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sábado, 5 de setembro de 2015

Mais de 1 milhão de visitas, agradecendo a todos visitantes

Post atrasado pois era pra ter saído no mês de agosto ainda, mas paciência, antes tarde que nunca.

Gostaria de, em nome de todos do blog, e até do pessoal que não faz parte diretamente do blog mas participa do blog Holocaust Controversies (Nick, Jonathan, Hans, Jason, Sergey, e o próprio Roberto Muehlenkamp que participa aqui também, a quem quiser ler mais material sobre o Holocausto, acessem o Holocaust Controversies nos links e traduções, em inglês o blog) de agradecer às mais de 1 milhão de visitas que este blog recebeu.

Acho que chegou à marca no mês de agosto ou fim de julho (registrei isso em um post anterior mas sem ser exclusivo sobre isso), mas só vasculhando posts antigos pra ver, se alguém achar e quiser colar aí nos comentários eu agradeço. Já são cerca de 1.014.727 (um milhão, catorze mil, setecentas e vinte e sete) visitas e subindo.



O contador mostrado no print foi o do Blogger/Google pois é o que marca corretamente. Tem um contador na página do blog que não está correto porque foi colocado após a abertura do blog deduzindo quando haviam lido até então pois foi esquecido de colocar contador desde o começo apesar do Google marcar. Só dá pra usá-lo pra avaliar o acesso por países.

Agradeço as visitas pois, ao contrário dos delírios dos revimanés ("revisionistas"/negacionistas), este blog não recebe apoio de praticamente ninguém no país, nem de entidades ligadas a Direitos Humanos (pra mostrar o grau de descaso com o assunto no país, pois rola mais politicagem em torno disso do que educação), tampouco de entidades judaicas e afins.

Apoio, mesmo moral e até comentando, geralmente vem do pessoal do próprio blog e de gente amiga em outros blogs sobre segunda guerra, que sofrem do mesmo problema de falta de apoio, que são sites formidáveis.

Friso esse último ponto pois vez por outra chega um "revi" sem noção aqui com esse tipo de acusação (e em algumas discussões dispersas) de "agentes de Israel" etc, e isso não passa de canalhice ou delírio dessa manada, pois inclusive já declarei meu ponto de vista sobre o conflito do Oriente Médio (ler todos os posts na tag Oriente Médio) e é bem distante do que entidades ligadas a Israel no Brasil pregam sobre isso. Só não venham querer direcionar minha opinião, não admito isso como já quiseram fazer no Orkut (tinha muita gente autoritária se sentindo mais importante que o Presidente dos EUA lá e se achando na condição de dizer a gente o que a gente deve pensar ou dizer, obviamente o intento não deu certo). Cada um tem sua opinião e é muita pretensão e falta de noção alguém achar que o povo aqui formou opinião por conta de Israel ou Oriente Médio. Falta de noção só não, obsessão mesmo.

Eu duvido que meu ponto de vista siga em concordância com o que essas entidades defendem sobre a política de Israel e Oriente Médio. Mas não digo isso pra essa manada "revi" poupar agressões, até porque se "baterem" tomam de volta, mas ao menos pra terem um pingo de dignidade e coerência mesmo sendo fascistas e não vir comentarem esse tipo de asneira aqui.

Mas uma vez, obrigado a todos pela visita ao blog, até aos que não gostam mas que pelo visto costumam ler porque o conteúdo do site é bom, se não fosse não leriam.

Tinha que fazer registro da marca pois mesmo sem quase apoio algum mostra que há uma parcela da população do país (e de fora, pois o blog é lido em vários países) que se interessa pelo tema segunda guerra e política (estão entrelaçados os temas), mesmo sem destaque algum da TV etc que quando toca no assunto segunda guerra costuma direcionar praquelas interpretações batidas e datadas de sempre, sem atualização de material novo de fora.

Sobre os países que visitam o blog, não dá pra listar todos aqui, mas se alguém tiver curiosidade, vejam a lista aqui neste contador, 160 países visitaram o blog:
Contador por países

Só destacarei os 20 primeiros países que visitam o blog do quadro, em números, quem quiser ver por percentagem checar o quadro "Overview" no contador do link acima. São eles:

1. Brasil 343.115
2. Portugal 33.755
3. Estados Unidos 24.323
4. Alemanha 4.838
5. Reino Unido 1.738
6. França 1.722
7. Espanha 1.445
8. Angola 1.040
9. Polônia 1.008
10. Itália 938
11. Canadá 936
12. Holanda 856
13. Japão 709
14. Argentina 708
15. Suíça 661
16. Bélgica 585
17. Moçambique 545
18. Israel 494
19. Rússia 481
20. México 426

O número de visitas do Brasil é disparado o maior, não teria como não ser. É o maior país de falantes do português no mundo (204 milhões de habitantes, dados divulgados pelo IBGE recentemente) e maior mercado editorial de publicações em português, audiovisual etc nesse idioma. Só que o número de acessos está na casa dos 80% do total (arredondando), e há 20% que acessam o blog que vêm de outros países que é um número razoável, levando em conta que não há uma divulgação do idioma como deveria apesar do português ser o quinto idioma mais falado do mundo*, apesar do piti xenófobo de fascistas em Portugal com o novo Acordo Ortográfico.

*Teoricamente o quinto idioma mais falado do mundo pois essas listas de maior número de falantes variam. Tem uma em que ele se encontra em quarto (achei a contagem pertinente, mas pode divergir) e noutras colocam em sétimo (mas "forçaram a amizade" em algumas dessas, aumentar número de falantes do árabe com uma desculpa teológica é cômico).

O fato é que é um dos idiomas mais falados do mundo e pela proximidade linguística com as línguas neolatinas, quem quiser aprender espanhol (castelhano), italiano, francês, catalão e o resto das neolatinas, o português é um bom ponto de partida pra todas esses idiomas, é mais fácil aprendê-las a partir do português que o inverso (em alguns casos). Além de ser um idioma falado em 5 continentes: América (Brasil principalmente), Europa (Portugal e Galiza, na Galiza ou Galícia se fala o galego mas são um mesmo idioma praticamente), África (Cabo Verde, Moçambique, Angola), Ásia (Macau, na China, e Goa na Índia) e Oceania (Timor-Leste, que também faz parte da Ásia).

Seguem algumas listas do número de falantes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_l%C3%ADnguas_por_total_de_falantes
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_languages_by_number_of_native_speakers
https://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Idiomas_por_el_total_de_hablantes

O que chama atenção no quadro é que o número de visitas dos EUA em valores absolutos está muito próximo ao de Portugal (apesar da disparidade populacional entre um e outro), o que me causa espanto por motivos óbvios (idioma).

Os acessos da Alemanha também são altos, Reino Unido, França e Espanha também (primeiro país que fala espanhol da lista, o próximo só aparece na 14a posição, a Argentina). Israel só aparece na 18a posição e já chegou a estar atrás da Rússia no quadro (tá vendo "revis"? rs).

Países de língua portuguesa como Angola e Moçambique também se encontram atrás de países que não falam português (creio que se deva também ao assunto).

Obviamente que há muito acesso de brasileiros (comunidades) e lusófonos (de países que falam português) dispersos nesses outros países, mas há também gente que aprendeu o idioma (ou está aprendendo) e que gosta do assunto e lê, e que também se interessa pelos posts sobre política no Brasil e História do Brasil.

Temas como "ideologia do branqueamento no Brasil" mal são abordados em escolas brasileira (mal abordado é forma de dizer, duvido que sejam, se alguém tiver novidades sobre isso, comente na caixa de comentários) e é um dos posts mais lidos/vistos do blog há meses, desde a publicação, pois pra muita gente é um choque o quanto os governos brasileiros escondem/esconderam essa questão da eugenia no Brasil (racismo e branqueamento) que põe abaixo o mito disseminado da "democracia racial" do país, assunto tabu que deixa muito pseudo-patriota "irritadinho" (a turma que sai pra "protestar", ops, relinchar com camisa da CBF).

A todos essas pessoas que visitam o blog, muito obrigado, e voltem sempre. E deem sugestões de temas. Se não for publicado na ocasião poderá sair depois.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Problema no verbete em português sobre o Holocausto na Wikipedia

Não é de hoje que noto um descaso e problema com o verbete em português sobre o Holocausto na Wikipedia em português. Não comentei antes pois uma vez fiz um reparo e alguma pessoa que cuidava do verbete foi lá e fez alterações cortando o que eu havia colocado (e o verbete continua sofrível), como não gostei resolvi deixar pra lá pois achei o ato do corte bastante imbecil.

Se a pessoa que cortou fosse fazer alterações que melhorem o verbete eu não faria esta crítica, mesmo porque nem se idenficou, mas pra deixar um texto pífio desses lá sobre negacionismo, o gesto de corte soa como uma atitude infeliz porque é uma atitude de truculência (cortar o que foi melhorado) mesmo que prejudique o conteúdo do verbete.

Não sei qual a política da Wikipedia em português mas sei que os verbetes em inglês têm restrições no acesso para modificação (as modificações são discutidas e o povo em geral tem bom senso e aprova o que é melhor), principalmente em temas alvo de vandalismo de neonazis e grupos desse naipe, e possuem um conteúdo melhor. Se a pessoa que colocou o texto não quer melhorar o texto que colocou que pelo menos traduza o texto do verbete em inglês e ponha no lugar do texto abaixo (em destaque).

Vamos ver agora se conseguem cortar meu comentário acima.

Verbete em inglês: http://en.wikipedia.org/wiki/The_Holocaust
Verbete em português: https://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto
Revisionistas e negadores
Ver artigo principal: Paul Rassinier e Negacionismo do Holocausto

Algumas pessoas que duvidam do Holocausto são classificadas como negacionistas do Holocausto. Esses pretensos pesquisadores afirmam que muito menos de seis milhões de judeus tiveram seus últimos dias nos campos de concentração e que as mortes não foram o resultado da política deliberada dos alemães. Este grupo, não reconhecidos academicamente por historiadores e pesquisadores, alega que o Holocausto definitivamente nunca existiu. Esta tese é normalmente acompanhada de números que entram em choque com os números amplamente aceitos.

É comum que esta ideia seja associada imediatamente ao racismo, ao nazismo e ao neo-nazismo. Muitos que acreditam na versão histórica afirmam categoricamente que o negacionismo é uma forma de anti-semitismo. Muitos negacionistas, por outro lado, afirmam não serem anti-semitas, e que querem meramente contar a história como deve ser. Estas pessoas dizem que estão contentes por menos pessoas terem sido mortas do que previamente julgado e que desejam que outras pessoas interpretem os dados negacionistas como boas notícias. Porém, muitas vezes é possível identificar a divulgação de informações anti-semitas nos mesmos meios ou pelas mesmas pessoas que divulgam essas ideias.

O negacionismo do Holocausto possui pouquíssimos defensores no meio acadêmico, por se tratar de uma doutrina sem bases documentais fiáveis e profundamente eivadas de distorções de caráter ideológico. Além disso, a abundância de provas em contrário, confirmando o Holocausto, torna a defesa pública do Negacionismo praticamente impossível. Ainda assim, em alguns países, como a França, Alemanha, Áustria, Suíça e Israel, o negacionismo do Holocausto é um crime. Em outros, como Canadá, Austrália e Brasil são passíveis de outras sanções.

Nesse último, o Brasil, o negacionismo é associado ao anti-semitismo e este foi considerado uma forma de racismo, crime hediondo, que segundo o parecer jurídico do Supremo Tribunal Federal sujeita o infrator à pena máxima.4
Mais um adendo: o problema não se resume a este verbete que teoricamente é o principal (mais procurado em virtude do nome), vários verbetes sobre Segunda Guerra possuem problema e pra alterar é complicado pois sempre aparece alguém pra cortar o que é corrigido.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Enciclopédia do Holocausto do USHMM em portugues

Pro público lusófono, boa notícia, o USHMM(Museu Memorial do Holocausto dos EUA)colocou no ar a seção da Enciclopédia do Holocausto em português(brasileiro):
http://www.ushmm.org/museum/exhibit/focus/portuguese/

Já havia a seção em inglês obviamente, em espanhol e outros idiomas, e agora disponível também em português.

Mais uma grande fonte de consulta em português para quem quiser saber ou ter ideia do que foi o Holocausto.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Uma breve apresentação (novo membro)

Penso que passou batida a não apresentação de um novo membro do blog antes de sua primeira postagem, mas, mesmo assim, gostaríamos de dar as boas-vindas, neste singelo espaço, ao Roberto Muehlenkamp, historiador, por sua grande contribuição ao estudo do Holocausto, PRINCIPALMENTE EM LÍNGUA PORTUGUESA, POIS O MATERIAL É RELATIVAMENTE ESCASSO. O Roberto já participou da lista sobre Holocausto chamada holocausto-doc, que inspirou o nome deste blog(e é uma fonte com vasto material traduzido)e que era gerenciada por outro membro do blog, o Marcelo Oliveira.

Levando em conta que não há tantas fontes seguras ou sérias do assunto disponíveis para consulta online na internet no idioma luso e, além disto, há uma forte presença de sites de desinformação de negação do Holocausto com claro cunho anti-semita e nazista, a participação do Roberto neste espaço é uma contribuição inestimável.

Seu primeiro artigo postado no blog(sobre as perseguições dos nazistas aos não-judeus e não combatentes na Segunda Guerra bem como o plano de fome induzida pelos nazistas para regiões da extinta União Soviética): Até parece que

Quem quiser também conferir em primeira mão os artigos do Roberto(e da equipe do site dele), acessar o seguinte link(blog, em inglês):

HOLOCAUST CONTROVERSIES
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/

Para quem consegue ler em inglês ou por acaso queira traduzir os textos(online ou não), o blog Holocaust Controversies é um 'prato cheio' para uma leitura séria do Holocausto.

Mais uma vez, boas-vindas Roberto.
Saudações de todos os membros do blog.

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