Batalhão de Polícia 309 e a Grande Sinagoga de Bialystok
http://www.zabludow.com/bialystokgreatsynagogue.html
Tradução: Marcelo Oliveira
[...]A Grande Sinagoga de Bialystok [Polônia-N.do.T.] foi incendiada em 27 de junho de 1941 por membros do Batalhão de Polícia Alemã 309 [Ordnungspolizei, ou Polícia Regular -N.do.T.], sob o comando do Major Weis. Os alemães haviam agrupado pelo menos 700 judeus do sexo masculino na sinagoga. Gasolina foi despejada nas entradas. Uma granada foi jogada para dentro do prédio, acendendo um fogo que também se espalhou pelas casas próximas nas quais os judeus se escondiam, e eles também foram queimados vivos. No dia seguinte, 30 carregamentos de vagões com cadáveres foram levados para uma sepultura em massa. Cerca de 2.000 a 2.200 foram assassinados...[...]
Fonte: Lista Holocausto-doc
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/6296
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sábado, 14 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Antichavistas podem estar por trás do ataque à sinagoga na Venezuela
Venezuela: Detidos sete polícias e quatro civis suspeitos de vandalização da sinagoga de Caracas
Caracas, 09 Fev (Lusa) - As autoridades venezuelanas anunciaram no domingo terem detido onze pessoas, entre as quais sete polícias, suspeitas de terem vandalizado a sinagoga de Caracas, numa manifestação de anti-semitismo.
O gabinete do procurador-geral venezuelano informou que um agente da força policial de investigação federal e um dos seguranças da sinagoga estavam entre os 11 suspeitos detidos que hoje serão presentes a tribunal.
Elias Farache, presidente da Associação Venezuelano-Israelita aplaudiu as autoridades pela resposta rápida ao ataque à sinagoga.
"Agradecemos às autoridades a rápida detenção dos suspeitos", disse numa entrevista telefónica. "Queremos também agradecer a todos os que nos manifestaram a sua solidariedade."
A 30 de Janeiro, cerca de 15 pessoas dominaram pela força os dois seguranças da Sinagoga Tiferet Israel, destruindo objectos religiosos e escrevendo nas paredes "Judeus, vão-se embora". Foi também roubada uma base de dados de computador com nomes e moradas.
O Presidente Hugo Chávez condenou o ataque e prometeu à comunidade judia da Venezuela, que conta cerca de 15 mil membros, que os responsáveis seriam presentes à justiça.
Líderes judeus venezuelanos e internacionais consideraram que os ataques verbais feitos por Chávez à intervenção israelita na Faixa de Gaza terão estimulado a acção violenta contra a sinagoga.
Fonte: Lusa
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/496722
Detidos 11 suspeitos do ataque à sinagoga de Caracas
(Foto)Todos os suspeitos foram formalmente acusados da violação do templo e enviados a um juiz de instrução criminal
As autoridades venezuelanas detiveram 11 pessoas suspeitas de envolvimento no ataque à sinagoga de Caracas, no fim de Janeiro. A invasão do templo suscitou protestos de Telavive e da comunidade judaica nacional e internacional.
Os detidos são um detective, cinco oficiais da polícia metropolitana e um inspector-adjunto da polícia da capital, e ainda quatro polícias, informou o procurador local. As prisões foram feitas sábado e domingo de manhã em vários bairros da metrópole.
Todos os suspeitos foram formalmente acusados da violação do templo e enviados a um juiz de instrução criminal. Não foi adiantada a identidade de qualquer deles, sabendo-se apenas, de acordo com o diário El Universal, que a operação foi dirigida pelo detective.
Foi na noite de 30 para 31 de Janeiro. Um grupo entrou na sinagoga, destruiu objectos de culto e pintou nas paredes slogans como “Fora os judeus”, “Israel, maldito” ou “assassinos”. As autoridades israelitas e várias associações judaicas protestaram pelo carácter "anti-semita" do episódio.
O ataque seguiu-se ao corte de relações entre a Venezuela e Israel, que retaliou da mesma maneira, na sequência da invasão israelita da Faixa de Gaza, que o Presidente venezuelano Hugo Chávez considerou um acto de “genocídio".
Fonte: Público(Portugal)
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364490&idCanal=11
Caracas, 09 Fev (Lusa) - As autoridades venezuelanas anunciaram no domingo terem detido onze pessoas, entre as quais sete polícias, suspeitas de terem vandalizado a sinagoga de Caracas, numa manifestação de anti-semitismo.
O gabinete do procurador-geral venezuelano informou que um agente da força policial de investigação federal e um dos seguranças da sinagoga estavam entre os 11 suspeitos detidos que hoje serão presentes a tribunal.
Elias Farache, presidente da Associação Venezuelano-Israelita aplaudiu as autoridades pela resposta rápida ao ataque à sinagoga.
"Agradecemos às autoridades a rápida detenção dos suspeitos", disse numa entrevista telefónica. "Queremos também agradecer a todos os que nos manifestaram a sua solidariedade."
A 30 de Janeiro, cerca de 15 pessoas dominaram pela força os dois seguranças da Sinagoga Tiferet Israel, destruindo objectos religiosos e escrevendo nas paredes "Judeus, vão-se embora". Foi também roubada uma base de dados de computador com nomes e moradas.
O Presidente Hugo Chávez condenou o ataque e prometeu à comunidade judia da Venezuela, que conta cerca de 15 mil membros, que os responsáveis seriam presentes à justiça.
Líderes judeus venezuelanos e internacionais consideraram que os ataques verbais feitos por Chávez à intervenção israelita na Faixa de Gaza terão estimulado a acção violenta contra a sinagoga.
Fonte: Lusa
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/496722
Detidos 11 suspeitos do ataque à sinagoga de Caracas
(Foto)Todos os suspeitos foram formalmente acusados da violação do templo e enviados a um juiz de instrução criminal
As autoridades venezuelanas detiveram 11 pessoas suspeitas de envolvimento no ataque à sinagoga de Caracas, no fim de Janeiro. A invasão do templo suscitou protestos de Telavive e da comunidade judaica nacional e internacional.
Os detidos são um detective, cinco oficiais da polícia metropolitana e um inspector-adjunto da polícia da capital, e ainda quatro polícias, informou o procurador local. As prisões foram feitas sábado e domingo de manhã em vários bairros da metrópole.
Todos os suspeitos foram formalmente acusados da violação do templo e enviados a um juiz de instrução criminal. Não foi adiantada a identidade de qualquer deles, sabendo-se apenas, de acordo com o diário El Universal, que a operação foi dirigida pelo detective.
Foi na noite de 30 para 31 de Janeiro. Um grupo entrou na sinagoga, destruiu objectos de culto e pintou nas paredes slogans como “Fora os judeus”, “Israel, maldito” ou “assassinos”. As autoridades israelitas e várias associações judaicas protestaram pelo carácter "anti-semita" do episódio.
O ataque seguiu-se ao corte de relações entre a Venezuela e Israel, que retaliou da mesma maneira, na sequência da invasão israelita da Faixa de Gaza, que o Presidente venezuelano Hugo Chávez considerou um acto de “genocídio".
Fonte: Público(Portugal)
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364490&idCanal=11
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