Repassando, foi enviado um anúncio de palestras que se realizará no Anfiteatro do Dept.º de História/FFLCH/USP nos próximos dia 21 e 22 de Outubro sobre as doenças e os medos sociais e serão abordadas questões como o racismo, a eugenia, o extermínio e o nazismo. A quem interessar, segue abaixo informações de como entrar em contato e o cartaz dos eventos.
Site(1): http://agenda.universia.com.br/usp/2008/10/16/doencas-e-medos-sociais
LEER/USP - Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Disciminação
Local: Anfiteatro do Dept.º de História, Av. Lineu Prestes, 338. Cidade Universitária, São Paulo.
Os interessados devem preecher a ficha de inscrição e enviá-la para o endereço eletrônico.
Telefone: 11 3091-8598
E-mail: leer@usp.br
URL: http://www.obore.com.br/cms-arquivo/fcha%20de%20inscrição%20AS%20DOENÇAS%20E%20OS%20MEDOS%20SOCIAIS.doc
Cartaz: http://www.mrmail.com.br/campanhas/2008/ler.jpg
Descrição: USP Online
O seminário Doenças e os Medos Sociais, organizado pelo Departamento de História da Faculdade de FIlosofia, Letras e Ciências Sociais (FFLCH) da USP, vai discutir temas como "Os medos na formação da sociedade brasileira", "Fontes para a história das doenças" e "O imaginário sobre a doença e o doente".
Entre os palestrantes estão renomados professores da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), da FFLCH, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre outras intituições.
O evento acontece terça (21) e quarta-feira (22), no anfiteatro do Departamento de História da FFLCH (Av. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo). Para se inscrever, os interessados devem preencher a ficha de inscrição e enviar por para email leer@usp.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Site(2): http://www2.usp.br/index.php/noticias/38-sociedade/15528-seminario-discute-a-relacao-entre-as-doencas-e-os-medos-sociais
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sábado, 18 de outubro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
Curso sobre Holocausto na USP
Estão abertas as inscrições para o mini-curso “O nazismo, os campos de concentração e as vítimas do Holocausto, 1933-1945″, que será realizado de 10 a 12 de setembro durante o Congresso da ANPUH. O Congresso ocorre de 8 a 12 de setembro de 2008 no Depto de História - FFLCH/USP (Cidade Universitária - Campus Butantã).
De 1933 a 1945, a política de Estado do nacional-socialista foi caracterizada pela arbitrariedade e desumanidade de suas ações, em especial, por perseguições sistemáticas, prisões, tortura, encarceramento em campos de concentração, trabalho forçado, e durante a guerra, assassinato em massa e o genocídio de judeus, ciganos e eslavos. Essa política seguia critérios estabelecidos pela doutrina racial e ideológica nazista, pela “expansão do espaço vital” e por interesses econômicos. Nesse contexto, os campos de concentração, onde pereceram cerca de 75 milhões de pessoas, representam um dos fundamentos constitutivos do sistema nazista.
O universo concentracionário abarcou diferentes tipos de campos ao longo do período nazista, por isso, falamos também em “universo concentracionário, que definimos a partir de três aspectos que entendemos como centrais: repressão política, assassinato em massa e brutal exploração de trabalho forçado de prisioneiros, incluindo o “extermínio pelo trabalho”. Segundo a historiografia européia e israelense, o complexo concentracionário é classificado de duas maneiras: 1) levando-se em contra exclusivamente os campos de concentração e extermínio, houve mais de 20 campos com mais de 1.200 campos menores, denominados de Außenkommandos; 2) levando-se em conta todo o complexo concentracionário, estima-se ter havido mais de 10 mil campos, contando aqui as prisões e campos de prisioneiros de guerra, os campos de trabalho forçado e os guetos.
A política nazista, fortemente anti-semita, vitimou inicialmente os opositores políticos alemães (em especial comunistas e social-democratas) e posteriormente também judeus, ciganos, negros, homossexuais, doentes físicos e mentais e testemunhas-de-jeová. As maiores vítimas foram os quase seis milhões de judeus assassinados durante o regime nazista, o que representava 66% da população judaica da Europa e um terço da população judaica mundial. Segundo o Tribunal de Nürenberg, 275 mil alemães considerados doentes incuráveis foram executados em centros de extermínio, algumas pesquisas recentes falam, no entanto, de 170 mil.
Também foram assassinados 500 mil ciganos, o que representava metade da população cigana da Europa do período. O regime nazista também assassinou 1,5 milhão de inimigos políticos, 3 milhões de prisioneiros de guerra, 20 milhões de russos (centenas desses incluídos na categoria de inimigos políticos e prisioneiros de guerra), 600 mil sérvios, 200 mil poloneses, 200 mil maçons, 5 mil testemunhas de Jeová. O número de vítimas negras e homossexuais é de difícil estimativa até hoje, mas algumas pesquisas falam em 15 mil homossexuais assassinados. É a partir da análise das vítimas do nazismo e do universo concentracionário que pretendemos analisar o regime nazista e o fenômeno do Holocausto a partir de fontes e da historiografia européias e israelense.
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Proponente:
Ania Cavalcante (doutoranda em História Econômica na USP, Professora e pesquisadora do módulo “Holocausto e Anti-semitismo” do Laboratório de Estudos sobre Intolerância da USP, estagiária do curso sobre Holocausto no Departamento de Literatura Hebraica da USP).
O conteúdo programático do curso é divido em três módulos centrais:
1) O universo concentracionário de 1933 a 1945: os tipos de campos de concentração.
2) Análise da maioria das vítimas do Holocausto e as motivações de sua perseguição: judeus, ciganos, eslavos, homossexuais, deficientes físicos e mentais.
3) Os campos de extermínio e os três genocídios perpetrados pelos nazistas e seus colaboradores: a “Solução Final da Questão Judaica”, “Solução Final da Questão Cigana” e o extermínio de eslavos.
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Mais Informações:
Fone/Fax da ANPUH: 11-3091-3047
E-mail: anpuh@usp.br
Clique AQUI para visitar o site do congresso.
Fonte: Pletz
De 1933 a 1945, a política de Estado do nacional-socialista foi caracterizada pela arbitrariedade e desumanidade de suas ações, em especial, por perseguições sistemáticas, prisões, tortura, encarceramento em campos de concentração, trabalho forçado, e durante a guerra, assassinato em massa e o genocídio de judeus, ciganos e eslavos. Essa política seguia critérios estabelecidos pela doutrina racial e ideológica nazista, pela “expansão do espaço vital” e por interesses econômicos. Nesse contexto, os campos de concentração, onde pereceram cerca de 75 milhões de pessoas, representam um dos fundamentos constitutivos do sistema nazista.
O universo concentracionário abarcou diferentes tipos de campos ao longo do período nazista, por isso, falamos também em “universo concentracionário, que definimos a partir de três aspectos que entendemos como centrais: repressão política, assassinato em massa e brutal exploração de trabalho forçado de prisioneiros, incluindo o “extermínio pelo trabalho”. Segundo a historiografia européia e israelense, o complexo concentracionário é classificado de duas maneiras: 1) levando-se em contra exclusivamente os campos de concentração e extermínio, houve mais de 20 campos com mais de 1.200 campos menores, denominados de Außenkommandos; 2) levando-se em conta todo o complexo concentracionário, estima-se ter havido mais de 10 mil campos, contando aqui as prisões e campos de prisioneiros de guerra, os campos de trabalho forçado e os guetos.
A política nazista, fortemente anti-semita, vitimou inicialmente os opositores políticos alemães (em especial comunistas e social-democratas) e posteriormente também judeus, ciganos, negros, homossexuais, doentes físicos e mentais e testemunhas-de-jeová. As maiores vítimas foram os quase seis milhões de judeus assassinados durante o regime nazista, o que representava 66% da população judaica da Europa e um terço da população judaica mundial. Segundo o Tribunal de Nürenberg, 275 mil alemães considerados doentes incuráveis foram executados em centros de extermínio, algumas pesquisas recentes falam, no entanto, de 170 mil.
Também foram assassinados 500 mil ciganos, o que representava metade da população cigana da Europa do período. O regime nazista também assassinou 1,5 milhão de inimigos políticos, 3 milhões de prisioneiros de guerra, 20 milhões de russos (centenas desses incluídos na categoria de inimigos políticos e prisioneiros de guerra), 600 mil sérvios, 200 mil poloneses, 200 mil maçons, 5 mil testemunhas de Jeová. O número de vítimas negras e homossexuais é de difícil estimativa até hoje, mas algumas pesquisas falam em 15 mil homossexuais assassinados. É a partir da análise das vítimas do nazismo e do universo concentracionário que pretendemos analisar o regime nazista e o fenômeno do Holocausto a partir de fontes e da historiografia européias e israelense.
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Proponente:
Ania Cavalcante (doutoranda em História Econômica na USP, Professora e pesquisadora do módulo “Holocausto e Anti-semitismo” do Laboratório de Estudos sobre Intolerância da USP, estagiária do curso sobre Holocausto no Departamento de Literatura Hebraica da USP).
O conteúdo programático do curso é divido em três módulos centrais:
1) O universo concentracionário de 1933 a 1945: os tipos de campos de concentração.
2) Análise da maioria das vítimas do Holocausto e as motivações de sua perseguição: judeus, ciganos, eslavos, homossexuais, deficientes físicos e mentais.
3) Os campos de extermínio e os três genocídios perpetrados pelos nazistas e seus colaboradores: a “Solução Final da Questão Judaica”, “Solução Final da Questão Cigana” e o extermínio de eslavos.
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Mais Informações:
Fone/Fax da ANPUH: 11-3091-3047
E-mail: anpuh@usp.br
Clique AQUI para visitar o site do congresso.
Fonte: Pletz
sábado, 16 de agosto de 2008
Jornada leva o Holocausto para a sala de aula
Valéria Dias / Agência USP
O professor “José” se dirige até a “mesa de imigração” para a retirada de seu “Passaport Card” que vai permitir que ele possa “imigrar”. Quando ele abre o documento, não encontra a própria foto, mas sim a de uma criança que foge do nazismo em plena Segunda Guerra Mundial. A cena não se refere a um filme sobre o Holocausto, mas sim ao ambiente inicial que os professores da rede municipal de ensino irão encontrar no próximo dia 16 na abertura da VII Jornada Interdisciplinar sobre o Ensino do Holocausto, que acontece das 8 às 17h30 no Anfiteatro da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. O tema deste encontro será “Por um milhão de crianças”.
“A idéia é oferecer subsídios para os educadores trabalharem em sala de aula o tema Holocausto de maneira interdisciplinar”, conta a coordenadora da iniciativa, a professora Maria Luiza Tucci Carneiro, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. “O objetivo principal da Jornada é a educação para a cidadania: oferecer recursos ao educador para ele criar um espírito de solidariedade entre os alunos, visando combater o racismo e o anti-semitismo”, aponta.
A professora conta que a ambientação de um setor de imigração no início da Jornada é baseada em um recurso já usado no exterior em museus interativos que possibilitam ao visitante se identificar com personagens retratados nesses lugares. As “crianças” identificadas no “passaporte” que os educadores vão receber no início das atividades do dia 16 estarão presentes na Jornada. Anita Leocádia Prestes, Ruth Sprung Tarasanschy, Sabina Kustin, Jorge Legmann, Esther Cohen Ahaaroni, Maika Milner e Inge Rosental eram crianças durante a Segunda Guerra e vão participar apresentando seus depoimentos como sobreviventes do Holocausto. “Em cada um desses depoimentos, os professores e educadores identificados no "Passaport Card" como cada uma dessas “crianças” serão convidados a se levantarem da platéia.”
Maria Luiza conta que a palestrante Inge Rosenthal, por exemplo, foi uma das crianças do Kindertranport, o “trem das crianças”. “Em 1939, na Alemanha, vários pais judeus colocaram seus filhos em um trem com destino à Inglaterra como uma maneira de salvá-los da perseguição nazista. A Inge vai para Londres e depois para os Estados Unidos. Lá ela conhece um fazendeiro brasileiro, casa-se com ele e vem para o Brasil. Atualmente ela mora em Rolândia, interior de São Paulo”, explica.
Teatro
A Jornada também vai oferecer o recurso do uso do teatro em sala de aula. A peça “Uma carta, uma dor”, conta a história de uma menina que está escondida na Polônia junto com a mãe e dois irmãos. A garota escreve uma carta para um cônsul brasileiro pedindo que ele salve a família dela da perseguição nazista e conceda um visto para a família. De acordo com Maria Luiza, “O material oferecido na Jornada é multidisciplinar, pois permite ao educador trabalhar o tema levando o teatro para a sala de aula abordando outras disciplinas além de História, como Literatura, Língua Portuguesa e Geografia, por exemplo”.
Entre os outros temas que serão abordados durante a Jornada, estão: As crianças do Holocausto: medo e silêncio; As crianças de Terezin: arte e criatividade em tempos de intolerância; Anne Frank: uma vida, um registro; Literatura e História: travessia para o Brasil; e O cinema e as crianças do Holocausto: a infância perdida. Os depoimentos dos sobreviventes estão previstos para acontecerem a partir das 14 horas. Encerrando o encontro, a partir das 16h40, a diretora de teatro e pesquisadora do Laboratório de Estudos de Etnicidade, Racismo e Discriminação (LEER) da USP, Leslie Marko, apresenta aos participantes uma cena da peça “Uma carta, uma dor” e mostrará como o teatro pode ser usado em sala de aula.
Neste ano, a Jornada já aconteceu em Curitiba e no Rio de Janeiro. Para2009, estão previstas jornadas em Porto Alegre, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. De acordo com Maria Luiza, a idéia é, posteriormente, disponibilizar todo material usado nesses encontros por meio do link “Ação Educativa” do portal Arquivo Virtual sobre Holocausto e Anti-Semitismo (Arqshoah) que está sendo produzido pelo LEER, e que deverá ser inaugurado em janeiro de 2009.
As inscrições, gratuitas, estão abertas até segunda-feira (11) e podem ser feitas por meio do endereço disponível no site da Secretaria Municipal de Educação, que traz a programação completa do evento. A Jornada é promovida pelo LEER, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e a Associação Beneficente e Cultural B’nai B’rith.
Mais informações: (11) 3091-8598,
e-mail: malutucci@terra.com.br com a professora Maria Luiza Tucci Carneiro.
Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Site:
http://educacao.prefeitura.sp.gov.br/
Fonte: site da USP(Universidade de São Paulo)
http://www4.usp.br/index.php/noticias/39-educacao/15009-jornada-leva-o-holocausto-para-a-sala-de-aula
O professor “José” se dirige até a “mesa de imigração” para a retirada de seu “Passaport Card” que vai permitir que ele possa “imigrar”. Quando ele abre o documento, não encontra a própria foto, mas sim a de uma criança que foge do nazismo em plena Segunda Guerra Mundial. A cena não se refere a um filme sobre o Holocausto, mas sim ao ambiente inicial que os professores da rede municipal de ensino irão encontrar no próximo dia 16 na abertura da VII Jornada Interdisciplinar sobre o Ensino do Holocausto, que acontece das 8 às 17h30 no Anfiteatro da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP. O tema deste encontro será “Por um milhão de crianças”.
“A idéia é oferecer subsídios para os educadores trabalharem em sala de aula o tema Holocausto de maneira interdisciplinar”, conta a coordenadora da iniciativa, a professora Maria Luiza Tucci Carneiro, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. “O objetivo principal da Jornada é a educação para a cidadania: oferecer recursos ao educador para ele criar um espírito de solidariedade entre os alunos, visando combater o racismo e o anti-semitismo”, aponta.
A professora conta que a ambientação de um setor de imigração no início da Jornada é baseada em um recurso já usado no exterior em museus interativos que possibilitam ao visitante se identificar com personagens retratados nesses lugares. As “crianças” identificadas no “passaporte” que os educadores vão receber no início das atividades do dia 16 estarão presentes na Jornada. Anita Leocádia Prestes, Ruth Sprung Tarasanschy, Sabina Kustin, Jorge Legmann, Esther Cohen Ahaaroni, Maika Milner e Inge Rosental eram crianças durante a Segunda Guerra e vão participar apresentando seus depoimentos como sobreviventes do Holocausto. “Em cada um desses depoimentos, os professores e educadores identificados no "Passaport Card" como cada uma dessas “crianças” serão convidados a se levantarem da platéia.”
Maria Luiza conta que a palestrante Inge Rosenthal, por exemplo, foi uma das crianças do Kindertranport, o “trem das crianças”. “Em 1939, na Alemanha, vários pais judeus colocaram seus filhos em um trem com destino à Inglaterra como uma maneira de salvá-los da perseguição nazista. A Inge vai para Londres e depois para os Estados Unidos. Lá ela conhece um fazendeiro brasileiro, casa-se com ele e vem para o Brasil. Atualmente ela mora em Rolândia, interior de São Paulo”, explica.
Teatro
A Jornada também vai oferecer o recurso do uso do teatro em sala de aula. A peça “Uma carta, uma dor”, conta a história de uma menina que está escondida na Polônia junto com a mãe e dois irmãos. A garota escreve uma carta para um cônsul brasileiro pedindo que ele salve a família dela da perseguição nazista e conceda um visto para a família. De acordo com Maria Luiza, “O material oferecido na Jornada é multidisciplinar, pois permite ao educador trabalhar o tema levando o teatro para a sala de aula abordando outras disciplinas além de História, como Literatura, Língua Portuguesa e Geografia, por exemplo”.
Entre os outros temas que serão abordados durante a Jornada, estão: As crianças do Holocausto: medo e silêncio; As crianças de Terezin: arte e criatividade em tempos de intolerância; Anne Frank: uma vida, um registro; Literatura e História: travessia para o Brasil; e O cinema e as crianças do Holocausto: a infância perdida. Os depoimentos dos sobreviventes estão previstos para acontecerem a partir das 14 horas. Encerrando o encontro, a partir das 16h40, a diretora de teatro e pesquisadora do Laboratório de Estudos de Etnicidade, Racismo e Discriminação (LEER) da USP, Leslie Marko, apresenta aos participantes uma cena da peça “Uma carta, uma dor” e mostrará como o teatro pode ser usado em sala de aula.
Neste ano, a Jornada já aconteceu em Curitiba e no Rio de Janeiro. Para2009, estão previstas jornadas em Porto Alegre, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. De acordo com Maria Luiza, a idéia é, posteriormente, disponibilizar todo material usado nesses encontros por meio do link “Ação Educativa” do portal Arquivo Virtual sobre Holocausto e Anti-Semitismo (Arqshoah) que está sendo produzido pelo LEER, e que deverá ser inaugurado em janeiro de 2009.
As inscrições, gratuitas, estão abertas até segunda-feira (11) e podem ser feitas por meio do endereço disponível no site da Secretaria Municipal de Educação, que traz a programação completa do evento. A Jornada é promovida pelo LEER, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e a Associação Beneficente e Cultural B’nai B’rith.
Mais informações: (11) 3091-8598,
e-mail: malutucci@terra.com.br com a professora Maria Luiza Tucci Carneiro.
Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Site:
http://educacao.prefeitura.sp.gov.br/
Fonte: site da USP(Universidade de São Paulo)
http://www4.usp.br/index.php/noticias/39-educacao/15009-jornada-leva-o-holocausto-para-a-sala-de-aula
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