"...After the speech Himmler, Nebe, von dem Bach, and the chief of Himmler's Personal Staff, Wolff, inspected an insane asylum. Himmler ordered Nebe to end the suffering of these people as soon as possible. At the same time Himmler asked Nebe to "turn over in his mind" various other killing methods more humane than shooting. Nebe asked for permission to try out dynamite on the mentally sick people. Von dem Bach and Wolff protested that the sick people after all were not guinea pigs, but Himmler decided in favor of the attempt. Much later, Nebe confided to von dem Bach that the dynamite had been tried on the inmates with woeful results 165... "Tradução:
"...Depois do discurso, Himmler, Nebe, von dem Bach e o chefe do staff pessoal de Himmler, Wolff, inspecionaram um hospício. Himmler ordenou a Nebe que terminasse com o sofrimento dessas pessoas o mais rápido possível. Ao mesmo tempo, Himmler pediu a Nebe que "ponderasse com calma" vários outros métodos de matança mais humanos do que os fuzilamentos. Nebe pediu permissão para experimentar dinamite nos doentes mentais. Von dem Bach e Wolff protestaram, dizendo que os doentes mentais afinal não eram cobaias, mas Himmler decidiu em favor da tentativa. Muito depois, Nebe confidenciou a von dem Bach que a dinamite havia sido testada nos internos, com165. A história da visita de Himmler, como contada por von dem Bach, foi impressa na Aufbau (Nova York), de 23 de agosto de 1946, pp 1-2.
resultados deploráveis 165 ..."
A história acima, contada pelo major-general da SS, Erich von dem Bach-Zelewski, em 1946, também é citada pelo historiador Richard Overy, em Russia's War, Penguin Books 1998, páginas 125/126, conf. transcrito por Roberto Muehlenkamp:
"In August 1941 the commander of Einsatzgruppe B, Artur Nebe, called up experts from the Criminal Technical Institute to help him solve a problem. A short while before, Heinrich Himmler had visited the Belorussian capital of Minsk to witness the execution of a hundred `saboteurs'. It was the first time he had seen men killed, shot a dozen at a time face down in an open pit. He asked Nebe to test other methods that were less brutalizing to those who carried out the executions. The experts drove to Russia in trucks filled with explosives and gassing equipment. The morning after their arrival they drove out to a wood outside Minsk, where they packed two wooden bunkers with 250 kilograms of explosive and twenty mental patients from a Soviet asylum. The first attempt to blow them up failed, and the wounded and frightened victims were packed into the bunkers with a further 100 kilograms of explosive. This time they were blown to smithereens, and Jewish prisoners were forced to scour the area picking up the human remains. The group then tried a different method at an asylum in Mogilev. Here they herded mental patients into a bricked-up laboratory, into which they inserted a pipe connected to a car exhaust. Fumes from the car took too long to kill the victims, and the car was swapped for a truck, which could generate a larger volume of fumes. The victims died in eight minutes. Gas killing became the preferred option. Altogether an estimated 10,000 died in asylums across German-occupied territory: men, women and children.Tradução:
These murderous experiments were part of a programme of ethnic cleansing and 'counterinsurgency' in the East that led to the deaths of millions of Jews, Soviet prisoners of war, captured Communists, partisans and ordinary people caught in the crossfire of ideological and racial war – a harvest of dead unparalleled in the history of modern war."
"Em agosto de 1941, o comandante da Einsatzgruppe B, Artur Nebe, convidou peritos do Instituto Técnico Criminal para ajudá-lo a resolver um problema. Pouco tempo antes, Heinrich Himmler havia visitado a capital bielo-russa de Minsk para testemunhar a execução de uma centena de "sabotadores". Foi a primeira vez que ele havia visto homens sendo mortos, fuzilados uma dúzia de uma vez, virados de frente para uma vala aberta. Ele pediu a Nebe que testasse outros métodos que fossem menos embrutecedores para aqueles que se encarregavam das execuções. Os peritos dirigiram-se para a Rússia com caminhões cheios de explosivos e equipamentos de gaseamento. Na manhã após a chegada deles, eles dirigiram-se para uma floresta do lado exterior de Minsk, onde eles encheram dois bunkers de madeira com 250 quilogramas de explosivo e vinte pacientes doentes mentais de um asilo soviético. A primeira tentativa de explodi-los falhou, e as vítimas feridas e atemorizadas foram aglomeradas dentro dos bunkers com mais 100 quilogramas de explosivo. Desta vez, eles foram explodidos em pedacinhos, e prisioneiros judeus foram forçados a vasculhar a área recolhendo os restos humanos. O grupo então tentou um método diferente num asilo em Mogilev. Nesse local, eles conduziram pacientes mentais para um laboratório fechado com tijolos, dentro do qual eles inseriram um cano conectado a um escapamento de carro. A fumaça do carro levou muito tempo para matar as vítimas, e o carro foi substituído por um caminhão, o qual poderia gerar um volume maior de gases. As vítimas morreram em oito minutos. Matanças por gás tornaram-se a opção preferida. No total, um número estimado de 10.000 morreram em asilos de um lado ao outro dos territórios ocupados por alemães: homens, mulheres e crianças.O seguinte documento mostra que, em 1967, o Dr. Albert Widmann foi julgado e condenado a seis anos e meio de prisão, por crimes cometidos em Mogilev:
Esses experimentos assassinos eram parte de um programa de limpeza étnica e "contra-insurgência" no Leste, que levou às mortes de milhões de judeus, prisioneiros soviéticos de guerra, comunistas capturados, partisans e pessoas comuns pegas no fogo cruzado de guerra ideológica e racial - uma colheita de morte sem paralelos na história da guerra moderna."
Fonte: http://www1.jur.uva.nl/junsv/brd/brdengfiles/brdeng658.htm
"Case Nr.658Tradução:
Crime Category: Euthanasia, Other Mass Extermination Crimes
Accused: Widmann, Dr. Albert 6½ Years
Court: LG Stuttgart 670915
Country where the crime was committed: Germany, GUS
Crime Location: Minsk, Mogilew, Berlin
Crime Date: 4109, 42
Victims: Mentally Disabled, Jews
Nationality: Soviet
Office: RSHA Kriminaltechnisches Institut
Subject of the proceeding: Blowing up of a bunker near Minsk in which mentally disabled patients had been locked up, as well as gassing of mentally disabled patients in Mogilew. Technical screening of 'gas vans' built by the RSHA (Berlin, 1942)"
"Caso Nr.658Tradução: Marcelo Oliveira, Roberto Muehlenkamp
Categoria do Crime: Eutanásia, Outros Crimes de Extermínio em Massa
Acusado: Widmann, Dr. Albert 6½ anos
Tribunal: LG Stuttgart 670915
País onde o crime foi cometido: Alemanha, GUS
Local do Crime: Minsk, Mogilew, Berlim
Data do Crime: 4109, 42
Vítimas: Deficientes mentais, judeus
Nacionalidade: Soviética
Escritório: RSHA Kriminaltechnisches Institut
Assunto do processo: Explosão de um bunker próximo a Minks no qual pacientes mentais haviam sido trancados, assim como gaseamento de pacientes deficientes mentais em Mogilew. Exames técnicos de "vans de gaseamento" construídas pela RSHA (Berlim, 1942)"
Fonte: Lista holocausto-doc Yahoo!
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/6233