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sexta-feira, 30 de maio de 2025

O silêncio omisso e criminoso da "Lacrolândia brasilis" (o "Identitaristão midiático" ou "Indústria do identitarismo") sobre a remoção de direitos de grupos trans/LGBT no Reino Unido (Inglaterra)

Foto do site da PBS
TV Pública dos EUA
Esse assunto veio à tona em abril, eu ia publicar por aqui na ocasião mas não foi possível, mas repassei o assunto pra mais gente. A quem não viu, matéria abaixo:

"Reino Unido exclui mulheres trans de reconhecimento legal
Decisão do tribunal do país limita o conceito de “mulher” ao sexo biológico para proteger direitos conquistados
"
https://www.poder360.com.br/poder-internacional/reino-unido-exclui-mulheres-trans-de-reconhecimento-legal

O Reino Unido, que uma parte no Brasil só conhece ou entende pelo nome de "Inglaterra" (coitada da Escócia, Gales e Irlanda do Norte, o nome do país é Reino Unido ou "Grã Bretanha"), removeu os direitos do público (minúsculo) transsexual no Reino Unido, limitando o "conceito de mulher", atendendo uma agenda ultraconservadora vinda dos Estados Unidos, sendo um ataque a uma minoria, pois se trata de um grupo minúsculo, vulnerável, onde o "conceito ampliado" de "homem e mulher" não afeta a vida de ninguém hétero e afins, exceto na cabeça de gente fanatizada por religião e outras bizarrices políticas.

Mas cabe alguns apontamentos de como se chegou a esse ponto.

O histrionismo, histeria por anos de grupos pagos, aparelhados, financiados que declaram "defender" (aspas) as ditas minorias nessa parte do Globo (no Ocidente ianque e no Ocidente ampliado ou original, que inclui a América Latina) abriram espaço pro avanço desse tipo de agenda, com a postura agressiva, perfomática de alguns grupos, da visibilidade forçada feita pela mídia alinhada e aparelhada pelos Estados Unidos (o tal "wokeism", como é conhecido "identitarismo" nos EUA, é política de Estado pra provocar divisão nas organizações populares, trabalhistas e cia, e pra cataputar a extrema-direita).

A turma histriônica sempre foi porta-voz da extrema-direita, foi o que ascendeu da política indiscriminada de grupos aparelhados que supostamente defendiam "minorias".

Por que "supostamente"? Onde estão esses grupos relinchando, esperneando, xingando, agredindo meio mundo de "ser preconceituoso" quando removeram o direito desse grupo na "Inglaterra" (Reino Unido)?

Ficariam calados assim se fosse um país visado como a Venezuela, Cuba ou Irã que fizesse isso?

Pra se ter uma ideia de retrocesso britânico, no Irã ocorre isso (tem inúmeras matérias malhando o Irã, eu peguei a que aponta a questão que cito, pra mostrar o quanto esse histrionismo e propaganda de mídia deturpam qualquer discussão no Brasil e resto do mundo):
"Irã estuda projeto de lei para proteger transexuais" ("https://exame.com/mundo/ira-estuda-projeto-de-lei-para-proteger-transexuais")

Aos "defensores histriônicos de minorias", que faz histrionismo defendendo Israel, ou se calam sobre o genocídio de Gaza, por que não dão um pio sobre essas coisas?

É por que foi no Reino Unido (país central)?...

Ou por que não defendem causa real alguma exceto buscarem fama e dinheiro em cima de grupos vulneráveis?

"Contem pro tio" aqui. O país todo quer saber a razão da omissão, silêncio desses "grupos histriônicos" ("Indústria cultural do identitarismo") sobre retrocessos em países centrais contra grupos vulneráveis e o silêncio omisso e criminoso sobre o genocídio de Gaza.

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