pelas coxas, faziam passar através da água uma corrente eléctrica."
"Após alguns momentos, todos os judeus, milhares de uma só vez, estavam mortos. Então, o piso de metal era elevado até sair da água. Sobre ele estendiam-se os corpos das vítimas executadas. Então, era enviada outra corrente eléctrica, e o piso metálico transformava-se num forno crematório, incandescente, para que todos os corpos ardessem até ficarem em cinzas. Gruas gigantescas levantavam imediatamente esta imensa urna e descarregavam as cinzas. Grandes chaminés, tipo fábrica, evacuavam o fumo."
"O próximo comboio já estava à espera com mais judeus à entrada do túnel. Cada comboio trazia de três a cinco mil judeus, e por vezes mais. Havia dias em que o ramal para Belzec trazia vinte ou mais comboios. A tecnologia moderna triunfava no sistema nazi. O problema de como exterminar milhões de pessoas estava resolvido."
Mais?
muito mais, diogo.. pois o que vc posta só corrobora o que disse o post inicial, de que não há nenhum complo judaico americano mundial para que milhares de testemunhas perpetradores e vitimas participem do mesmo.
Vc só prova que como todo estudo e como todo acontecimento histórico , os acontecidos nos anos de 1933 a 1945 tem depoimentos e testemunhos fora da curva normal.
pensei que como o post inicial diz vc iria trazer alguma prova do complo...
para um revi vc está só comprovando o holocausto.
"Mais?"
Primeiro, antes de dizer "mais", você tem que apresentar algo consistente e não dar uma de "autista" voluntário como das outras vezes que postou, esperando sempre que os outros concordem sem que ao menos você diga o que defende.
Você não disse em quê isso desmente o que o Shein perguntou no texto do post. Fora o fato de ignorar o que os historiadores do Holocausto demonstram sobre o próprio Holocausto.
Olá a todos,
Estou formando minha opinião a respeito. Gostaria de saber onde posso ter acesso a todos esses documentos que comprovam o holocausto no posto acima. Tem algum site (ou alguns...rs)?
Ora, ora, o que temos acima, rs. "Será" o Stéfano com mais algum fake novo? Já vi fake em Orkut, mas fake no blogger é dose, hahahahaha. :-D
"Estou formando minha opinião a respeito."
Vou fazer de conta que acredito só pra não perder a graça, rs.
"Gostaria de saber onde posso ter acesso a todos esses documentos que comprovam o holocausto no posto acima."
Se não quiser checar num livro diretamente, pode começar lendo vários posts publicados no blog que neles há indicação do material(fonte) ao qual eles foram extraídos.
"Tem algum site (ou alguns...rs)?"
Como disse acima, pode começar primeiramente lendo vários posts deste blog em que foram publicados textos de historiadores ou estudiosos do Holocausto, neles há farta indicação de fontes caso a pessoa queira checar no original. Há o blog Holocaust Controversies que é outro blog(só que em inglês) com vasta quantidade de textos sobre o Holocausto e neles há indicações das fontes. Há outro site em inglês chamado The Holocaust History Project com vasto material sobre o Holocausto, inclusive livros online(o do Pressac por exemplo).
Caso ache isso insatisfatório há ainda a possibilidade de conseguir algum livro acadêmico sobre o Holocausto.
A única coisa que ninguém aqui poderá fazer é 'ler' sobre o tema por você, rs. Obrigatoriamente você tem que se virar pra ler(se tiver interesse real no tema), rsrsrsrs.
Evidente que O Misantropo é um fake. Na verdade, eu nem esperava que fosse aparecer isso, pois veio de uma conta da qual eu pretendia criar um blog (talvez ainda crie). Mas meu nome é Roberto (chará do rapaz de cima...). Confesso que estava em uma tendência ao revisionismo, mas como não tenho nada de anti-semitista e comecei a perceber reações um pouco mais consistentes a favor o holocausto, resolvi puxar o freio de mão e analisar com calma. Não preciso que ninguém leia nada para mim, pois se eu quisesse formar minhas opiniões a partir das opiniões dos outros me contentaria com as afirmações do post, não acha?
"Caso ache isso insatisfatório há ainda a possibilidade de conseguir algum livro acadêmico sobre o Holocausto. "
roberto, aí vc esbarra no diagnóstico...
se nosso interlocutor for ler algo acadêmico, ou científico, ele fala a verdade..
agora se for ler panfleto escrito por desenhista ou sorveteiro, então desmascarado está.. kkk
"Evidente que O Misantropo é um fake. Na verdade, eu nem esperava que fosse aparecer isso, pois veio de uma conta da qual eu pretendia criar um blog (talvez ainda crie)."
Misantropo, se você não é o Stéfano(que eu citei acima), pode ignorar o comentário mais acima e de antemão já peço desculpas.
Mas a dúvida e cisma com o comentário(e a conta com o nick) vem do fato de que a pessoa citada "curte" esse tipo de nick e vez ou outra(mais pra mais que pra menos)vem "trollar" nos posts do blog, quando não sai citando os links dele no Orkut dizendo qualquer absurdo e alegando que todo mundo aqui é "sionista" ou "mais uma do sionismo"(pra misturar assunto relativo a conflito no Oriente Médio visando neutralizar o combate ao negacionismo do Holocausto).
Geralmente os "revis" usam contas fakes pra postar alguma provocação ao invés de virem comentar com a conta normal.
Por sinal, esse post está "fazendo sucesso" num fórum "revi", vi isso pela listagem ao lado no blog que apontava que veio gente de um fórum "revi" diretamente pra esse link aqui do post, rs. O curioso é que esse texto é bem antigo(foi postado lá pelos idos de 2005 por aí, se não antes disso até)e só agora esses caras("revis" web 2.0, "new generation") resolveram encher o saco, rs.
"roberto, aí vc esbarra no diagnóstico...
se nosso interlocutor for ler algo acadêmico, ou científico, ele fala a verdade..
agora se for ler panfleto escrito por desenhista ou sorveteiro, então desmascarado está.. kkk"
Leandro, o pior é que a maioria dos "revis" sequer leu livro fininho sobre o Holocausto, rs, e verdade seja dita, parte disso também se deve às editoras que não lançam títulos do tema em português, o que se encontra disponível(de qualidade) sobre o tema em livrarias é muito pouco, é tanto que se vc contar uns 5 livros bons sobre o tema em português à venda nelas, é muito.
Agora, de fato é impossível pruma pessoa que apenas tem dúvidas sobre o tema dar suporte ao famigerado "revisionismo" lendo um livro de qualidade, por exemplo aquele livro da Dwork e do Van Pelt que se encontra disponível em português(um dos poucos). Por isso que a indicação desses livros é muito importante. Vou até procurar a resenha de um que saiu quase agora(do Martin Gilbert) e que sequer teve divulgação em jornais. E o preço também não ajuda na divulgação, muito salgado, 120 contos... embora tenha mais de 1000 páginas. É um livro completo e de referência(não é dinheiro jogado fora, se for possível, se adquirir um livro desses).
roberto... nem o livro do hilberg eles leram.
isso para não falar de qualquer refer~encia com fonte primária confiável disponível na internet..
quase todos os textos revis (negacionistas) foram paridos de chocadeira, ou seja um negador inventou a asneira la sei quando e os outros repetem.
Se bobear nem o do Castan eles leram, rsrsrsrsrsrs.
De fato, você pede uma fonte primária aos caras ou uma fonte séria e o que eles retornam(isso quando respondem e não saem pela tangente)? Textos de sites neonazis e panfletagem negacionista.
Eles seguem a risca o ídolo deles da propaganda, "Herr Goebbels", repetir até cansar uma mentira negando até o fim mesmo sem apresentar nada pra corroborar o que eles defendem. "Revisionismo"(entre aspas) do Holocausto = propaganda neonazi.
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