
As atas que estão no arquivo, caso fossem colocadas em fila, formariam uma fileira de papel de 25 km.
Nos documentos os nazistas registraram minuciosamente o destino de suas vítimas nos campos de concentração e também registraram informações como a hora exata do fuzilamento de alguns prisioneiros, se havia doenças hereditárias em sua família, testes médicos aos quais eram submetidos e se eram acusados de serem homossexuais.
Entre o material arquivado há nomes das pessoas incluídas na famosa lista de Oskar Schindler (1908-1974), por meio da qual 1.200 judeus tiveram suas vidas salvas. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), um acordo entre os 11 países que criaram o

Em maio de 2007, foi feito um acordo que permitiu a abertura do arquivo para pesquisas. Com esta decisão, os pesquisadores têm agora acesso a milhões de documentos que permitem reconstruir aspectos da máquina de extermínio dos nazistas e os destinos de vítimas.
As pessoas que quiserem pesquisar os arquivos têm que apresentar uma solicitação através de um formulário online disponível no site www.its-arolsen.org .
Fonte: JB Online(30.04.2008)
Com informações de agências internacionais e International Tracing Service at Bad Arolse - ITS
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/04/30/e300415237.html