Uma série de atividades no Palácio Itamaraty, no centro do Rio, marca o Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, nesta sexta-feira. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta manhã da inauguração da exposição "Holocausto Nunca Mais", organizada pelo Museu Judaico do Rio.
O Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, como ficou conhecido o extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, é celebrado oficialmente em 27 de janeiro. Neste ano, como cairá em um domingo, as atividades foram antecipadas no Brasil.
A data foi instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2005 para lembrar o dia da libertação dos prisioneiros do campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, ocorrida em 27 de janeiro de 1945.
As Nações Unidas adotaram nova resolução, em janeiro do ano passado, condenando as declarações que negam a ocorrência do holocausto. O documento, aprovado por consenso por mais de cem países, teve o Brasil como co-patrocinador.
A exposição "Holocausto Nuca Mais" ficará aberta à visitação até 15 de fevereiro, no Palácio Itamaraty (Av. Marechal Floriano, 196, no centro do Rio), de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h30.
Fonte: Agência Brasil(25.01.2008)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u366906.shtml
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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Lula diz que Holocausto deve ser lembrado como exemplo de intolerância
CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, em cerimônia referente ao Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, no Rio, que a memória do holocausto não deve ser apagada. Lula ressaltou que o episódio deve ser passado aos mais jovens como um exemplo de intolerância e desrespeito aos direitos humanos.
"Participo deste encontro pelo terceiro ano consecutivo, pois acho fundamental rememorar o aparato de terror empreendido pelos nazistas. Lembranças tristes e trágicas como o holocausto não devem ser apagadas e, sim, transmitidas a outras gerações", disse o presidente, durante a abertura da exposição fotográfica "Holocausto Nunca Mais", organizada pelo Museu Judaico do Rio, no Palácio Itamaraty, no centro da capital fluminense.
O Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, como ficou conhecido o extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, é celebrado oficialmente em 27 de janeiro. Neste ano, como cairá em um domingo, as atividades foram antecipadas no Brasil.
Lula reverenciou todas as pessoas que lutaram na 2ª Guerra Mundial, com destaque especial ao brigadeiro Rui Moreira Lima, que participou do evento. O presidente disse ainda que seu governo vem se empenhando para ampliar a garantia dos direitos humanos. Ele citou como exemplo o fato de, no Brasil, os crimes de racismo serem inafiançáveis.
"Esse ano haverá um grande mutirão de debate por todo o país para que haja uma reflexão de toda a sociedade. Somos um país de índole pacífica e tolerante. Se fosse possível, bateria na porta de cada um para que todos sejamos tolerantes e deixemos a violência de lado", disse. "É possível ter um país mais pacífico, acreditando na utopia da paz".
Após a cerimônia no Palácio Itamaraty, o presidente Lula almoça com o governador do Rio Sérgio Cabral. O retorno de Lula para Brasília está previsto para as 15h.
Fonte: Folha Online(Brasil, 25.01.2008)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u366936.shtml
da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira, em cerimônia referente ao Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, no Rio, que a memória do holocausto não deve ser apagada. Lula ressaltou que o episódio deve ser passado aos mais jovens como um exemplo de intolerância e desrespeito aos direitos humanos.
"Participo deste encontro pelo terceiro ano consecutivo, pois acho fundamental rememorar o aparato de terror empreendido pelos nazistas. Lembranças tristes e trágicas como o holocausto não devem ser apagadas e, sim, transmitidas a outras gerações", disse o presidente, durante a abertura da exposição fotográfica "Holocausto Nunca Mais", organizada pelo Museu Judaico do Rio, no Palácio Itamaraty, no centro da capital fluminense.
O Dia Internacional de Lembrança das Vítimas do Holocausto, como ficou conhecido o extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, é celebrado oficialmente em 27 de janeiro. Neste ano, como cairá em um domingo, as atividades foram antecipadas no Brasil.
Lula reverenciou todas as pessoas que lutaram na 2ª Guerra Mundial, com destaque especial ao brigadeiro Rui Moreira Lima, que participou do evento. O presidente disse ainda que seu governo vem se empenhando para ampliar a garantia dos direitos humanos. Ele citou como exemplo o fato de, no Brasil, os crimes de racismo serem inafiançáveis.
"Esse ano haverá um grande mutirão de debate por todo o país para que haja uma reflexão de toda a sociedade. Somos um país de índole pacífica e tolerante. Se fosse possível, bateria na porta de cada um para que todos sejamos tolerantes e deixemos a violência de lado", disse. "É possível ter um país mais pacífico, acreditando na utopia da paz".
Após a cerimônia no Palácio Itamaraty, o presidente Lula almoça com o governador do Rio Sérgio Cabral. O retorno de Lula para Brasília está previsto para as 15h.
Fonte: Folha Online(Brasil, 25.01.2008)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u366936.shtml
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ONU realiza homenagem e eventos às vítimas do Holocausto
da Efe, em Nova York
As Nações Unidas renderam tributo nesta segunda-feira às vítimas do Holocausto em sua sede central, em Nova York, com um pedido para que as próximas gerações superem o ódio e a intolerância.
A organização iniciou nesta segunda-feira uma semana de atos vinculados ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado no último domingo (27), com o lançamento de um selo de comemoração da ONU junto ao Estado de Israel.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que se encontra em Ruanda, assegurou que o selo tem como objetivo "render tributo às vítimas, honrar os sobreviventes e reafirmar os esforços para prevenir futuros atos de genocídio".
"Desta maneira, podemos inspirar as próximas gerações para que superem o ódio e a intolerância", afirmou.
A principal autoridade da ONU assegurou sentir-se "orgulhoso" de unir-se a Israel no lançamento de um símbolo que permita "venerar a lembrança e olhar em direção a um século livre da barbárie".
O ministro de Comunicações de Israel, Ariel Atias, que esteve presente no ato, disse que eventos como a apresentação do selo "evitarão que se esqueça o Holocausto".
"Esse acontecimento é um aviso para todos de que, se não estivermos alertas, o ódio e o racismo podem surgir de novo", disse.
O ministro israelense agradeceu "profundamente" pelas ações das Nações Unidas e de seu secretário-geral para combater o anti-semitismo e a negação do Holocausto.
Os atos em comemoração ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto prosseguiram com a apresentação do documentário "Paper Clips", que mostra o projeto de alunos americano para reunir seis milhões de clipes, para representar os seis milhões de judeus mortos no Holocausto.
As celebrações culminarão com um concerto da orquestra sinfônica da escola de música da Universidade de Tel Aviv, dirigida pelo mestre Zubin Mehta, na sala da Assembléia Geral.
Os atos em memória das vítimas do Holocausto continuarão na sede principal das Nações Unidas durante toda a semana, com exposições, conferências e projeções cinematográficas.
Fonte: EFE/Folha(28.01.2008, Brasil)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u367677.shtml
As Nações Unidas renderam tributo nesta segunda-feira às vítimas do Holocausto em sua sede central, em Nova York, com um pedido para que as próximas gerações superem o ódio e a intolerância.
A organização iniciou nesta segunda-feira uma semana de atos vinculados ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado no último domingo (27), com o lançamento de um selo de comemoração da ONU junto ao Estado de Israel.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que se encontra em Ruanda, assegurou que o selo tem como objetivo "render tributo às vítimas, honrar os sobreviventes e reafirmar os esforços para prevenir futuros atos de genocídio".
"Desta maneira, podemos inspirar as próximas gerações para que superem o ódio e a intolerância", afirmou.
A principal autoridade da ONU assegurou sentir-se "orgulhoso" de unir-se a Israel no lançamento de um símbolo que permita "venerar a lembrança e olhar em direção a um século livre da barbárie".
O ministro de Comunicações de Israel, Ariel Atias, que esteve presente no ato, disse que eventos como a apresentação do selo "evitarão que se esqueça o Holocausto".
"Esse acontecimento é um aviso para todos de que, se não estivermos alertas, o ódio e o racismo podem surgir de novo", disse.
O ministro israelense agradeceu "profundamente" pelas ações das Nações Unidas e de seu secretário-geral para combater o anti-semitismo e a negação do Holocausto.
Os atos em comemoração ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto prosseguiram com a apresentação do documentário "Paper Clips", que mostra o projeto de alunos americano para reunir seis milhões de clipes, para representar os seis milhões de judeus mortos no Holocausto.
As celebrações culminarão com um concerto da orquestra sinfônica da escola de música da Universidade de Tel Aviv, dirigida pelo mestre Zubin Mehta, na sala da Assembléia Geral.
Os atos em memória das vítimas do Holocausto continuarão na sede principal das Nações Unidas durante toda a semana, com exposições, conferências e projeções cinematográficas.
Fonte: EFE/Folha(28.01.2008, Brasil)
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