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quarta-feira, 13 de maio de 2009

"Revisionista" F. Toben é preso na Austrália

Australiano é condenado à prisão por negar Holocausto

Sydney (Austrália) - O australiano Frederick Toben foi condenado hoje a três meses de prisão por negar repetidamente o Holocausto em textos publicados na internet e por possuir material revisionista.

Toben, um historiador e professor aposentado de 64 anos, foi considerado culpado de desacato por descumprir em várias ocasiões a ordem judicial que lhe obrigava a deixar de insultar os judeus no portal do Instituto de Adelaide.

O juiz do Tribunal Federal da Austrália do Sul concluiu hoje que Toben descumpriu as ordens da corte ditadas em 2002 e em 2007 para que deixasse de violar a lei australiana contra a discriminação racial, ao se referir aos judeus que se ofendem com a negação do Holocausto como seres com "uma inteligência limitada".

Os advogados de Toben apelarão contra a sentença num prazo de duas semanas.

Fonte: EFE/Último Segundo
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/05/13/australiano+e+condenado+a+prisao+por+negar+holocausto+6094943.html

domingo, 5 de outubro de 2008

Deputado britânico se opõe a extradição de pseudo-historiador que nega Holocausto

Deputado britânico se opõe à extradição de (pseudo)historiador* que nega Holocausto

Londres, 4 out (EFE).- A Justiça britânica deveria indeferir o pedido de extradição para a Alemanha de um historiador australiano acusado de negar o Holocausto, afirmou hoje o deputado Chris Huhne, porta-voz de Interior do Partido Liberal-Democrata do Reino Unido.

Gerald Toben, de 64 anos, foi detido quarta-feira no aeroporto de Heathrow, em Londres, onde fez escala depois de sair dos Estados Unidos com destino a Dubai (Emirados Árabes Unidos).

A prisão obedeceu a uma ordem européia de detenção decretada pelas autoridades alemãs, que pediram a extradição do historiador.

Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou minimiza a importância das mortes em massa de judeus pelas mãos dos nazistas.

No entanto, Huhne disse hoje que o não reconhecimento do Holocausto não é crime no Reino Unido, razão pela qual o historiador não deveria ser extraditado.

"Neste país, não costumamos processar as pessoas por assuntos que consideramos questões de liberdade de expressão", declarou o deputado à "BBC Radio 4", ao ressaltar sua firme oposição ao anti-semitismo.

"Existe um claro precedente para este caso e acho que assim se deveria fazer neste", ressaltou Huhne, que citou como exemplo a Bélgica, país que se recusou a extraditar suspeitos reivindicados pela Polônia sob a acusação de aborto.

"Não acho que a ordem européia de detenção tenha sido pensada para ser usada neste tipo de caso", acrescentou o porta-voz.

Toben compareceu esta semana ao tribunal de Westminster (centro de Londres), onde se apresentou como vítima de uma "emboscada legal", pois "o Reino Unido não tem, como a Alemanha, leis contra a negação ao Holocausto".

O historiador, que no passado chamou o Holocausto de "mentira" e argumentou "que não existem provas" de que os nazistas exterminaram os judeus na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), foi preso preventivamente por ordem do juiz.

Toben voltará ao tribunal no próximo dia 10, e, no dia 17, comparecerá a uma audiência de extradição. EFE

Fonte: EFE/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL784902-5602,00-DEPUTADO+BRITANICO+SE+OPOE+A+EXTRADICAO+DE+HISTORIADOR+QUE+NEGA+HOLOCAUSTO.html

* a inclusão da palavra 'pseudo'(falso)historiador se deu por iniciativa do postante da notícia(na notícia do link não há a palavra pseudo)por entender que é como de fato deve ser descrito os charlatões que se auto-entitulam historiadores do Holocausto para professarem a ideologia nacional-socialista(nazista)sob a forma de negação dos crimes de guerra do nazismo. No entender de quem postou a notícia, a palavra historiador, na matéria, deveria vir acompanhada da palavra pseudo, pois os mesmos não têm qualquer relevância acadêmica para o estudo do Holocausto ou da Segunda Guerra Mundial e usam a negação do Holocausto para fins políticos tão somente, algo ignorado pelo "ilustríssimo" parlamentar britânico que se opôs a extradição deste criminoso.

Negador do Holocausto detido em aeroporto de Londres

Homem é detido em aeroporto londrino por negar o Holocausto

Londres, 1 out (EFE) - Um homem acusado de negar o Holocausto foi detido hoje no aeroporto londrino de Heathrow a pedido das autoridades alemãs, informou a Polícia Metropolitana de Londres.

O australiano Gerald Toben, de 64 anos, foi detido em cumprimento de uma ordem européia de detenção tramitada pela Alemanha.

Concretamente, Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou diminui a importância da morte em massa de judeus pelos nazistas, segundo as autoridades alemãs.

A ordem especifica que o acusado cometeu o crime na Austrália, Alemanha e outros países.

Gerald Toben deve comparecer hoje ao Tribunal de Westminster, no centro de Londres, acrescentou a Polícia, sem dar mais detalhes. EFE

Fonte: EFE
http://br.noticias.yahoo.com/s/01102008/40/politica-homem-detido-aeroporto-londrino-negar-holocausto.html

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