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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

RODOH - Fórum de discussão sobre Holocausto e negação do Holocausto (vulgo, "revisionismo)

Conforme comentei aqui recentemente, eu tenho dito que o local apropriado pra discussão de algo relativo a Holocausto, segunda guerra, "revisionismo" etc é o fórum RODOH, hospedado nos EUA. Obviamente pra quem queira discutir o assunto. Link do RODOH:
http://www.rodoh.us/
http://forum.rodoh.com/

Descrição breve do fórum:
Obrigado por seu interesse no Fórum RODOH. RODOH é um fórum de liberdade de expressão que não é um site "revisionista" ou não-"revisionista".

Sabemos que o assunto principal abordado aqui pode ser extremamente controverso e até mesmo um tabu. Esperemos que isso não seja impedimento para uma troca aberta e honesta de idéias. Talvez o nosso lema, que contempla acima de tudo a liberdade de expressão e o debate aberto, seja um objetivo muito ambicioso, mas um fórum de discussões é bom quando seus participantes o tornam bom, e liberdade de expressão pode nem ser sempre algo bonito. A administração e coordenação do RODOH está interessado em responder perguntas e ouvir quaisquer críticas construtivas.
Mas alguém pode perguntar: "Ah, mas o fórum é em inglês!". Acho que qualquer um percebe isso (sem ironia) facilmente. Segue abaixo uma breve explicação.

Este fórum atual é o segundo RODOH, o antigo acabou sendo extinto depois de um ataque de um bando de idiotas bancando "justiceiros virtuais", e nele havia uma seção em português para usuários do Brasil (e de qualquer país lusófono, obviamente, mas o maior número de usuários que falava português no fórum era composto por brasileiros, por isso que geralmente só me refiro a brasileiros).

Não sei se é possível restaurar essa seção, e eu só pediria algo nesse sentido (a restauração da mesma) se houvesse gente de fato interessada em discussão e não simples "aporrinhamento", pois pra pedir pra abrir e a coisa e depois a mesma ficar jogada às traças - como ficou no antigo RODOH - é algo que não farei.

A seção não precisaria ser exclusiva para língua portuguesa, poderia ser uma seção destinada a outros idiomas, algo mais abrangente. Mas é só uma ideia, não moverei uma palha para pedir a abertura disso sem que pessoas entrem no fórum e deem sinal de vida por lá. Pois como disse antes, no antigo RODOH esta seção em português ficou largada porque os "revis" brasileiros (lusófonos em geral) costumam ficar entocados em "malocas" por serem bastante refutados e se irritarem com isso, daí que só "discutem" em patotas e com agressões em locais só pra "revisionistas".

Pro pessoal que achar que o discurso acima é duro segue um aviso, não tenho nenhuma pretensão em ser agradável com "revisionistas", apenas se a pessoa se dirigir a mim normalmente, eu farei o mesmo, mas não é bom entender isso (educação) como um sinal de "amizade", não sou amigo de "revisionistas" e gente com esse perfil político, particularmente não faço a mínima questão de convívio ou amizade com gente desse tipo. "Ah, mas você é bem radical!", exato, acertou, em alguns pontos (princípios) eu sou bem radical, sem meio termo, por isso não é muito recomendável bancar o "espertalhão" comigo (ser dissimulado), pois não costumo interpretar esse tipo de gesto "espertalhão" como um ato de boa fé e eu tenho uma certa facilidade pra perceber quando estão tentando bancar o "esperto" comigo.

terça-feira, 8 de março de 2011

Uma boa análise de "Debatendo o Holocausto" de "Thomas Dalton"

Acho que a última análise com uma estrela de "Debating the Holocaust" (Debatendo o Holocausto), como transcrito abaixo, merece uma tirada de chapéu em reconhecimento.

Em 27 de janeiro de 2011, o leitor "Rhomphaia", escreveu o seguinte:
Embora este livro definitivamente levante alguns pontos interessantes, o problema com ele começa logo na capa:

Thomas Dalton não existe e, portanto, não tem PhD verificável ou registro para ensinar em qualquer universidade.

De fato, as evidências sugerem que Michael Santomauro, um diretor editorial da Editora de Teses e Dissertações, é provavelmente o autor (e ele também não tem nenhum PhD, o que significa que a descrição inteira da "carreira" de Thomas Dalton é forjada). A Editora de Teses e Dissertações é de propriedade da Castle Hill Publishers, que foi fundada por um oponente de longa data do Holocausto, Germar Rudolf. Portanto, com interesse na informação por completo, quando você compra esse livro, 1/3 dos lucros vão para Germar Rudolf, cuja agenda INTEIRA é voltada para negar o holocausto por quaisquer meios necessários (um "agitador", no jargão do livro).

Ninguém pode ler as coisas que Michael Santomauro tem escrito e acreditar por um minuto que ele é um observador neutro simplesmente examinando todos os lados da questão. O Sr. Santomauro é o editor e, provavelmente, o autor deste livro, e ainda, se você vai para a última página de críticas, você o encontrará analisando seu próprio livro sem revelar quaisquer dessas informações (sob o título: "Banido em 15 países"). Isso é, pelo menos, desonestidade intelectual, e deve lançar sérias dúvidas sobre a afirmação de "análise neutra" do livro.

Então seja prevenido, um livro com uma mentira tão grande dessas na capa NÃO irá apresentar todos os lados da questão de forma imparcial. Na minha opinião, este é um ataque meticulosamente montado contra o Holocausto, e que apresenta argumentos cuidadosamente construídos sobre o holocausto, para em seguida habilmente, astuciosamente e sistematicamente tentar desmontá-lo.

O problema é que ele não apresenta todas as provas sobre o Holocausto, é cuidadosamente inclinado em afirmar algo sobre o Holocausto, mas deixa de fora partes importantes de informação (como o fato de que mais de três milhões de "seis milhões" judeus que morreram na Segunda Guerra Mundial campos de concentração foram identificados pelo nome, e mais nomes estão sendo rastreados e verificados a cada ano), e constrói com cuidado espantalhos (Hitler emitiu uma ordem escrita para exterminar os judeus), para em seguida pô-los abaixo(não é possível encontrar a escrita ordem), e tudo ignorando as evidências que saíram das bocas dos próprios homens de Hitler de que um programa desse tipo, com ou sem ordem escrita de Hitler, não existia.

Outro exemplo de "neutralidade" deste livro: Zyklon-B é um pesticida usado para matar piolhos, não para exterminar pessoas. Verdade, mas então o que faremos com as declarações de Rudolf Hoss*, o diretor de Auschwitz, quando disse como eles usaram o Zyklon-B para matar pessoas, parafraseado aqui:

Havia 2 bunkers, e entre eles, eles apanharam cerca de 2000 pessoas. As portas estavam screwed shut e solid pellets de Zyklon-B foram dropped into the chambers através de vents, releasing o gás Zyklon-B. Cerca de um terço das vítimas morria imediatamente (presumidamente aquelas mais próximas das vents), e todo mundo dentro estava morto em cerca de 20 minutos.

Se Zyklon-B não foi usado para matar pessoas, então por que o diretor de Auschwitz dá uma versão muito detalhada de como eles FIZERAM uso dele para matar pessoas? Ele estava também conspirando para promover o "mito" do Holocausto?

É verdade que há alguns problemas com algumas coisas ditas sobre o Holocausto, mas os problemas NÃO são evidentes como este livro faz de conta. É possível, por exemplo, que apenas 4 ou 5 milhões de judeus tenham morrido, não 6 milhões (como é fato que 3 milhões já estão documentados), mas o que REALMENTE tornaria o Holocausto menor se Hitler e seu regime apenas tivesse conseguido capturar e assassinar 4 ou 5 milhões? Enquanto pode haver alguma estimativa para cima por parte de sobreviventes do Holocausto (falando nisso, não realmente comprovada), há uma extrema estimativa PARA BAIXO da parte deste livro.

Apenas tomem cuidado, pois este livro nem remotamente de longe é o mais confiável e equilibrado como as 5 estrelas das análises aqui nos levariam a crer. Somente aqueles que realmente não SABEM nada dos fatos do holocausto será influenciado por esse livro. Para aqueles conscientes sobre a pesquisa independente, filmagens e provas fotográficas, e do verdadeiro registro histórico encontrado em centenas, talvez milhares de relatórios bem pesquisados, este livro sai como nada mais do que um cuidadoso ataque habilidoso contra o holocausto já realizado em forma impressa.

Embora eu não esteja certo de que este livro mereça, seria interessante ver se alguém gastaria tempo em fazer uma réplica completa. Eu, por exemplo, adoraria ver, e que eliminassem de uma vez por todas, a idéia de que este livro é mesmo remotamente neutro, equilibrado e justo.

*Seu sobrenome é na realidade pronunciado com a letra alemã que parece com um "B" maiúsculo, mas é aproximadamente equivalente ao "ss" em inglês.
Eu discordo da opinião do crítico de que o panfleto propaganda de "Dalton" "levanta alguns pontos interessantes", mas acho que o crítico obviamente não olhou para as falsidades "revisionistas" como nós fazemos e portanto não pode saber que "Dalton" essencialmente papagueia os argumentos de outros "revisionistas" mais capazes que ele, e que são, portanto, nossa prioridade. Entretanto, temos também dedicado algumas postagens ao Sr. "Dalton", e que acho que o crítico gostará de ler.

Fonte: Holocaust Controversies
Texto: Roberto Muehlenkamp
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2011/02/good-review-of-daltons-screed.html
Tradução: Roberto Lucena

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