Seis anos de prisão para neonazista britânico que planejava atentados
LONDRES — Um eletricista britânico de 44 anos e desempregado que queria imitar Timothy McVeigh, o autor do atentado de Oklahoma em 1995, foi condenado nesta terça-feira por um tribunal de Londres a seis anos de prisão por planejar uma campanha terrorista.
O neonazista Neil Lewington foi detido por acaso no final de 2008 quando, em avançado estado de embriaguez, agrediu verbalmente um condutora de trem. Os agentes de seguança acharam então em sua bolsa componentes de artefatos incendiários preparados para funcionar.
Numa revista posterior, a polícia descobriu uma fábrica de explosivos num quarto na casa de seus pais, no sul da Inglaterra, e reuniu provas de que estava preparando bombas e outros explosivos.
Também foi apreendido um livreto intitulado "Manual dos membros das Waffen SS británicos" que continha desenhos de circuitos eletrônicos.
O acusado também possuía fitas de vídeo sobre as ações de McVeigh, que causou a morte de 168 pessoas num prédio governamental da capital do estado de Oklahoma, e do britânico de ultradireita, David Copeland, conhecido como o "London Nail Bomber", que, em 1999, realizou uma campanha de terror colocando bombas de pregos em vários pontos da cpaital britânica.
Fonte: AFP
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jajwwXtpVmHVekJbJ4x7xflZJsKg
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Seis anos de prisão para neonazista britânico que planejava atentados
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sábado, 6 de junho de 2009
Celebração pelos 65 anos do 'Dia D'. Libertação da Europa do regime hitlerista
Obama chega à Normandia para comemorações do Dia D
Na França, ele disse que 'impasse' no Oriente Médio tem que ser superado.
Data marcou início da ofensiva na Europa contra tropas alemãs em 1944.
Da EFE
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou neste sábado (6) a Caen, na região francesa da Normandia, para participar das comemorações pelo 65º aniversário do Dia D, durante as quais também fará uma reunião com o colega francês, Nicolas Sarkozy.
Veja fotos das comemorações
Acompanhado de sua esposa, Michelle, Obama chegou a Caen a bordo de uma versão reduzida de seu avião Air Force One tradicional, procedente de Paris.
Após uma cerimônia de recepção na Prefeitura de Caen, os dois chefes de Estado realizarão uma reunião na qual devem discutir assuntos como a situação no Oriente Médio e a crise econômica mundial.
As conversas continuarão durante um almoço de trabalho, após o qual se deslocarão rumo a Colleville, onde se encontra o Memorial e Cemitério Americano, para participar das comemorações do desembarque aliado na Normandia nas praias denominadas Omaha, Utah, Juno, Gold e Sword, no que marcou o começo da ofensiva na Europa em 6 de junho de 1944.
(Foto) Os casais presidenciais Niclas Sarkozy e Carla Bruni e Barack e Michelle Obama na chegada a prefeitura de Caen (Foto: Thierry Chesnot/AFP)
Também estarão presentes nas comemorações o príncipe Charles, o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e o chefe de Governo do Canadá, Stephen Harper, representando os países que participaram do Dia D.
Obama, que visitou ontem o campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, tem um interesse pessoal em participar dos eventos deste sábado. Um de seus tios-avôs e seu próprio avô desembarcaram na Normandia nos dias seguintes ao Dia D.
Oriente Médio
Em Caen, Obama afirmou que o "impasse atual" no Oriente Médio tem que ser "superado" por israelenses e palestinos, cujos destinos são "interligados".
"Temos que superar o impasse atual", declarou Obama durante uma entrevista coletiva conjunta com seu colega francês, Nicolas Sarkozy, antes das comemorações. "Espero das duas partes (israelenses e palestinos) que reconheçam que seus destinos são interligados", acrescentou.
(Foto) Primeiras-damas Michelle Obama e Carla Bruni-Sarkozy (Foto: Bob Edme/AP)
Irã
O presidente francês também falou sobre questões internacionais durante este sábado. Ele denunciou as "declarações insensatas" do iraniano Mahmud Ahmadinejad sobre o Holocausto.
"Não podemos aceitar as declarações insensatas do presidente Ahmadinejad" sobre o Holocausto, afirmou Sarkozy. "A Europa, a França e os Estados Unidos são totalmente solidários sobre este assunto", destacou o presidente francês. Da mesma forma, "a França e os Estados Unidos concordam plenamente" sobre o fato de que o Irã não pode ter a arma nuclear, acrescentou.
"O Irã é um grande país, uma grande civilização. Queremos a paz e o diálogo com o Irã, Queremos ajudar este país a se desenvolver, mas não queremos a disseminação da arma nuclear", prosseguiu Sarkozy.
O presidente Ahmadinejad negou diversas vezes a existência do Holocausto. Em 3 de junho, ele voltou a qualificar o massacre de judeus em grande escala durante a Segunda Guerra Mundial de "uma enorme enganação".
Fonte: EFE
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1185180-5602,00-OBAMA+CHEGA+A+NORMANDIA+PARA+COMEMORACOES+DO+DIA+D.html
Link do vídeo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1052151-7823-DIA+D+CERIMONIA+MARCA+ANOS+DE+DESEMBARQUE+NA+NORMANDIA,00.html
Ver mais: Tom Hanks e Spielberg participam de aniversário do Dia D
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3809430-EI8142,00.html
Na França, ele disse que 'impasse' no Oriente Médio tem que ser superado.
Data marcou início da ofensiva na Europa contra tropas alemãs em 1944.
Da EFE
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou neste sábado (6) a Caen, na região francesa da Normandia, para participar das comemorações pelo 65º aniversário do Dia D, durante as quais também fará uma reunião com o colega francês, Nicolas Sarkozy.
Veja fotos das comemorações
Acompanhado de sua esposa, Michelle, Obama chegou a Caen a bordo de uma versão reduzida de seu avião Air Force One tradicional, procedente de Paris.
Após uma cerimônia de recepção na Prefeitura de Caen, os dois chefes de Estado realizarão uma reunião na qual devem discutir assuntos como a situação no Oriente Médio e a crise econômica mundial.
As conversas continuarão durante um almoço de trabalho, após o qual se deslocarão rumo a Colleville, onde se encontra o Memorial e Cemitério Americano, para participar das comemorações do desembarque aliado na Normandia nas praias denominadas Omaha, Utah, Juno, Gold e Sword, no que marcou o começo da ofensiva na Europa em 6 de junho de 1944.
(Foto) Os casais presidenciais Niclas Sarkozy e Carla Bruni e Barack e Michelle Obama na chegada a prefeitura de Caen (Foto: Thierry Chesnot/AFP)
Também estarão presentes nas comemorações o príncipe Charles, o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e o chefe de Governo do Canadá, Stephen Harper, representando os países que participaram do Dia D.
Obama, que visitou ontem o campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha, tem um interesse pessoal em participar dos eventos deste sábado. Um de seus tios-avôs e seu próprio avô desembarcaram na Normandia nos dias seguintes ao Dia D.
Oriente Médio
Em Caen, Obama afirmou que o "impasse atual" no Oriente Médio tem que ser "superado" por israelenses e palestinos, cujos destinos são "interligados".
"Temos que superar o impasse atual", declarou Obama durante uma entrevista coletiva conjunta com seu colega francês, Nicolas Sarkozy, antes das comemorações. "Espero das duas partes (israelenses e palestinos) que reconheçam que seus destinos são interligados", acrescentou.
(Foto) Primeiras-damas Michelle Obama e Carla Bruni-Sarkozy (Foto: Bob Edme/AP)
Irã
O presidente francês também falou sobre questões internacionais durante este sábado. Ele denunciou as "declarações insensatas" do iraniano Mahmud Ahmadinejad sobre o Holocausto.
"Não podemos aceitar as declarações insensatas do presidente Ahmadinejad" sobre o Holocausto, afirmou Sarkozy. "A Europa, a França e os Estados Unidos são totalmente solidários sobre este assunto", destacou o presidente francês. Da mesma forma, "a França e os Estados Unidos concordam plenamente" sobre o fato de que o Irã não pode ter a arma nuclear, acrescentou.
"O Irã é um grande país, uma grande civilização. Queremos a paz e o diálogo com o Irã, Queremos ajudar este país a se desenvolver, mas não queremos a disseminação da arma nuclear", prosseguiu Sarkozy.
O presidente Ahmadinejad negou diversas vezes a existência do Holocausto. Em 3 de junho, ele voltou a qualificar o massacre de judeus em grande escala durante a Segunda Guerra Mundial de "uma enorme enganação".
Fonte: EFE
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1185180-5602,00-OBAMA+CHEGA+A+NORMANDIA+PARA+COMEMORACOES+DO+DIA+D.html
Link do vídeo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1052151-7823-DIA+D+CERIMONIA+MARCA+ANOS+DE+DESEMBARQUE+NA+NORMANDIA,00.html
Ver mais: Tom Hanks e Spielberg participam de aniversário do Dia D
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domingo, 11 de janeiro de 2009
Príncipe Harry alvo de controvérsia por afirmações alegadamente racistas
Reino Unido: Príncipe Harry alvo de controvérsia por afirmações alegadamente racistas
Londres, 11 Jan (Lusa) - Quatro anos após ter causado escândalo ao ser fotografado com uniforme nazi, o Príncipe Harry volta a ser centro de controvérsia por palavras alegadamente racistas proferidas num vídeo dos seus tempos de militar.
Harry, de 24 anos, terceiro na ordem de sucessão da Coroa britânica, surge num vídeo a tratar um elemento da sua unidade militar por "paki" (de "paquistanês", mas que é usualmente uma forma pejorativa de designar paquistaneses e indianos) e outro de "raghead" ("cabeça de turbante", designação desprimorosa para árabes).
O semanário sensacionalista News of the World teve acesso ao vídeo, colocando-o online, que foi feito pelo próprio Harry a descrever os seus camaradas de armas em 2006, quando era aspirante a oficial.
Harry está a filmar um momento de repouso da sua unidade, naquilo que parece ser a sala de embarque de um aeroporto, com os militares visivelmente prostrados no chão a dormitar, foca um seu camarada de origem asiática e diz: "Ah, o nosso amiguinho 'paki', Ahmed."
Noutro passo do vídeo, Harry filma preparativos para um exercício nocturno em Chipre, encontra um cadete com o rosto escondido por detrás de uma espécie de véu e exclama: "Aqui está Dan. F... pareces um 'raghead'." O cadete visado sorri.
Em nenhum dos dois comentários se apercebe qualquer intenção por parte de Harry de melindrar os visados, antes parece o uso de uma linguagem pacificamente aceite naquele meio militar.
Mas isso não impediu o News of the World de titular "A vergonha do vídeo racista de Harry".
A família real já divulgou um pedido de desculpas, sublinhando que o Príncipe utilizou as palavras controversas "sem preconceitos" ao referir-se a "um membro muito apreciado da sua unidade" e garantindo de "de modo algum quis insultar o seu amigo".
"O Príncipe Harry compreende perfeitamente quanto esse termo pode ser insultuoso e está desolado se com isso magoou alguém", explica a família real no comunicado.
Harry serviu durante dez semanas no Afeganistão, mas foi recambiado para o Reino Unido por receio de que a sua presença concentrasse especiais ameaças sobre ele e a sua unidade.
Actualmente é tenente da Força Aérea Real (RAF) e vai iniciar o treino de piloto de helicóptero de combate.
O órgão de vigilância às discriminações no Reino Unido considerou as declarações de Harry "perturbadoras" e solicitou um inquérito ao Ministério da Defesa.
OM.
Lusa/fim
Fonte: Lusa(Portugal, 11.01.2009)
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/491213
Londres, 11 Jan (Lusa) - Quatro anos após ter causado escândalo ao ser fotografado com uniforme nazi, o Príncipe Harry volta a ser centro de controvérsia por palavras alegadamente racistas proferidas num vídeo dos seus tempos de militar.
Harry, de 24 anos, terceiro na ordem de sucessão da Coroa britânica, surge num vídeo a tratar um elemento da sua unidade militar por "paki" (de "paquistanês", mas que é usualmente uma forma pejorativa de designar paquistaneses e indianos) e outro de "raghead" ("cabeça de turbante", designação desprimorosa para árabes).
O semanário sensacionalista News of the World teve acesso ao vídeo, colocando-o online, que foi feito pelo próprio Harry a descrever os seus camaradas de armas em 2006, quando era aspirante a oficial.
Harry está a filmar um momento de repouso da sua unidade, naquilo que parece ser a sala de embarque de um aeroporto, com os militares visivelmente prostrados no chão a dormitar, foca um seu camarada de origem asiática e diz: "Ah, o nosso amiguinho 'paki', Ahmed."
Noutro passo do vídeo, Harry filma preparativos para um exercício nocturno em Chipre, encontra um cadete com o rosto escondido por detrás de uma espécie de véu e exclama: "Aqui está Dan. F... pareces um 'raghead'." O cadete visado sorri.
Em nenhum dos dois comentários se apercebe qualquer intenção por parte de Harry de melindrar os visados, antes parece o uso de uma linguagem pacificamente aceite naquele meio militar.
Mas isso não impediu o News of the World de titular "A vergonha do vídeo racista de Harry".
A família real já divulgou um pedido de desculpas, sublinhando que o Príncipe utilizou as palavras controversas "sem preconceitos" ao referir-se a "um membro muito apreciado da sua unidade" e garantindo de "de modo algum quis insultar o seu amigo".
"O Príncipe Harry compreende perfeitamente quanto esse termo pode ser insultuoso e está desolado se com isso magoou alguém", explica a família real no comunicado.
Harry serviu durante dez semanas no Afeganistão, mas foi recambiado para o Reino Unido por receio de que a sua presença concentrasse especiais ameaças sobre ele e a sua unidade.
Actualmente é tenente da Força Aérea Real (RAF) e vai iniciar o treino de piloto de helicóptero de combate.
O órgão de vigilância às discriminações no Reino Unido considerou as declarações de Harry "perturbadoras" e solicitou um inquérito ao Ministério da Defesa.
OM.
Lusa/fim
Fonte: Lusa(Portugal, 11.01.2009)
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/491213
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Chanceler britânico pede combate ao anti-semitismo
O ministro de Assuntos Exteriores britânico, David Miliband, lembrou neste domingo os ataques nazistas contra os judeus e ressaltou a necessidade de combater todas as formas de anti-semitismo.
Em um breve comunicado oficial divulgado por ocasião do 70º aniversário da "Noite dos Cristais" ("Kristallnacht"), Miliband disse que "esses fatos horrorosos" não deveriam ser esquecidos "nunca".
"Nosso dever como cidadãos deste mundo é nos manter em guarda contra o anti-semitismo e todas as formas de racismo que se infiltrem em nossas sociedades", disse o chefe da diplomacia britânica.
Ele destacou que o mundo tem que fazer "todo o possível para que horrores semelhantes não voltem a ocorrer no futuro".
Na "Noite dos Cristais", que ocorreu em 9 de novembro de 1938, militantes de diferentes grupos paramilitares nazistas deram origem a uma onda de violência contra os cidadãos judeus.
Nesse dia, mais de mil sinagogas de toda a Alemanha e a Áustria foram queimadas, enquanto 300 templos ficaram reduzidos a cinzas, 7,5 mil lojas de judeus foram devastadas e mais de mil pessoas foram assassinadas essa noite.
No dia seguinte, cerca de 30 mil judeus foram detidos e enviados a campos de concentração, número que, ao término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), chegaria aos milhões.
Fonte: EFE/Terra
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3317968-EI8142,00-Chanceler+britanico+pede+combate+ao+antisemitismo.html
Em um breve comunicado oficial divulgado por ocasião do 70º aniversário da "Noite dos Cristais" ("Kristallnacht"), Miliband disse que "esses fatos horrorosos" não deveriam ser esquecidos "nunca".
"Nosso dever como cidadãos deste mundo é nos manter em guarda contra o anti-semitismo e todas as formas de racismo que se infiltrem em nossas sociedades", disse o chefe da diplomacia britânica.
Ele destacou que o mundo tem que fazer "todo o possível para que horrores semelhantes não voltem a ocorrer no futuro".
Na "Noite dos Cristais", que ocorreu em 9 de novembro de 1938, militantes de diferentes grupos paramilitares nazistas deram origem a uma onda de violência contra os cidadãos judeus.
Nesse dia, mais de mil sinagogas de toda a Alemanha e a Áustria foram queimadas, enquanto 300 templos ficaram reduzidos a cinzas, 7,5 mil lojas de judeus foram devastadas e mais de mil pessoas foram assassinadas essa noite.
No dia seguinte, cerca de 30 mil judeus foram detidos e enviados a campos de concentração, número que, ao término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), chegaria aos milhões.
Fonte: EFE/Terra
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3317968-EI8142,00-Chanceler+britanico+pede+combate+ao+antisemitismo.html
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SA
domingo, 5 de outubro de 2008
Deputado britânico se opõe a extradição de pseudo-historiador que nega Holocausto
Deputado britânico se opõe à extradição de (pseudo)historiador* que nega Holocausto
Londres, 4 out (EFE).- A Justiça britânica deveria indeferir o pedido de extradição para a Alemanha de um historiador australiano acusado de negar o Holocausto, afirmou hoje o deputado Chris Huhne, porta-voz de Interior do Partido Liberal-Democrata do Reino Unido.
Gerald Toben, de 64 anos, foi detido quarta-feira no aeroporto de Heathrow, em Londres, onde fez escala depois de sair dos Estados Unidos com destino a Dubai (Emirados Árabes Unidos).
A prisão obedeceu a uma ordem européia de detenção decretada pelas autoridades alemãs, que pediram a extradição do historiador.
Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou minimiza a importância das mortes em massa de judeus pelas mãos dos nazistas.
No entanto, Huhne disse hoje que o não reconhecimento do Holocausto não é crime no Reino Unido, razão pela qual o historiador não deveria ser extraditado.
"Neste país, não costumamos processar as pessoas por assuntos que consideramos questões de liberdade de expressão", declarou o deputado à "BBC Radio 4", ao ressaltar sua firme oposição ao anti-semitismo.
"Existe um claro precedente para este caso e acho que assim se deveria fazer neste", ressaltou Huhne, que citou como exemplo a Bélgica, país que se recusou a extraditar suspeitos reivindicados pela Polônia sob a acusação de aborto.
"Não acho que a ordem européia de detenção tenha sido pensada para ser usada neste tipo de caso", acrescentou o porta-voz.
Toben compareceu esta semana ao tribunal de Westminster (centro de Londres), onde se apresentou como vítima de uma "emboscada legal", pois "o Reino Unido não tem, como a Alemanha, leis contra a negação ao Holocausto".
O historiador, que no passado chamou o Holocausto de "mentira" e argumentou "que não existem provas" de que os nazistas exterminaram os judeus na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), foi preso preventivamente por ordem do juiz.
Toben voltará ao tribunal no próximo dia 10, e, no dia 17, comparecerá a uma audiência de extradição. EFE
Fonte: EFE/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL784902-5602,00-DEPUTADO+BRITANICO+SE+OPOE+A+EXTRADICAO+DE+HISTORIADOR+QUE+NEGA+HOLOCAUSTO.html
* a inclusão da palavra 'pseudo'(falso)historiador se deu por iniciativa do postante da notícia(na notícia do link não há a palavra pseudo)por entender que é como de fato deve ser descrito os charlatões que se auto-entitulam historiadores do Holocausto para professarem a ideologia nacional-socialista(nazista)sob a forma de negação dos crimes de guerra do nazismo. No entender de quem postou a notícia, a palavra historiador, na matéria, deveria vir acompanhada da palavra pseudo, pois os mesmos não têm qualquer relevância acadêmica para o estudo do Holocausto ou da Segunda Guerra Mundial e usam a negação do Holocausto para fins políticos tão somente, algo ignorado pelo "ilustríssimo" parlamentar britânico que se opôs a extradição deste criminoso.
Londres, 4 out (EFE).- A Justiça britânica deveria indeferir o pedido de extradição para a Alemanha de um historiador australiano acusado de negar o Holocausto, afirmou hoje o deputado Chris Huhne, porta-voz de Interior do Partido Liberal-Democrata do Reino Unido.
Gerald Toben, de 64 anos, foi detido quarta-feira no aeroporto de Heathrow, em Londres, onde fez escala depois de sair dos Estados Unidos com destino a Dubai (Emirados Árabes Unidos).
A prisão obedeceu a uma ordem européia de detenção decretada pelas autoridades alemãs, que pediram a extradição do historiador.
Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou minimiza a importância das mortes em massa de judeus pelas mãos dos nazistas.
No entanto, Huhne disse hoje que o não reconhecimento do Holocausto não é crime no Reino Unido, razão pela qual o historiador não deveria ser extraditado.
"Neste país, não costumamos processar as pessoas por assuntos que consideramos questões de liberdade de expressão", declarou o deputado à "BBC Radio 4", ao ressaltar sua firme oposição ao anti-semitismo.
"Existe um claro precedente para este caso e acho que assim se deveria fazer neste", ressaltou Huhne, que citou como exemplo a Bélgica, país que se recusou a extraditar suspeitos reivindicados pela Polônia sob a acusação de aborto.
"Não acho que a ordem européia de detenção tenha sido pensada para ser usada neste tipo de caso", acrescentou o porta-voz.
Toben compareceu esta semana ao tribunal de Westminster (centro de Londres), onde se apresentou como vítima de uma "emboscada legal", pois "o Reino Unido não tem, como a Alemanha, leis contra a negação ao Holocausto".
O historiador, que no passado chamou o Holocausto de "mentira" e argumentou "que não existem provas" de que os nazistas exterminaram os judeus na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), foi preso preventivamente por ordem do juiz.
Toben voltará ao tribunal no próximo dia 10, e, no dia 17, comparecerá a uma audiência de extradição. EFE
Fonte: EFE/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL784902-5602,00-DEPUTADO+BRITANICO+SE+OPOE+A+EXTRADICAO+DE+HISTORIADOR+QUE+NEGA+HOLOCAUSTO.html
* a inclusão da palavra 'pseudo'(falso)historiador se deu por iniciativa do postante da notícia(na notícia do link não há a palavra pseudo)por entender que é como de fato deve ser descrito os charlatões que se auto-entitulam historiadores do Holocausto para professarem a ideologia nacional-socialista(nazista)sob a forma de negação dos crimes de guerra do nazismo. No entender de quem postou a notícia, a palavra historiador, na matéria, deveria vir acompanhada da palavra pseudo, pois os mesmos não têm qualquer relevância acadêmica para o estudo do Holocausto ou da Segunda Guerra Mundial e usam a negação do Holocausto para fins políticos tão somente, algo ignorado pelo "ilustríssimo" parlamentar britânico que se opôs a extradição deste criminoso.
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Negador do Holocausto detido em aeroporto de Londres
Homem é detido em aeroporto londrino por negar o Holocausto
Londres, 1 out (EFE) - Um homem acusado de negar o Holocausto foi detido hoje no aeroporto londrino de Heathrow a pedido das autoridades alemãs, informou a Polícia Metropolitana de Londres.
O australiano Gerald Toben, de 64 anos, foi detido em cumprimento de uma ordem européia de detenção tramitada pela Alemanha.
Concretamente, Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou diminui a importância da morte em massa de judeus pelos nazistas, segundo as autoridades alemãs.
A ordem especifica que o acusado cometeu o crime na Austrália, Alemanha e outros países.
Gerald Toben deve comparecer hoje ao Tribunal de Westminster, no centro de Londres, acrescentou a Polícia, sem dar mais detalhes. EFE
Fonte: EFE
http://br.noticias.yahoo.com/s/01102008/40/politica-homem-detido-aeroporto-londrino-negar-holocausto.html
Londres, 1 out (EFE) - Um homem acusado de negar o Holocausto foi detido hoje no aeroporto londrino de Heathrow a pedido das autoridades alemãs, informou a Polícia Metropolitana de Londres.
O australiano Gerald Toben, de 64 anos, foi detido em cumprimento de uma ordem européia de detenção tramitada pela Alemanha.
Concretamente, Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou diminui a importância da morte em massa de judeus pelos nazistas, segundo as autoridades alemãs.
A ordem especifica que o acusado cometeu o crime na Austrália, Alemanha e outros países.
Gerald Toben deve comparecer hoje ao Tribunal de Westminster, no centro de Londres, acrescentou a Polícia, sem dar mais detalhes. EFE
Fonte: EFE
http://br.noticias.yahoo.com/s/01102008/40/politica-homem-detido-aeroporto-londrino-negar-holocausto.html
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sexta-feira, 27 de junho de 2008
Neonazista pedófilo é condenado por terrorismo na Grã-Bretanha
Um simpatizante do nazismo que estava sendo investigado por pornografia intantil foi condenado por crimes ligados a terrorismo na Grã-Bretanha.
Durante as investigações, a polícia descobriu que Martyn Gilleard, de 31 anos, tinha quatro bombas caseiras, além de balas, espadas, machados e facas em seu apartamento. Ele mantinha bombas cheias de pregos debaixo de sua cama.
Gilleard escreveu que queria "salvar" a Grã-Bretanha do "perigo multirracial", segundo relatos feitos durante o julgamento na cidade de Leeds.
O réu também admitiu crimes ligados à pornografia infantil. Mais de 39 mil imagens foram encontradas em seu computador.
Gilleard foi condenado por preparar atos terroristas, posse de objetos e coleta de informação para fins de terrorismo. Ele também foi condenado por crimes de ofensa sexual contra crianças.
Durante o julgamento ele admitiu que tinha uma coleção de objetos ligados ao nazismo, afirmando que admirava os nazistas pela forma como eles "reconstruíram" a Alemanha.
Instruções
Policiais encontraram na casa de Gilleard "armas cortantes potencialmente letais", 34 balas para armas calibre 2,2 e textos da internet sobre atos terroristas. Entre estes papéis estavam instruções sobre como fabricar uma bomba e como matar uma pessoa por envenenamento.
"Eu simplesmente tinha algumas latas. Estava entediado", disse Gilleard explicando a razão de ter fabricado as bombas.
"Uma idéia apareceu e pensei 'Por que não? Tenho tudo o que preciso', então montei (a bomba)", acrescentou.
"Martyn Gilleard é um terrorista como a corte demonstrou hoje em seu veredicto", disse o detetive-chefe e superintendente John Parkinson.
Imagens
Os policiais também encontraram na casa de Gilleard cerca de 39 mil imagens indecentes com crianças.
O detetive Parkinson afirmou que o réu era "um indivíduo extremamente perigoso" e acrescentou que seu comportamento era "muito bizarro".
"Literatura encontrada em sua casa expôs as visões anti-semitas de Gilleard, sua intolerância racial e cultural e seu ódio por religião", afirmou.
"Também demonstrou sua prontidão para usar ameaças e intimidação para promover sua causa", acrescentou.
Fonte: BBC/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/06/24/neonazista_pedofilo_condenado_por_terrorismo_na_gra-bretanha-546946891.asp
Durante as investigações, a polícia descobriu que Martyn Gilleard, de 31 anos, tinha quatro bombas caseiras, além de balas, espadas, machados e facas em seu apartamento. Ele mantinha bombas cheias de pregos debaixo de sua cama.
Gilleard escreveu que queria "salvar" a Grã-Bretanha do "perigo multirracial", segundo relatos feitos durante o julgamento na cidade de Leeds.
O réu também admitiu crimes ligados à pornografia infantil. Mais de 39 mil imagens foram encontradas em seu computador.
Gilleard foi condenado por preparar atos terroristas, posse de objetos e coleta de informação para fins de terrorismo. Ele também foi condenado por crimes de ofensa sexual contra crianças.
Durante o julgamento ele admitiu que tinha uma coleção de objetos ligados ao nazismo, afirmando que admirava os nazistas pela forma como eles "reconstruíram" a Alemanha.
Instruções
Policiais encontraram na casa de Gilleard "armas cortantes potencialmente letais", 34 balas para armas calibre 2,2 e textos da internet sobre atos terroristas. Entre estes papéis estavam instruções sobre como fabricar uma bomba e como matar uma pessoa por envenenamento.
"Eu simplesmente tinha algumas latas. Estava entediado", disse Gilleard explicando a razão de ter fabricado as bombas.
"Uma idéia apareceu e pensei 'Por que não? Tenho tudo o que preciso', então montei (a bomba)", acrescentou.
"Martyn Gilleard é um terrorista como a corte demonstrou hoje em seu veredicto", disse o detetive-chefe e superintendente John Parkinson.
Imagens
Os policiais também encontraram na casa de Gilleard cerca de 39 mil imagens indecentes com crianças.
O detetive Parkinson afirmou que o réu era "um indivíduo extremamente perigoso" e acrescentou que seu comportamento era "muito bizarro".
"Literatura encontrada em sua casa expôs as visões anti-semitas de Gilleard, sua intolerância racial e cultural e seu ódio por religião", afirmou.
"Também demonstrou sua prontidão para usar ameaças e intimidação para promover sua causa", acrescentou.
Fonte: BBC/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/06/24/neonazista_pedofilo_condenado_por_terrorismo_na_gra-bretanha-546946891.asp
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quinta-feira, 1 de maio de 2008
Historiadores alemães querem edição comentada do "Mein Kampf" de Hitler
Berlim, 24 Abr (Lusa) - Historiadores alemães voltaram a exigir a publicação de uma edição comentada do "Mein Kampf" (A Minha Luta), de Adolf Hitler, antes que expirem os direitos de autor, em 2015, e possa haver edições para fins propagandísticos.
Desta vez, o pedido veio do centro de Documentação da História do Nacional-Socialismo, em Nuremberga, cujos responsáveis defendem que deve haver uma edição científica, crítica e comentada antes de expirarem, 70 anos após a morte do ditador nazi, os direitos de autor do livro, confiados ao governo regional da Baviera.
A Baviera, um dos 16 estados federados alemães, passou a ter, em 1946, os direitos sobre "Mein Kampf", concedidos pelas potências aliadas que derrotaram a Alemanha nazi (Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia), com a condição expressa de não autorizar a respectiva publicação.
O livro, publicado por Hitler em duas partes, em 1925 e 1926, é uma espécie de "Bíblia" do nazismo, em que o ditador destila ódio contra os judeus e os considera responsáveis por todos os males da Alemanha de então, e expõe prematuramente a sua estratégia belicista, por exemplo.
A atribuição dos direitos de autor pelos aliados tem sido uma dor de cabeça para as autoridades alemãs, que nos últimos anos tem tentado impedir, quase sempre sem êxito, a publicação de "Mein Kampf" no estrangeiro.
Até em Israel, pátria dos judeus vítimas do Holocausto, há edições novas do livro, enquanto edições mais antigas podem também ser adquiridas com relativa facilidade nos antiquários.
Hoje em dia, quem não quiser gastar dinheiro poderá mesmo encontrar o texto integral de "Mein Kampf" na Internet.
Há anos que o Instituto de História Contemporânea de Munique (IfZ) vem pedindo autorização para publicar uma edição crítica do livro, cientificamente comentada.
Até agora, porém,os detentores dos direitos de autor têm hesitado, por respeito para com as vítimas do III Reich, embora compreendam os objectivos da ideia.
"Assim poderíamos dar a todos a possibilidade de reunir argumentos para a discusssão com os incorrigíveis", afirmou o director do IfZ, Udo Wengst, ao jornal Sueddeutsche Zeitung.
O IfZ tenciona publicar a referida edição comentada antes de 2015, e o tempo urge, porque tal exige, segundo Wengst, que um especialista em história do nazismo se ocupe da obra pelo menos durante três anos.
Segundo um dos historiadores do IfZ habilitado para fazer esse traballho, Dieter Pohl, será necessário "um enorme esforço", sobretudo porque no seu livro Hitler faz muitas afirmações não sustentadas por factos, e praticamente todas as linhas teriam de ser comentadas.
Para evitar uma edição de proporções desmedidas e inacessível ao grande público, o IfZ pretende, no entanto, limitar-se a descodificar as diversas versões existentes, e a explicar a origem dos pensamentos e afirmações de Hitler.
O reputado instituto já editou numerosas obras da época nazi, mas trata-se de publicações científicas, exaustivamente comentadas, e muito caras para serem adquiridas por neofascistas comuns.
Para a edição comentada do "Mein Kampf" atingir os fins pedagógicos em vista, teria de ser vendida, no entanto, por um preço razoável, ou mesmo colocada gratuitamente na Internet, propõe o IfZ.
Até agora, todas as tentativas para levar por diante o projecto científico esbarraram com a recusa do governo regional da Baviera, por respeito à memória das vítimas do Holocausto e para protecção dos judeus.
O professor Wengst considera este argumento "honroso", mas errado, e refere que, em recente conversa com um jornalista israelita, este lhe disse: "não precisamos dessa protecção".
FA
Fonte: LUSA - Agência de Notícias de Portugal
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=341931&visual=26
Desta vez, o pedido veio do centro de Documentação da História do Nacional-Socialismo, em Nuremberga, cujos responsáveis defendem que deve haver uma edição científica, crítica e comentada antes de expirarem, 70 anos após a morte do ditador nazi, os direitos de autor do livro, confiados ao governo regional da Baviera.
A Baviera, um dos 16 estados federados alemães, passou a ter, em 1946, os direitos sobre "Mein Kampf", concedidos pelas potências aliadas que derrotaram a Alemanha nazi (Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia), com a condição expressa de não autorizar a respectiva publicação.
O livro, publicado por Hitler em duas partes, em 1925 e 1926, é uma espécie de "Bíblia" do nazismo, em que o ditador destila ódio contra os judeus e os considera responsáveis por todos os males da Alemanha de então, e expõe prematuramente a sua estratégia belicista, por exemplo.
A atribuição dos direitos de autor pelos aliados tem sido uma dor de cabeça para as autoridades alemãs, que nos últimos anos tem tentado impedir, quase sempre sem êxito, a publicação de "Mein Kampf" no estrangeiro.
Até em Israel, pátria dos judeus vítimas do Holocausto, há edições novas do livro, enquanto edições mais antigas podem também ser adquiridas com relativa facilidade nos antiquários.
Hoje em dia, quem não quiser gastar dinheiro poderá mesmo encontrar o texto integral de "Mein Kampf" na Internet.
Há anos que o Instituto de História Contemporânea de Munique (IfZ) vem pedindo autorização para publicar uma edição crítica do livro, cientificamente comentada.
Até agora, porém,os detentores dos direitos de autor têm hesitado, por respeito para com as vítimas do III Reich, embora compreendam os objectivos da ideia.
"Assim poderíamos dar a todos a possibilidade de reunir argumentos para a discusssão com os incorrigíveis", afirmou o director do IfZ, Udo Wengst, ao jornal Sueddeutsche Zeitung.
O IfZ tenciona publicar a referida edição comentada antes de 2015, e o tempo urge, porque tal exige, segundo Wengst, que um especialista em história do nazismo se ocupe da obra pelo menos durante três anos.
Segundo um dos historiadores do IfZ habilitado para fazer esse traballho, Dieter Pohl, será necessário "um enorme esforço", sobretudo porque no seu livro Hitler faz muitas afirmações não sustentadas por factos, e praticamente todas as linhas teriam de ser comentadas.
Para evitar uma edição de proporções desmedidas e inacessível ao grande público, o IfZ pretende, no entanto, limitar-se a descodificar as diversas versões existentes, e a explicar a origem dos pensamentos e afirmações de Hitler.
O reputado instituto já editou numerosas obras da época nazi, mas trata-se de publicações científicas, exaustivamente comentadas, e muito caras para serem adquiridas por neofascistas comuns.
Para a edição comentada do "Mein Kampf" atingir os fins pedagógicos em vista, teria de ser vendida, no entanto, por um preço razoável, ou mesmo colocada gratuitamente na Internet, propõe o IfZ.
Até agora, todas as tentativas para levar por diante o projecto científico esbarraram com a recusa do governo regional da Baviera, por respeito à memória das vítimas do Holocausto e para protecção dos judeus.
O professor Wengst considera este argumento "honroso", mas errado, e refere que, em recente conversa com um jornalista israelita, este lhe disse: "não precisamos dessa protecção".
FA
Fonte: LUSA - Agência de Notícias de Portugal
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=341931&visual=26
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terça-feira, 1 de abril de 2008
Presidente da FIA Max Mosley envolvido em orgia nazista
Detalhes do escândalo sexual de Mosley. Jornal britânico publica entrevista com garota que teria participado de orgia
GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Max Mosley: alvo de tablóide britânico
O jornal britânico "News of The World" deste domingo põe mais lenha na fogueira do escândalo sexual que envolve o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley. Em entrevista, uma garota de programa conta detalhes sobre a suposta orgia com temática nazistas, revelada pelo próprio jornal na semana passada e que está botando em risco o cargo de Mosley.
- Mosley gravou tudo com uma câmera para poder desfrutar mais tarde - diz a garota.
Ela rebateu a versão de Mosley, que admite ter participado do ato, mas nega qualquer motivação nazista. Segundo a garota, o chefão da FIA pediu para que ela ficasse vestida com um uniforme militar e que lhe desse ordens. Depois, pediu para ser chicoteado até sangrar. Em outro momento, Mosley teria invertido os papéis e começou a dar ordens em alemão ou inglês, fingindo inspecionar presas em um campo de concentração.
A garota conta ainda que a orgia teria sido organizada a pedido de Mosley por uma garota de apelido "Mistress Switch", encarregada de montar a cena nazista. Os uniformes teriam sido comprados em uma loja onde são vendidos excedentes de produção do exército alemão.
- Me disseram que boa parte das conversas seria em alemão e que eu não entenderia nada. E falaram que haveria temática nazista, inspeções corporais humilhantes, brutalidade e duas garotas vestidas como prisioneiras de um campo de concentração - diz ela ao jornal.
Segundo ela, Mosley teria pago 2.500 libras pela orgia - o equivalente a R$ 8,5 mil.
O jornal informou também que enviará para a Fia o material bruto com a suposta orgia: cinco horas de vídeos com Mosley e as garotas de programa.
Fonte: Globoesporte.com
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Motor/0,,MUL389740-1311,00-DETALHES+DO+ESCANDALO+SEXUAL+DE+MOSLEY.html
Ver mais:
Presidente da FIA admite participar de práticas sadomasoquistas há 45 anos (Globoesporte.com)
Serviço secreto britânico teria armado escândalo sexual de Max Mosley (Globoesporte.com)
GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
Max Mosley: alvo de tablóide britânico
O jornal britânico "News of The World" deste domingo põe mais lenha na fogueira do escândalo sexual que envolve o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley. Em entrevista, uma garota de programa conta detalhes sobre a suposta orgia com temática nazistas, revelada pelo próprio jornal na semana passada e que está botando em risco o cargo de Mosley.
- Mosley gravou tudo com uma câmera para poder desfrutar mais tarde - diz a garota.
Ela rebateu a versão de Mosley, que admite ter participado do ato, mas nega qualquer motivação nazista. Segundo a garota, o chefão da FIA pediu para que ela ficasse vestida com um uniforme militar e que lhe desse ordens. Depois, pediu para ser chicoteado até sangrar. Em outro momento, Mosley teria invertido os papéis e começou a dar ordens em alemão ou inglês, fingindo inspecionar presas em um campo de concentração.
A garota conta ainda que a orgia teria sido organizada a pedido de Mosley por uma garota de apelido "Mistress Switch", encarregada de montar a cena nazista. Os uniformes teriam sido comprados em uma loja onde são vendidos excedentes de produção do exército alemão.
- Me disseram que boa parte das conversas seria em alemão e que eu não entenderia nada. E falaram que haveria temática nazista, inspeções corporais humilhantes, brutalidade e duas garotas vestidas como prisioneiras de um campo de concentração - diz ela ao jornal.
Segundo ela, Mosley teria pago 2.500 libras pela orgia - o equivalente a R$ 8,5 mil.
O jornal informou também que enviará para a Fia o material bruto com a suposta orgia: cinco horas de vídeos com Mosley e as garotas de programa.
Fonte: Globoesporte.com
http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Motor/0,,MUL389740-1311,00-DETALHES+DO+ESCANDALO+SEXUAL+DE+MOSLEY.html
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Presidente da FIA admite participar de práticas sadomasoquistas há 45 anos (Globoesporte.com)
Serviço secreto britânico teria armado escândalo sexual de Max Mosley (Globoesporte.com)
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Associações britânicas de judeus protestam contra 'orgia nazista' de Max Mosley
(AFP) – 31/03/2008
LONDRES (AFP) — Associações britânicas de judeus se mostraram indignadas, nesta segunda-feira, com a difusão de um vídeo que mostra o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, durante uma sessão de sexo sadomasoquista que evoca um campo de concentração nazista.
O tablóide 'News of the World' publicou no domingo fotografias de um vídeo no qual Mosley aparece em uma sessão sadomasoquista em Londres, na companhia de cinco mulheres que aparecem vestidas com uniformes de prisioneiras.
Seguno o jornal 'Times', que cita uma "orgia nazista", Mosley fala em alemão no vídeo e assume o papel de guarda de um campo de concentração.
"É um insulto a milhões de vítimas, de sobreviventes, assim como a suas famílias. Teria que pedir perdão. Teria que renunciar", afirma o Centro do Holocausto.
No 'Times', Karen Pollock, diretora geral do Holocaust Educational Trust, qualificou o assunto como "depravado".
"Se alguém tivesse me contado isto sem provas, eu custaria a acreditar", reconheceu o chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone.
"É um comportamento nocivo. É incrível, especialmente quando se conhece sua história familiar", declarou à AFP Edie Friedman, diretora do Jewish Council for Racial Equality.
Max Mosley é filho de Oswald Mosley, fundador da British Union of Fascists (BUF) e líder dos 'camisas-negras' britânicos nos anos 30. Os pais do presidente da FIA se casaram em 1936 na casa do dirigente nazista Joseph Goebbels.
Segundo o jornal, Mosley estuda apresentar uma denúncia contra o 'News of the World' por violação de sua vida privada.
Fonte: AFP
http://afp.google.com/article/ALeqM5iyFTeDk_Lbz9MADqlGRHp8hZVQ6g
LONDRES (AFP) — Associações britânicas de judeus se mostraram indignadas, nesta segunda-feira, com a difusão de um vídeo que mostra o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, durante uma sessão de sexo sadomasoquista que evoca um campo de concentração nazista.
O tablóide 'News of the World' publicou no domingo fotografias de um vídeo no qual Mosley aparece em uma sessão sadomasoquista em Londres, na companhia de cinco mulheres que aparecem vestidas com uniformes de prisioneiras.
Seguno o jornal 'Times', que cita uma "orgia nazista", Mosley fala em alemão no vídeo e assume o papel de guarda de um campo de concentração.
"É um insulto a milhões de vítimas, de sobreviventes, assim como a suas famílias. Teria que pedir perdão. Teria que renunciar", afirma o Centro do Holocausto.
No 'Times', Karen Pollock, diretora geral do Holocaust Educational Trust, qualificou o assunto como "depravado".
"Se alguém tivesse me contado isto sem provas, eu custaria a acreditar", reconheceu o chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone.
"É um comportamento nocivo. É incrível, especialmente quando se conhece sua história familiar", declarou à AFP Edie Friedman, diretora do Jewish Council for Racial Equality.
Max Mosley é filho de Oswald Mosley, fundador da British Union of Fascists (BUF) e líder dos 'camisas-negras' britânicos nos anos 30. Os pais do presidente da FIA se casaram em 1936 na casa do dirigente nazista Joseph Goebbels.
Segundo o jornal, Mosley estuda apresentar uma denúncia contra o 'News of the World' por violação de sua vida privada.
Fonte: AFP
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quarta-feira, 19 de março de 2008
Os Estados Unidos e o Holocausto
O resgate dos refugiados não era uma prioridade do governo dos Estados Unidos. Não era tampouco sempre claro aos líderes Aliados como se poderia levar a cabo um resgate de grande escala das linhas alemãs. Por causa em parte do anti-semitismo, o isolamento, a Depressão e a xenofobia, a política para com os refugiados do departamento de Estado dos Estados Unidos (a cargo do Secretário de Estado Cordell Hull) lhes fora dificultada a conseguir vistos de entrada.
O departamento de Estado também demorou em publicar os relatórios de genocídio. Em agosto de 1942, o departamento de Estado recebeu um telegrama confirmando os planos nazis para assassinar os judeus europeus. O relatório, enviado por Gerhart Riegner (o representante em Genebra do Congresso Judaico Mundial), não foi disseminado. O departamento de Estado pediu ao rabino americano Stephen Wise, que também havia recebido o relatório, que se abstivesse de anunciá-lo. As reportagens das atrocidades nazis a miúde não eram recolhidos pela imprensa americana. Em 1943, o mensageiro polonês Jan Karski informou ao presidente Franklin D. Roosevelt sobre as notícias de assassinatos em massa recebidas por líderes judeus no gueto de Varsóvia. Nenhuma ação foi tomada.
Em 19 de abril de 1943, representantes dos Estados Unidos e Grã-Bretanha se reuniram em Bermuda para resolver o problema dos refugiados. Nenhuma proposta significativa foi considerada na Conferência de Bermuda. Em janeiro de 1944, Roosevelt estabeleceu a Junta para os Refugiados de Guerra como parte do departamento do Tesouro para facilitar o resgate de refugiados em perigo. Fort Ontario em Nova York começou a servir ostensivamente como um porto livre para os refugiados. Mas os refugiados que chegavam a Fort Ontario não eram das áreas ocupadas pelos nazis, se não das zonas liberadas.
Já na primavera de 1944, os Aliados sabiam dos gaseamentos em Auschwitz-Birkenau. Os líderes judeus suplicaram sem sucesso ao governo estadunidense que bombardeasse as câmaras de gás e vias(ferrovias) de trem que chegavam ao campo. Desde 20 de agosto até 13 de setembro de 1944, a força aérea dos Estados Unidos bombardeou o complexo industrial de Auschwitz-Monowitz, menos de cinco milhas das câmaras de gás em Birkenau. Não obstante os Estados Unidos mantiveram sua política de não-participação no resgate, e não bombardearam nem as câmaras de gás e nem as vias de trem usadas para transportar prisioneiros.
Foto: Cartaz anti-semita que equipara os judeus com o comunismo. Estados Unidos, 1939.
— Jewish War Veterans Museum
http://www.ushmm.org/wlc/media_ph.php?lang=sp&ModuleId=10005762&MediaId=3390
Fonte: USHMM(United States Holocaust Memorial Museum)
http://www.ushmm.org/wlc/article.php?lang=sp&ModuleId=10005762
Tradução: Roberto Lucena
O departamento de Estado também demorou em publicar os relatórios de genocídio. Em agosto de 1942, o departamento de Estado recebeu um telegrama confirmando os planos nazis para assassinar os judeus europeus. O relatório, enviado por Gerhart Riegner (o representante em Genebra do Congresso Judaico Mundial), não foi disseminado. O departamento de Estado pediu ao rabino americano Stephen Wise, que também havia recebido o relatório, que se abstivesse de anunciá-lo. As reportagens das atrocidades nazis a miúde não eram recolhidos pela imprensa americana. Em 1943, o mensageiro polonês Jan Karski informou ao presidente Franklin D. Roosevelt sobre as notícias de assassinatos em massa recebidas por líderes judeus no gueto de Varsóvia. Nenhuma ação foi tomada.
Em 19 de abril de 1943, representantes dos Estados Unidos e Grã-Bretanha se reuniram em Bermuda para resolver o problema dos refugiados. Nenhuma proposta significativa foi considerada na Conferência de Bermuda. Em janeiro de 1944, Roosevelt estabeleceu a Junta para os Refugiados de Guerra como parte do departamento do Tesouro para facilitar o resgate de refugiados em perigo. Fort Ontario em Nova York começou a servir ostensivamente como um porto livre para os refugiados. Mas os refugiados que chegavam a Fort Ontario não eram das áreas ocupadas pelos nazis, se não das zonas liberadas.
Já na primavera de 1944, os Aliados sabiam dos gaseamentos em Auschwitz-Birkenau. Os líderes judeus suplicaram sem sucesso ao governo estadunidense que bombardeasse as câmaras de gás e vias(ferrovias) de trem que chegavam ao campo. Desde 20 de agosto até 13 de setembro de 1944, a força aérea dos Estados Unidos bombardeou o complexo industrial de Auschwitz-Monowitz, menos de cinco milhas das câmaras de gás em Birkenau. Não obstante os Estados Unidos mantiveram sua política de não-participação no resgate, e não bombardearam nem as câmaras de gás e nem as vias de trem usadas para transportar prisioneiros.
Foto: Cartaz anti-semita que equipara os judeus com o comunismo. Estados Unidos, 1939.
— Jewish War Veterans Museum
http://www.ushmm.org/wlc/media_ph.php?lang=sp&ModuleId=10005762&MediaId=3390
Fonte: USHMM(United States Holocaust Memorial Museum)
http://www.ushmm.org/wlc/article.php?lang=sp&ModuleId=10005762
Tradução: Roberto Lucena
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Jovem inglesa teria tido um filho de Hitler nos anos 30
LONDRES, 13 DEZ (ANSA) - Os serviços secretos britânicos a descreveram como "a mais nazista dos nazistas", enquanto o próprio Adolf Hitler a definiu como "um perfeito exemplar de feminilidade ariana". Mas, segundo um jornalista britânico, Unity Mitford poderia também ser lembrada como a mãe do único descendente do Fuhrer.
Uma das famosas seis irmãs Mitford (entre elas Jessica, uma comunista que combateu na Guerra Civil espanhola, e Diana, que se casou com Sir. Oswald Mosley, líder do partido fascista britânico), Unity era uma das mais convictas e apaixonadas seguidoras de Hitler que a Inglaterra jamais viu.
O seu amor pelo ditador alemão era tão grande que quando o Reino Unido declarou guerra à Alemanha em setembro de 1939, ela tentou se matar com um tiro na cabeça no jardim inglês de Munique, na Baviera. No entanto, a sua tentativa de suicídio faliu e ela sobreviveu, apesar de inválida, até nove anos mais tarde, quando morreu com 33 anos de idade.
Segundo uma senhora chamada Val Hann, no entanto, alguns anos antes, Unity teria dado à luz ao filho ou filha de Hitler em uma clínica para grávidas e recém-nascidos em Wigginton, em Oxfordshire, no sul da Inglaterra. Hann teria ficado sabendo do segredo devido a uma confissão da sua mãe, cuja irmã era responsável, durante a guerra, pela clínica de Oxfordshire.
Val Hann contou sua curiosa história há cerca de cinco anos ao jornalista britânico Martin Bright, que publicou um artigo hoje na revista New Statesman. "Ela me explicou que sua tia Betty Norton gerenciava uma maternidade para mulheres da alta sociedade de Oxfordshire durante a guerra e que Unity Mitford foi uma das suas clientes.
A reputação do centro, no pequeno vilarejo de Wiggington, se baseava na discrição e a tia de Hann não tinha contado para ninguém, exceto à irmã, sobre o parto de Unity", escreveu o jornalista no seu artigo.
"Depois, quando lhe perguntaram se era menino ou menina, Hann respondeu que não sabia, dizia sempre que era de Hitler", afirmou o jornalista.
Desde o seu encontro com Hann, Bright tentou reconstruir os deslocamentos de Mitford a partir de sua tentativa de suicídio na Alemanha até sua morte na casa da família em Oxfordshire e descobrir, com pouco sucesso, o destino do suposto descendente de Hitler.
Segundo outras fontes questionadas pelo jornalista britânico, Mitford teria sido internada no centro clínico de Wiggington não devido a um parto, mas para se recuperar de uma crise nervosa.
Deborah Mitford, hoje Duquesa de Devonshire e única irmã de Unity ainda viva, chega a afirmar que a mulher nunca foi a Wigginton e que toda a história é uma invenção.
Cinco anos depois do seu primeiro contato com Val Hann, Bright ainda não sabe com certeza o quê aconteceu com Unity Mitford e a existência de um descendente de Hitler ainda permanece um mistério.
Todas as suas investigações foram recolhidas em um documentário que será transmitida na semana que vem pela emissora britânica Channel 4 com o título "Hitler's British Girl" ("A garota britânica de Hitler", ndr). (ANSA)
Fonte: ANSA(13 de Dezembro, 2007)
http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/200712131638299365/200712131638299365.html
Fotos: Adolf Hitler e Unity Mitford; Unity Mitford; Diana Mitford Mosley e Unity Mitford
Ver também: Diana Mitford Mosley; Miford sisters
http://news.bbc.co.uk/1/hi/uk/3148299.stm
Uma das famosas seis irmãs Mitford (entre elas Jessica, uma comunista que combateu na Guerra Civil espanhola, e Diana, que se casou com Sir. Oswald Mosley, líder do partido fascista britânico), Unity era uma das mais convictas e apaixonadas seguidoras de Hitler que a Inglaterra jamais viu.
O seu amor pelo ditador alemão era tão grande que quando o Reino Unido declarou guerra à Alemanha em setembro de 1939, ela tentou se matar com um tiro na cabeça no jardim inglês de Munique, na Baviera. No entanto, a sua tentativa de suicídio faliu e ela sobreviveu, apesar de inválida, até nove anos mais tarde, quando morreu com 33 anos de idade.
Segundo uma senhora chamada Val Hann, no entanto, alguns anos antes, Unity teria dado à luz ao filho ou filha de Hitler em uma clínica para grávidas e recém-nascidos em Wigginton, em Oxfordshire, no sul da Inglaterra. Hann teria ficado sabendo do segredo devido a uma confissão da sua mãe, cuja irmã era responsável, durante a guerra, pela clínica de Oxfordshire.
Val Hann contou sua curiosa história há cerca de cinco anos ao jornalista britânico Martin Bright, que publicou um artigo hoje na revista New Statesman. "Ela me explicou que sua tia Betty Norton gerenciava uma maternidade para mulheres da alta sociedade de Oxfordshire durante a guerra e que Unity Mitford foi uma das suas clientes.
A reputação do centro, no pequeno vilarejo de Wiggington, se baseava na discrição e a tia de Hann não tinha contado para ninguém, exceto à irmã, sobre o parto de Unity", escreveu o jornalista no seu artigo.
"Depois, quando lhe perguntaram se era menino ou menina, Hann respondeu que não sabia, dizia sempre que era de Hitler", afirmou o jornalista.
Desde o seu encontro com Hann, Bright tentou reconstruir os deslocamentos de Mitford a partir de sua tentativa de suicídio na Alemanha até sua morte na casa da família em Oxfordshire e descobrir, com pouco sucesso, o destino do suposto descendente de Hitler.
Segundo outras fontes questionadas pelo jornalista britânico, Mitford teria sido internada no centro clínico de Wiggington não devido a um parto, mas para se recuperar de uma crise nervosa.
Deborah Mitford, hoje Duquesa de Devonshire e única irmã de Unity ainda viva, chega a afirmar que a mulher nunca foi a Wigginton e que toda a história é uma invenção.
Cinco anos depois do seu primeiro contato com Val Hann, Bright ainda não sabe com certeza o quê aconteceu com Unity Mitford e a existência de um descendente de Hitler ainda permanece um mistério.
Todas as suas investigações foram recolhidas em um documentário que será transmitida na semana que vem pela emissora britânica Channel 4 com o título "Hitler's British Girl" ("A garota britânica de Hitler", ndr). (ANSA)
Fonte: ANSA(13 de Dezembro, 2007)
http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/200712131638299365/200712131638299365.html
Fotos: Adolf Hitler e Unity Mitford; Unity Mitford; Diana Mitford Mosley e Unity Mitford
Ver também: Diana Mitford Mosley; Miford sisters
http://news.bbc.co.uk/1/hi/uk/3148299.stm
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 25
Traduzido por Leo Gott
25. Como beneficia a Grã-Bretanha?
O IHR diz:
Da mesma maneira que beneficia a União Soviética.
Nizkor responde:
Relativismo moral irrelevante.
25. Como beneficia a Grã-Bretanha?
O IHR diz:
Da mesma maneira que beneficia a União Soviética.
Nizkor responde:
Relativismo moral irrelevante.
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