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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A "Farsa" - Nenhum "revisionista" até agora respondeu

A "Farsa"
Adaptado de um ensaio escrito para a Usenet em 30 de julho de 1994
por Jamie McCarthy
e repostado em 30 de julho de 1997.

Nenhum "revisionista" até agora respondeu a este ensaio.
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Com certeza, se pessoas foram empregadas para fabricar montanhas de evidência como você diz, você deveria saber de alguns detalhes sobre essas coisas. Você parece ter descoberto esta grande farsa que enganou o mundo, com certeza alguns nomes e lugares deveriam ser um mero detalhe para esses gênios.

Barry Shein , 1994

Os negadores do Holocausto, ou "revisionistas", se eles preferirem, dizem que o Holocausto nunca ocorreu. Para ser preciso, eles insistem que os nazistas nunca tiveram um plano ou política para tentar matar aproximadamente 11 milhões de civis dos quais eles não gostavam, cerca de metade das quais eram judeus. Não tendo essa intenção, então é claro, eles não a colocaram em prática. Em particular, eles não tiveram nenhuma câmara de gás ou vans (peruas) de gaseamento.

Então como o mundo foi levado a acreditar que alguma coisa chamada "Holocausto" aconteceu no meio do século 20? Bem, é uma grande farsa, ouvimos dizer, em livros com títulos como A Mentira do Século Vinte. Nós estamos sendo trapaceados. Nós estamos sendo enganados.

O que estão realmente nos dizendo? Vamos ver o mundo com os olhos deles, vamos dar uma olhada nas coisas a partir desse ponto de vista fantasioso:
A partir de 1942, os judeus começaram a fazer circular rumores de que eles estariam sendo mortos. Esses rumores foram filtrados através de várias novas agências, de várias fontes.

Em 1945, os judeus haviam forjado dezenas de milhares de documentos nazistas, todos "provando" que os nazistas tinham cometido assassinatos em massa. Os judeus inventaram tudo num esforço-relâmpago. Eles inventaram os lugares onde os gaseamentos aconteceram. Eles forjaram fotografias e as colocaram nos registros documentais.

Seus químicos judeus imaginaram quais construções comuns seriam usadas como autênticas câmaras de gás. Eles forjaram relatórios sobre o bom andamento das operações de gaseamento. Eles forjaram relatórios endereçados para Hitler dizendo que os territórios orientais estavam livre de judeus.

Eles forjaram inventários dos necrotérios, dizendo que havia chuveiros e portas à prova de gás neles. Eles forjaram a história toda sobre os SS sendo levados para um campo especial para que eles se acostumassem com a idéia de matar judeus.

Tudo, cada pedaço, forjado.
No artigo <31clre$7sb@ankh.iia.org>, o revisionista Friedrich Berg brevemente discute esta fantástica falsificação relâmpago :

Praticamente cada pedaço de tais evidências é umproduto do pós-guerra, fabricado por pessoas que tinham sido empregadas primeiramente para gerar tais "evidências", uma vez que não havia absolutamente nenhuma evidência com a qual começar

"Pessoas que tinham sido empregadas primeiramente para gerar tais 'evidências'."

Quem era o empregador?

Quantos empregados havia?

Eu trabalho numa pequena empresa; meu departamento tem cerca de dez pessoas. Nós não tentamos nem de perto trabalhar do jeito como esses falsificadores judeus devem ter trabalhado.
Eu quero dizer, esses caras devem ter sido produtivos! Projetistas para forjar planos para as plantas dos prédios, químicos para decidir como os nazistas teriam matado as pessoas, autores para escrever diários falsos dos Sonderkommandos e enterrá-los em Auschwitz (para ficarem desaparecidos por décadas)... dubladores de voz e engenheiros de áudio para forjar horas de discurso de Himmler em Poznan, escritores para decidir quem escreveu quais memorandos para quem, e datilógrafos - céus, você pode imaginar o número de datilógrafos que a Operação Falsificação Judaica deve ter usado!? Eles literalmente tiveram que forjar trabalhos inteiros de uma parte pequena mas significativa do governo alemão por quatro ou cinco anos.

Logo abaixo das infinitas páginas detalhando que grupos militares tiveram que posições e quantos judeus foram mortos, linhas e linhas de pequenos números, tabulados, formulados. Eles devem ter interceptado as rotas verdadeiras que os Einsatzgruppen tomaram, imaginaram que prisioneiros eles pegaram, forjaram documentos dizendo que eles executariam todos os judeus, e então inseriram as falsificações nos lugares apropriados. Uau. É um trabalho e tanto. Centenas de relatórios dos Einsatzgruppen para forjar. E isso só para os Einsatzgruppen, é só cerca de um milhão de assassinatos para relatar. Multiplique por dez e você terá as dimensões do que estamos falando.

De alguma forma, os judeus levaram seus agentes judaicos para lá quando essa evidência forjada foi apresentada a Rudolf Höss e Pery Broad e Kremer e às dezenas de nazis julgados em 45 e 46. Todos eles devem ter tido a mesma reação inicial: "o quê!? Eu nunca escrevi isso!?". Mas os agentes judeus, claro, os estapearam um pouco até que eles admitissem que era verdade. E os agentes judaicos eram mesmo muito bons, porque cada um deles admitiu que era verdade. Esses agentes devem ter sido muito bons ao fazerem os nazistas admitirem coisas, porque vários deles eram militares experientes. Onde eles arrumariam esses agentes?

Eles encontraram alguns milhares de judeus que estavam dispostos a contar mentiras e dizer que Auschwitz era um campo de extermínio, não um campo de concentração. Eles devem ter tido uma grande reunião, juntado todos os sobreviventes. "Ok", o judeu-chefe deve ter dito, "repitam comigo: Auschwitz não era um lugar legal para viver. Vocês não nadavam em Auschwitz. Auschwitz usava necrotérios para gasear pessoas. No verão de 1944 eles queimaram corpos em valas. Vocês da esquerda, vocês realmente viram pessoas sendo levadas para as câmaras de gás. Vocês da direita, vocês não viram, mas ouviram muito falar nisso". E assim por diante.

No fim das contas, os sobreviventes fizeram um bom trabalho ao lembrar essas instruções. Claro, alguns deles começaram a falar sobre grande nuvens de fumaça saindo dos necrotérios, quando na verdade eles eram a prova de fumaça. De fato, esses detalhes seriam o único jeito de os revisionistas, décadas depois, deduzirem que eles estavam mentindo. No geral, eles mantiveram suas histórias muito bem.

E então eles fizeram as mesmas coisas de novo e de novo, para os tribunais da década de 50 e 60. Mesmo nos julgamentos que foram feitos na Alemanha, os agentes judaicos encontraram um jeito de torturar alemães inocentes em cadeias alemãs para confessar, diante de um tribunal alemão, os crimes que eles não cometeram.

A maior engenhosidade de todas: os judeus não forjaram documentos que forneciam ligações entre Hitler e as câmaras de gás. Eles se recusaram a forjara uma "Ordem do Führer" que pudesse incriminar Hitler. Eles fingiram que os gaseamentos foram encobertos por sigilo, assim eles forjaram documentos que falavam apenas em código, e então forjaram outros documentos que ligavam esses códigos a assassinato.

Em vez de forjar um inventário da câmara de gás a qual era chamada de "câmara de gás", eles forjaram um inventário para um necrotério que listava 17 chuveiros - e então deixaram que ele ficasse perdido por anos até que pesquisadores descobrissem sua importância!

A última palavra em esperteza!
Meu departamento na minha empresa gera um monte de documentos. Nós não decidimos sobre como nós abordaremos uma tarefa, para em seguida a executarmos, num passe de mágica. Eu desejaria que fosse assim, mas não é! Trabalhar junto exige comunicação constante. Nós temos reuniões o tempo todo; às vezes parece que eu levei dias inteiros sem fazer nada além de reuniões e falando sobre a próxima reunião e enviando avisos sobre futuras reuniões e fotocopiando propostas. E o meu departamento, pelo que ouvi dizer, é bem simples em relação a burocracia, nós somos notavelmente informais.
Essa Operação Falsificação Judaica toda deve ter gerado um monte de papéis também. Quantas pessoas devem ter usado para fazer tudo isso? Cinqüenta? Diabos, elea precisariam de uns cinqüenta datilógrafos. Cem? Mil?

Não, muito mais que isso. Há literalmente caminhões de documentação, e forjar essa documentação é fácil comparada a distribuí-la aos lugares certos, e imaginar quem fez o que, o que forjar, e quem acusar em falso, e fazer tudo isso se encaixar.

Fazer tudo se encaixar é a parte mais árdua. Os documentos falsos não podem contradizer os documentos verdadeiros do arquivo, e tinha que ter documentos corroborando também. Para cada documento mostrando um pouquinho de uma implicação direta, deve haver uma dúzia que a menciona indiretamente, e uma centena de outros documentos tinham que ser checados e cruzados para verificar se tudo se encaixava.

Dez mil pessoas, talvez?
E aqui eu paro com as fantasias em itálico, porque é aqui que a fantasia encontra a realidade. Ouço dizer que os empregados da Microsoft enviam e recebem um milhão de e-mails por semana. Digamos que a Operação Falsificação Judaica era tão grande quanto a Microsoft é. Eles devem ter precisado de mais ou menos o mesmo número de que a Microsoft precisa.

Vamos dizer que cerca de metade da comunicação era oral, e que eles conseguiram queimar 99,9% dela. Isso deixa carca de 500 mil comunicações escritas entre os membros desta Operação Falsificação Judaica. E, contando com os sobreviventes que disseram suas histórias, os nazistas que foram remunerados para concordar com tudo, e os próprios falsificadores, eu imagino que houve cerca de 20 mil pessoas depois da guerra que sabiam sobre a Operação Falsificação Judaica.

500 mil documentos e 20 mil testemunhas. Uma estimativa bem grosseira.

Aqui está minha pergunta para vocês, "estudiosos revisionistas":

Onde eles estão?

Onde estão todos esses documentos da falsificação? Onde estão todas as testemunhas dessa operação forjada? Ah, claro, nós entendemos que vocês pensem que a maioria dos judeus são mentirosos e trapaceiros e que, mesmo se eles não tivessem participado do "Holoconto", eles concordariam com a farsa só para dar dinheiro a Israel. Mas iriam todos os judeus concordar com a farsa? Vocês não acham que em algum lugar, talvez, houvesse alguns judeus honestos que admitiriam que eles estavam nos tapeando?

Onde eles estão?

Ou este é um tipo de teoria conspiratória insana, onde a falta de evidência somente prova quão insidiosos eram os conspiradores?

Desses papéis, um em mil hipoteticamente sobreviveu. Eles devem ter espalhado pela Europa Oriental pequenos pedaços de papel que diziam coisas como "Caro Isaac, por favor não esqueça de enviar o Documento 495B-14 para o Londres Times em 13 de agosto, como nós combinamos. Assinado, Abraham."

Onde eles estão?

Mostrem-me qualquer coisa. Eu quero um memorando entre os membros da Operação Falsificação Judaica, uma evidência escrita. Eu quero um prisioneiro de Auschwitz que veio a público e disse que não houve gaseamentos, que tudo foi uma grande farsa. (Christophersen e Stäglich chegaram perto, mas eles estavam, como admitiram, longe das câmaras de gás: eles foram internados em subcampos diferentes. Christophersen estava cultivando dentes-de-leão a uma milha de distância de Birkenau. Alguém entrou em contato com eles e pediu para eles mentirem sobre o que eles viram? Claro que não; eles nunca disseram isso.)

Eu não insisto em ter uma evidência irrefutável de primeira linha. Eu só quero alguma evidência corroborativa, mesmo que seja alguma coisa bem pequena.

Eu não estou falando sobre um relatório sobre Rudolf Höss ter apanhado. Ninguém se surpreende que criminosos de guerra sejam frequentemente maltratados por seus captores. Mas se esperam que eu acredito que ele foi torturado, e sua família ameaçada, com o objetivo de contar uma história específica - que tal alguma coisa sobre os conspiradores que organizaram a surra? Que tal um documento enviado de, para, ou sobre sua família? Que tal algo que irá provar, ou mesmo der uma dica, da existência dos conspiradores?

Eu não acho que esteja sendo abusivo ao pedir um pequeno detalhe sobre esta enorme operação de falsificação que foi executada. Não quando o revisionista Friedrich Paul Berg exige de seus oponentes algo como:

Certamente, os exterminacionistas podem nos contar algo sobre esses monstruosos motores de Diesel da Morte. Certamente, de suas "montanhas" de "testemunhas oculares" eles podem nos dizer se os motores eram externos ou internos (tanque, ou caminhão ou o que quer que seja), ou dentro de uma sala. Certamente, ele podem nos contar se eles eram V-12 ou eram alinhados em seis ou o quer que seja - se eles eram conectados a alguma coisa como um enorme ventilador ou quebra- ossos ou algo parecido. Esses motores a Diesel eram, supostamente, os maiores dispositivos de assassinato em massa de toda a história do mundo - e nós não temos nem uma fotografia deles.

Se o Sr. Berg achar aceitável me perguntar quantos cilindros um motor nazista tinha, eu não acho que seria muito se eu lhe perguntasse (e a Greg Raven, a Bradley Smith, a Ernst Zündel, e quem quer que deseje tentar responder):

Dê-me um documento, ou um testemunho, que sirva de evidência para essa tal mentira gigantesca, essa teoria conspiratória insana.

Apenas um.

Última modificação: 16 de Março de 2004
Copyright © 1994-8 Jamie McCarthy. Todos os direitos reservados.


Fonte: The Holocaust History Project(site)
Texto original(em inglês): The "Hoax"
http://www.holocaust-history.org/~jamie/the-hoax.shtml
Tradução(português): h-doc vilabol/Lista Holocausto-doc Yahoo!
http://h-doc.vilabol.uol.com.br/afarsa.htm
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/4053

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O negador do Holocausto condenado Zundel será solto

BERLIM — Um promotor alemão disse que o ativista de extrema-direita Ernst Zundel será em breve solto da prisão depois de cumprir seus cinco anos de sentença por negação do Holocausto.

O promotor de Mannheim, Andreas Grossmann, disse que o senhor de 69 anos Zundel será solto no dia 1 de Março.

Zundel esteve em custódia desde que foi deportado do Canadá em 2005 e está conseguindo o crédito pelo tempo que ficou preso antes de seu julgamento. Ele foi condenado em 2007 pela soma de 14 acusações de incitação de ódio por anos de atividades antissemitas, incluindo a contribuição na web de um site devotado à negação do Holocausto - um crime na Alemanha.

Zundel tinha arguido que teve negado seu direito à liberdade de expressão.

Grossmann disse que não está claro onde Zundel irá quando for solto mas que ele tem parentes próximo a Stuttgart(Estugarda).

Fonte: AP
http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5io4Yp9wnD1DM1cJ8OaHutNGbBqGQD9DTRD481
Tradução: Roberto Lucena

sábado, 16 de fevereiro de 2008

O Panfleto

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto:
Resposta do Nizkor ao Institute for Historical Review e a Ernst Zündel

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O Panfleto

O Institute for Historical Review, o IHR, (Instituto para a Revisão Histórica), publica milhares de pequenos panfletos desenhados para informar erroneamente as pessoas sobre o Holocausto. Um dos mais publicados tem sido um entitulado "66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto", ou simplesmente "66 P&R" (por "Perguntas e Respostas").

Este panfleto resume quase todos os principais argumentos utilizados por aqueles que negam o Holocausto. Refutar estes 66 pontos é um golpe direto à raiz da negação do Holocausto.

Os leitores do newsgroup alt.revisionism se encontraram com afirmações e argumentos que lhes pareceram familiares. Isto é devido ao fato de que estas informações, e seus derivados, já haverem sido apresentados e discutidos na Usenet muitas vezes. Contudo, estas páginas web contêm respostas mais minuciosas que as que se podem ser lidas no newsgroup, e nos links a outras fontes de informação que aproveitam a tecnologia da Web.

O próprio panfleto tem sido publicado na Web por pelo menos dois negadores do Holocausto: Greg Raven, diretor do IHR, e Ernst Zündel, descrito pelo Comitê de Revisão de Inteligência de Segurança do Canadá como "um negador do Holocausto e um prolífico editor de publicações racistas", e o patrocinador e promotor de uma "conferência neonazi celebrada na Alemanha em 1991". Tanto o IHR como as editoras de Zündel distribuem o P&R no formato impresso.

O que vem na continuação é uma refutação ponto a ponto de meias verdades e mentiras. Incluiu-se o texto completo do panfleto, reproduzindo-se as perguntas e respostas do IHR sem modificação alguma, mas sem querer ver o original, pode-se ver a cópia de Greg Raven em seu website, ou a cópia de Ernst Zündel em seu website.

Tenha em conta que o texto literal das perguntas e "respostas" pode variar ligeiramente das que temos aqui. O panfleto tem sido revisado várias vezes nestes anos, e parece que tanto Raven como Zündel publicam em seus websites ao que chamamos de edição "revisada", em lugar da "original".

A editora de Zündel, Samisdat, distribuiu uma versão anterior a novembro de 1995, a que nos referimos ocasionalmente como versão "Samisdat" na falta de um nome melhor. Agora mesmo só temos a primeira página, e se salta bastante perguntas, assim sendo não sabemos muito a que nos falta. Tampouco estamos seguros de quando foi escrita, mas a resposta a pergunta 22 fala de uma Alemanha unida, o que nos situa nos anos '90. Iremos atualizando esta informação a medida que tenhamos novidades...

Seja como for, as revisões que se tem feito no panfleto raras vezes tem feito com que se fale de verdades. Não é algo surpreendente, já que o objetivo do editor de panfletos não é educar, e sim confundir. Se as revisões são notáveis, comentaremo-nas.



Se nosso documento lhe parece tedioso, considere-se afortunado: em 1983, o IHR publicou 120 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto. Temos uma cópia, mas por hora nos limitaremos a criticar a versão resumida. Recorde ao ler isto que houve outras 54 perguntas e respostas que não foram suficientemente boas para saírem na versão final.

Finalmente, se desejarem ler outros bons antídotos contra as "66 P&R", sugerimo-lhes dois documentos elaborados pelo Centro Simon Wiesenthal disponíveis em seu website: "Responses to Revisionist Arguments," e "36 Q&A" (que só coincidem no formato).

Fonte: Nizkor
http://www.nizkor.org/features/qar/pamphlet-sp.html
Tradução: Roberto Lucena

Zündel recusa a cruzar suas informações com as do Nizkor

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto:
Resposta do Nizkor ao Institute for Historical Review e a Ernst Zündel
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Zündel recusa a cruzar suas informações com as do Nizkor

O Nizkor acredita que a verdade não necessita ser secreta. Apresentamos as informações publicadas pelos negadores do Holocausto sem alterar e abertamente, com links para seus websites, para que assim o leitor possa examinar o que dizem. E se elaborarem uma resposta a nosso trabalho, evidentemente poremos links, para que o leitor possa comparar com sua resposta.

Em 5 de janeiro de 1996, Ernst Zündel manifestou estar de acordo em pôr um link deste site em sua página das "66 P&R", e o fez. Zündel também prometeu que "contestaria a refutação do Nizkor com uma refutação do trabalho do Nizkor tão pronto quanto lhe permitisse o tempo". Ainda estamos esperando.

O Nizkor tem empregado muitos esforços em tratar de convencer o Sr. Zündel da importância dos links, e ele tem empregado muitos esforços em dar razões pelas quais prefere não o fazer. Alegra-nos que apesar de tudo, acabara fazendo o que acreditamos que é melhor. Pode ler sobre isto na nossa página de correspondência com o Zündelsite.

Greg Raven, ainda que se tenha pedido muitas vezes que intercambie links, só nos respondeu uma vez, dizendo que seria "ilógico" pôr links para todos os sites que têm links para o seu. Observe-se que ao que parece ele considera lógico pôr links em sua página para a dos outros negadores do Holocausto, como Zündel e Bradley Smith.

E falando em Bradley Smith: dado que dirige o Committee for Open Debate on the Holocaust (Comitê por um Debate Aberto sobre o Holocausto), gostaríamos que nos ajudasse em nossos esforços para "debater" estes assuntos, animando o Sr. Raven a pôr um link de nossas páginas em suas "66 P&R". Seus fins e os nossos coincidem neste ponto -"debate aberto"-, assim estamos intentando que nos ajude. Temo-nos posto em contato com ele, mas todavia não tem respondido.

Fonte: Nizkor
http://nizkor.org/features/qar/refusal-sp.html
Tradução: Roberto Lucena

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 64

64. O Institute for Historical Review tem sofrido represálias por seu empenho em defender a liberdade de expressão e a liberdade de ensino?

O IHR diz:

Foram colocadas bombas na sede do IHR três vezes, e ela foi destruída completamente em 4 de julho de 1984 devido a um criminoso ataque incendiário. As ameaças de morte por telefone são praticamente uma constante diária. Todas as menções na imprensa, quando as há, são hostis.

Nizkor responde:

Deve-se condenar totalmente a violência física. Enquanto as "menções hostis", o que esperam os simpatizantes dos nazis?

E quando Ernst Zündel responde à chamada em prol da liberdade de expressão reenviando sua cópia das 66 P&R(Perguntas e Respostas), resulta ser uma ação oca e falsa. Zündel tem ajudado a distribuir um panfleto que convida o leitor a "Unir-se a uma campanha mundial para PROIBIR A LISTA DE SCHINDLER!"

Liberdade de expressão, sim, mas só quando se trata de algo com o que ele está de acordo. Se o IHR é um incondicional defensor da liberdade de expressão, onde está sua denúncia da atitude de Ernst Zündel?

Fonte: Nizkor
Tradução: Roberto Lucena

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Advogada de neonazi condenada por negar Holocausto

Advogada de neonazi condenada por negar Holocausto
Três anos e meio de prisão
d.r.

Holocausto, o genocídio de milhões de judeus pelo regime hitleriano, durante a II Guerra Mundial (1939-1945)
A advogada do neonazi alemão Ernst Zuendel foi, esta segunda-feira, condenada a três anos e meio de prisão. A detida negou a existência do Holocausto, o genocídio de milhões de judeus pelo regime hitleriano, durante a II Guerra Mundial (1939-1945).

Sylvia Stolz, de 44 anos, nas alegações finais do seu julgamento considerou o ditador nazi Adolf Hitler “o redentor do povo alemão” e afirmou que o nacional-socialismo “não está morto”.

A advogada foi também proibida pelo tribunal de MannHeim de exercer advocacia nos próximos cinco anos.

Recorde-se que Ernst Zuendel tinha já sido condenado no ano passado em Fevereiro a cinco anos de prisão, por negar o Holocausto, a pena máxima aplicada na Alemanha ao crime de instigação ao ódio racial.

Fonte: Correio da Manhã(Portugal, 14.01.2008)
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=273620&idselect=21&idCanal=21&p=200

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