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domingo, 5 de outubro de 2008

Deputado britânico se opõe a extradição de pseudo-historiador que nega Holocausto

Deputado britânico se opõe à extradição de (pseudo)historiador* que nega Holocausto

Londres, 4 out (EFE).- A Justiça britânica deveria indeferir o pedido de extradição para a Alemanha de um historiador australiano acusado de negar o Holocausto, afirmou hoje o deputado Chris Huhne, porta-voz de Interior do Partido Liberal-Democrata do Reino Unido.

Gerald Toben, de 64 anos, foi detido quarta-feira no aeroporto de Heathrow, em Londres, onde fez escala depois de sair dos Estados Unidos com destino a Dubai (Emirados Árabes Unidos).

A prisão obedeceu a uma ordem européia de detenção decretada pelas autoridades alemãs, que pediram a extradição do historiador.

Toben é acusado de publicar na internet material "de natureza anti-semita e/ou revisionista", que nega, aprova ou minimiza a importância das mortes em massa de judeus pelas mãos dos nazistas.

No entanto, Huhne disse hoje que o não reconhecimento do Holocausto não é crime no Reino Unido, razão pela qual o historiador não deveria ser extraditado.

"Neste país, não costumamos processar as pessoas por assuntos que consideramos questões de liberdade de expressão", declarou o deputado à "BBC Radio 4", ao ressaltar sua firme oposição ao anti-semitismo.

"Existe um claro precedente para este caso e acho que assim se deveria fazer neste", ressaltou Huhne, que citou como exemplo a Bélgica, país que se recusou a extraditar suspeitos reivindicados pela Polônia sob a acusação de aborto.

"Não acho que a ordem européia de detenção tenha sido pensada para ser usada neste tipo de caso", acrescentou o porta-voz.

Toben compareceu esta semana ao tribunal de Westminster (centro de Londres), onde se apresentou como vítima de uma "emboscada legal", pois "o Reino Unido não tem, como a Alemanha, leis contra a negação ao Holocausto".

O historiador, que no passado chamou o Holocausto de "mentira" e argumentou "que não existem provas" de que os nazistas exterminaram os judeus na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), foi preso preventivamente por ordem do juiz.

Toben voltará ao tribunal no próximo dia 10, e, no dia 17, comparecerá a uma audiência de extradição. EFE

Fonte: EFE/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL784902-5602,00-DEPUTADO+BRITANICO+SE+OPOE+A+EXTRADICAO+DE+HISTORIADOR+QUE+NEGA+HOLOCAUSTO.html

* a inclusão da palavra 'pseudo'(falso)historiador se deu por iniciativa do postante da notícia(na notícia do link não há a palavra pseudo)por entender que é como de fato deve ser descrito os charlatões que se auto-entitulam historiadores do Holocausto para professarem a ideologia nacional-socialista(nazista)sob a forma de negação dos crimes de guerra do nazismo. No entender de quem postou a notícia, a palavra historiador, na matéria, deveria vir acompanhada da palavra pseudo, pois os mesmos não têm qualquer relevância acadêmica para o estudo do Holocausto ou da Segunda Guerra Mundial e usam a negação do Holocausto para fins políticos tão somente, algo ignorado pelo "ilustríssimo" parlamentar britânico que se opôs a extradição deste criminoso.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Homem é preso por grafitar memorial do Holocausto

BERLIM - A polícia de Berlim afirmou que um homem foi preso depois de grafitar mensagens anti-semitas no Memorial do Holocausto em Berlim.

A declaração da polícia afirma que um segurança deteve um jovem de 28 anos intoxicado, originário da Alemanha oriental, na noite de terça-feira, quando ele grafitava quatro dos blocos do enorme memorial.

O segurança chamou a polícia.

Segundo a declaração emitida nessa quarta-feira, o homem grafitou "palavras e imagens, algumas das quais continham mensagens anti-semitas" nos blocos de concreto.

O memorial às mais de 6 milhões de vítimas judias do holocausto contêm mais de 2,700 blocos de concreto cinza e fica perto do Portal de Brandenburgo.

O memorial foi aberto ao público em 2005 e é facilmente acessível a qualquer horário.

Vandalismo foi documentado inúmeras vezes no memorial.

Fonte: AP/Último Segundo
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2008/07/09/homem_e_preso_por_grafitar_memorial_do_holocausto_em_berlim_1428429.html

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Neonazista pedófilo é condenado por terrorismo na Grã-Bretanha

Um simpatizante do nazismo que estava sendo investigado por pornografia intantil foi condenado por crimes ligados a terrorismo na Grã-Bretanha.

Durante as investigações, a polícia descobriu que Martyn Gilleard, de 31 anos, tinha quatro bombas caseiras, além de balas, espadas, machados e facas em seu apartamento. Ele mantinha bombas cheias de pregos debaixo de sua cama.

Gilleard escreveu que queria "salvar" a Grã-Bretanha do "perigo multirracial", segundo relatos feitos durante o julgamento na cidade de Leeds.

O réu também admitiu crimes ligados à pornografia infantil. Mais de 39 mil imagens foram encontradas em seu computador.

Gilleard foi condenado por preparar atos terroristas, posse de objetos e coleta de informação para fins de terrorismo. Ele também foi condenado por crimes de ofensa sexual contra crianças.

Durante o julgamento ele admitiu que tinha uma coleção de objetos ligados ao nazismo, afirmando que admirava os nazistas pela forma como eles "reconstruíram" a Alemanha.

Instruções

Policiais encontraram na casa de Gilleard "armas cortantes potencialmente letais", 34 balas para armas calibre 2,2 e textos da internet sobre atos terroristas. Entre estes papéis estavam instruções sobre como fabricar uma bomba e como matar uma pessoa por envenenamento.

"Eu simplesmente tinha algumas latas. Estava entediado", disse Gilleard explicando a razão de ter fabricado as bombas.

"Uma idéia apareceu e pensei 'Por que não? Tenho tudo o que preciso', então montei (a bomba)", acrescentou.

"Martyn Gilleard é um terrorista como a corte demonstrou hoje em seu veredicto", disse o detetive-chefe e superintendente John Parkinson.

Imagens

Os policiais também encontraram na casa de Gilleard cerca de 39 mil imagens indecentes com crianças.

O detetive Parkinson afirmou que o réu era "um indivíduo extremamente perigoso" e acrescentou que seu comportamento era "muito bizarro".

"Literatura encontrada em sua casa expôs as visões anti-semitas de Gilleard, sua intolerância racial e cultural e seu ódio por religião", afirmou.

"Também demonstrou sua prontidão para usar ameaças e intimidação para promover sua causa", acrescentou.

Fonte: BBC/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/06/24/neonazista_pedofilo_condenado_por_terrorismo_na_gra-bretanha-546946891.asp

domingo, 6 de abril de 2008

O que é o NPD?

O partido de extrema direita, que poderá vir a ser a terceira agrupação política proibida da Alemanha, tem quase 40 anos de existência.

Fundado em 1964, o Partido Nacional Democrático da Alemanha (NPD) é o único grupo político de extrema direita do país. Ele se autodefine como um agrupação "socialista", acreditando que "o nacional-socialismo é a mais elevada forma de comunidade de um povo". Na década de 60, ocupou cadeiras em diversas assembléias estaduais. Em 1968, alcançou seu melhor resultado (9,8% dos votos), no estado de Baden-Württemberg, porém no ano seguinte não conseguiu alcançar os 5% mínimos para manter representação na assembléia legislativa.

O NPD tem sede em Berlim e há seis anos seu presidente é Udo Voigt. Entre 1996 e 2001, seu número de filiados quase dobrou, de 3500 para 6500. Além disso, acredita-se que a organização Jovens Nacional-Democratas (JN), com 400 membros, funcione como ligação ente o NPD e outros grupos de extrema direita e neonazistas.

Com suas numerosas manifestações e passeatas, o NPD tem criado celeuma e indignação pública. Um relatório do Departamento de Defesa da Constituição (BfV) de 2001 aponta um "parentesco essencial" entre este partido e os neonazistas, além de "xenofobia motivada pelo racismo". Além disso, o NPD praticaria agitação anti-semita e minimizaria os crimes dos nazistas sob Adolf Hitler. Mesmo depois de aberto o processo de proibição, o partido haveria mantido sua "hostilidade pública contra a livre ordem democrática", concluiu o BfV, que é o serviço secreto interno da Alemanha.

A crônica de uma proibição difícil

Em agosto de 2000, após atos de violência de extrema direita na Turíngia, Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, Brandemburgo e Baviera, o secretário do Interior bávaro, Günther Beckstein, exigiu a proibição do NPD, assim como maior rigor contra os agressores politicamente radicais. De início, o Ministério do Interior é contra uma petição de proibição junto ao Tribunal Federal Constitucional.

Somente em 10 de novembro o Bundesrat (câmara alta do Legislativo) aprovou entrar com um processo de proibição, e logo o Bundestag (Parlamento) seguiu seu exemplo. Em 30 de janeiro, o governo federal entrou com sua própria petição, e dois meses mais tarde as duas câmaras do Legislativo faziam o mesmo: é a primeira vez na história da República Federal das Alemanha que os três organismos constitucionais competentes se empenham pelo veto a um partido.

Em 22 de janeiro de 2002, o processo foi sustado, devido à presença de informantes do serviço secreto na cúpula do NPD, e o Tribunal Constitucional cancelou cinco audiências já programadas. Somente após uma série de justificativas e desculpas por parte do Ministério do Interior e de uma tomada de posição por parte dos três postulantes, uma nova audiência foi marcada para 8 de outubro: de seu resultado depende a retomada do processo.

(av)

Fonte: Deutsche Welle(08.10.2002)
http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,651885,00.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Advogada de neonazi condenada por negar Holocausto

Advogada de neonazi condenada por negar Holocausto
Três anos e meio de prisão
d.r.

Holocausto, o genocídio de milhões de judeus pelo regime hitleriano, durante a II Guerra Mundial (1939-1945)
A advogada do neonazi alemão Ernst Zuendel foi, esta segunda-feira, condenada a três anos e meio de prisão. A detida negou a existência do Holocausto, o genocídio de milhões de judeus pelo regime hitleriano, durante a II Guerra Mundial (1939-1945).

Sylvia Stolz, de 44 anos, nas alegações finais do seu julgamento considerou o ditador nazi Adolf Hitler “o redentor do povo alemão” e afirmou que o nacional-socialismo “não está morto”.

A advogada foi também proibida pelo tribunal de MannHeim de exercer advocacia nos próximos cinco anos.

Recorde-se que Ernst Zuendel tinha já sido condenado no ano passado em Fevereiro a cinco anos de prisão, por negar o Holocausto, a pena máxima aplicada na Alemanha ao crime de instigação ao ódio racial.

Fonte: Correio da Manhã(Portugal, 14.01.2008)
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=273620&idselect=21&idCanal=21&p=200

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