Murray Rothbard afirmou aqui que os tutsis dominaram os hutus devido à genética. Entretanto, como é citado aqui, o domínio dos tutsis não tinha nenhuma base genética e era uma "profecia" que iria se realizar provocada pelo governo colonial belga.
Fonte: Holocaust Controversies
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2012/03/murray-rothbards-racism-hutu-and-tutsi.html
Texto: Jonathan Harrison
Tradução: Roberto Lucena
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terça-feira, 6 de março de 2012
O racismo de Murray Rothbard: Hutus e Tutsis
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domingo, 9 de novembro de 2008
Senador belga acusado de antissemitismo
Um senador belga associado à extrema-direita é acusado de fazer a apologia do Holocausto.
Michel Delacroix surge num vídeo registado num local público, onde adultera a letra de uma canção de Guy Béart para descrever “uma pequena judia, que saiu do gueto para ser queimada viva”.
A revelação do momento não tardou a gerar críticas severas de várias associações e partidos políticos.
O senador ecologista Josy Dubié classificou a prestação de Delacroix como “inaceitável e passível de ser punida pela lei: é a negação e a apologia dos crimes de guerra e do genocídio”.
Delacroix, que abandonou as funções de presidente da formação de extrema-direita Frente Nacional, vai ser interrogado por uma comissão do Senado.
Patrick Charlier, do Centro para a Igualdade de Oportunidades e para a Luta contra o Racismo diz que o “carácter público [do vídeo] está estabelecido. É filmado na esplanada de um café ou restaurante. É um senador com responsabilidades e que ocupa uma função pública, que deve conhecer a lei, o que justifica ainda mais uma queixa”.
A instituição de Charlier apresentou o caso à Justiça. Segundo dois jornais flamengos, Delacroix terá também renunciado ao lugar no Senado, mas ainda não houve confirmação oficial.
Fonte: Euronews
http://www.euronews.net/pt/article/06/11/2008/outrage-over-belgian-politicians-holocaust-song/
Michel Delacroix surge num vídeo registado num local público, onde adultera a letra de uma canção de Guy Béart para descrever “uma pequena judia, que saiu do gueto para ser queimada viva”.
A revelação do momento não tardou a gerar críticas severas de várias associações e partidos políticos.
O senador ecologista Josy Dubié classificou a prestação de Delacroix como “inaceitável e passível de ser punida pela lei: é a negação e a apologia dos crimes de guerra e do genocídio”.
Delacroix, que abandonou as funções de presidente da formação de extrema-direita Frente Nacional, vai ser interrogado por uma comissão do Senado.
Patrick Charlier, do Centro para a Igualdade de Oportunidades e para a Luta contra o Racismo diz que o “carácter público [do vídeo] está estabelecido. É filmado na esplanada de um café ou restaurante. É um senador com responsabilidades e que ocupa uma função pública, que deve conhecer a lei, o que justifica ainda mais uma queixa”.
A instituição de Charlier apresentou o caso à Justiça. Segundo dois jornais flamengos, Delacroix terá também renunciado ao lugar no Senado, mas ainda não houve confirmação oficial.
Fonte: Euronews
http://www.euronews.net/pt/article/06/11/2008/outrage-over-belgian-politicians-holocaust-song/
quinta-feira, 13 de março de 2008
Governo e bancos belgas decidiram compensar os judeus
Governo belga decidiu compensar os judeus com 110 milhões de euros
O Governo e alguns bancos belgas vão dar aos sobreviventes do Holocausto, aos seus familiares e à comunidade judaica 110 milhões de euros, noticia a BBC.
Uma comissão governamental decidiu que, dos 110 milhões, 54 serão divididos entre os cinco mil que requereram indemnizações, e o resto irá para um fundo.
O dinheiro serve para compensar os judeus belgas, cujas propriedades e bens foram saqueados durante a ocupação alemã na altura da Segunda Guerra Mundial. Quase 25 mil judeus belgas morreram no Holocausto.
O porta-voz da comissão de indemnizações, Lucien Buysse, afirmou que os fundos não servem como «compensação moral», mas sim para «pagar bens materiais que foram roubados».
Fonte: Portugal Diário
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=926831&div_id=291
O Governo e alguns bancos belgas vão dar aos sobreviventes do Holocausto, aos seus familiares e à comunidade judaica 110 milhões de euros, noticia a BBC.
Uma comissão governamental decidiu que, dos 110 milhões, 54 serão divididos entre os cinco mil que requereram indemnizações, e o resto irá para um fundo.
O dinheiro serve para compensar os judeus belgas, cujas propriedades e bens foram saqueados durante a ocupação alemã na altura da Segunda Guerra Mundial. Quase 25 mil judeus belgas morreram no Holocausto.
O porta-voz da comissão de indemnizações, Lucien Buysse, afirmou que os fundos não servem como «compensação moral», mas sim para «pagar bens materiais que foram roubados».
Fonte: Portugal Diário
http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=926831&div_id=291
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