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sexta-feira, 26 de abril de 2019
Página do blog no Facebook (inativa), um aviso
Como está inativa há muito tempo, mas mesmo assim muita gente continua a adicionar, eu aviso que a página "do blog" no Facebook continuará inativa, a não ser que o Leo queira publicar algo por lá, não haverá atualização naquela página (a princípio). Quem quiser conferir textos etc confiram diretamente no blog pelo mecanismo de busca do blog (por assunto).
sábado, 12 de dezembro de 2015
Sobre as traduções do blog e o Google tradutor
Nunca comentei o assunto pois achava que não tinha importância (e de fato, continuo achando que tem muito pouca), sobre o título do post.
Mas pra que ninguém pense que foi um caso isolado, pois só dá pra comentar quando alguém cita/critica, uma vez, há muito tempo atrás, olhando o termo Ustasha, achei a transcrição de um dos textos do blog (a primeira tradução sobre a Ustasha no blog, que já fiz um adendo criticando o próprio conteúdo do livro usado pois o texto é problemático) com uma crítica à tradução feita, que não era bem crítica, era um achincalhe, reclamação sem apontar os erros.
Quem quiser ler um texto sério (rigoroso) sobre a Ustasha, favor ler o ensaio do diplomata e historiador sérvio, Dusan Batakovic, começa aqui (o texto original estava em francês):
O genocídio do Estado Independente Croata 1941-1945 - Parte 1
Continuando... achei desrespeitoso e sem propósito a crítica sobre a tradução do texto do Ustasha, mas deixei pra lá. Não se deve responder toda crítica mesmo que seja grosseria (é desgaste sem propósito), pois quem critica ao menos deveria dizer o que está errado e não simplesmente dizer que "não presta". Mesmo porque, os textos são uma "cortesia". Ou alguém acha textos relevantes sobre Holocausto em abundância na web (em português)? Em inglês existem vários, em espanhol é relativo, mas em português a coisa é pífia. Só acho estranho que alguém ache a tradução ruim sem comparar/ler o texto original, mas tudo bem.
Também vi críticas a traduções sobre o blog do Daniel (Avidanofront) em algum site "revi" (faz tempo que vi o "piti", não salvei os links), como se fosse "pecado" alguém usar o tradutor do Google pra ajudar com textos em russo (ou outro idioma) e adaptar o texto corrigindo manualmente. Obviamente foi 'frescura' de algum "revi". Na ausência do que criticar (ausência de argumento pra negar o texto), malha-se a tradução.
Voltando ao assunto, este tema voltou à tona porque comentaram que a tradução de um post antigo sobre a Legião Azul (clique aqui) seria de "tradutor automático", mas não é. Até já respondi dizendo que não é. Mas aproveito o post pra esclarecer o assunto.
E não se trata de uma crítica a ninguém, apenas como tocaram no assunto, irei comentar sobre o mesmo (aproveitando a deixa).
******
Todas as traduções do blog, principalmente as do espanhol pro português, não são de "tradutor automático", nunca foram. Nenhuma tradução do blog (em qualquer idioma) é de "tradutor automático", podem verificar, caso queiram, num "universo" de 1647 posts (não se assustem com o número, tem muito post antigo que é de matéria de jornais, mas tem muita tradução). Qualquer menção a textos de terceiros é indicada a fonte (origem).
Nenhuma tradução do blog (tem tradução do inglês, espanhol, francês, italiano e até do alemão) é ou foi de "tradutor automático".
Não há o menor sentido em colocar "tradução" de "tradutor automático". Se acaso isso acontecesse haveria um aviso, mas todas as traduções do blog não são de "tradutor automático".
O Google Tradutor ajuda sim em traduções do inglês, francês e italiano (ou outro idioma que a pessoa não domine), mas é tudo relido, corrigido etc, ou seja, a "ajuda" do "tradutor automático" jamais será o texto final, pois a a "tradução automática" contém muitos erros de concordância e de tradução de termos etc, seria fácil notar.
Traduções do espanhol eu sequer usei algum dia o Google Tradutor (nunca usei pro espanhol), só olho uma palavra ou outra no Wordreference pois traduzo direto o texto inteiro por já estar familiarizado com o idioma.
Uma forma correta de comentário crítico foi a que o Stéfano (acho que foi ele que comentou) fez uma vez corrigindo o termo "espalda" ("costas" em espanhol/castelhano, lembro disso) que eu havia traduzido errado porque não vi o erro ou passei direto pelo termo (lendo rápido a gente pode ignorar alguma palavra, esqueci de traduzir por não revisar o texto (isso pode acontecer também), não foi algo intencional.
Mas voltando ao tema de novo, seria fácil verificar se foi uma tradução automática, de cara: o tradutor automático não coloca "ênclise" na conjugação de verbos com artigos. Como por exemplo, no texto original está escrito assim:
Também deixei propositalmente o nome original em espanhol dos livros citados, caso alguém quisesse olhar os títulos sem precisar clicar no link do texto original (com a tradução livre do título ao lado). Isso é feito porque o grosso da publicação sobre segunda guerra (no teatro europeu, asiático e norte-americano) sai todo fora do Brasil, sai primeiramente fora, e não há divulgação disso de forma adequada em meios brasileiros (Universidades etc), embora tenha ocorrido avanços (a trilogia do Richard Evans foi lançada, bem como alguns livros do Ian Kershaw, uma das referências atuais sobre Hitler e nazismo). O material citado é de ponta, muitos nem traduzidos foram pro português enquanto se edita e se divulga muita besteira no Brasil.
Nenhum mecanismo de tradução automática "traduz" dessa forma. E seria formidável que fizessem.
Alguém não gostou da tradução? Paciência. Se há algum problema com o texto (é ruim?), pode ser o original, não a tradução. Mas cada um vê de uma forma, eu achei pertinente, por isso traduzi e publiquei, porque gosto de temas ligados à guerra civil espanhola.
'Gosto' cada um tem o seu, mas dá pra entender o texto inteiro (que não foi muito revisado, é de 2014 e ninguém havia reclamado).
O que afirmo, sem medo, é que eu não deixaria de ler algo que interessasse porque não gostei de tradução A ou B, a menos que fosse incompreensível (não é o caso). Se fosse esse o caso, procuraria ler o original (se conseguisse entender o idioma).
O que ocorre, como citei acima, é que tento manter ao extremo a estrutura do texto original, principalmente numa língua próxima ao português (o espanhol/castelhano), por isso os textos ficam muito parecidos se passarem a vista rápido, mas é só aparência, os textos estão em idiomas distintos (se lerem com calma os dois).
E explico o motivo dessa preferência.
Eu não tenho qualquer simpatia com essa 'neurose' que alguns têm com a língua portuguesa de querer fazer "poesia" com traduções (alterar o texto pra ficar mais "bonito", "rebuscado", "enfeitado"), existe essa mania insuportável no Brasil e em outros países, o de olhar a forma e só depois prestar atenção ao conteúdo. Considero isso dispensável, tolice. Quando pilho alguém com isso, pode ter certeza que é sacanagem (proposital, provocação).
Tenho uma visão "meio" 'britânica' (utilitarista) sobre esse tipo de questão: a de que quanto mais prático for, melhor.
Caso alguém se sinta ofendido ao ler este comentário, não foi um desabafo ou algo ofensivo e sim explicativo, apenas só poderia comentar o fato quando alguém o cita. Como não comentei antes veio a calhar de comentar agora.
Se o povo interagisse na caixa de comentários apontando algum erro seria até desnecessário o post.
Mas reforçando, eu tenho essa visão/postura "britânica" (utilitarista), e não tenho a mínima pretensão em mudar essa visão sobre traduções (que eu diria que não é uma visão só sobre traduções, é algo geral).
Não gosto de coisas espalhafatosas, rebuscadas demais, vejo isso como frescura, afetação e na maioria dos casos como algo desnecessário, que só impressiona "trouxa" (gente que se impressiona fácil com tudo). Um preciosismo desnecessário que persiste na mentalidade brasileira/portuguesa.
O que chateia é que esse tipo de comentário que fiz acima, muitas vezes é interpretado como "grosseria" ou "patada" por gente mais "sensível" ou que se ofende muito fácil. Mas não se trata de uma grosseira e tampouco de uma "patada". O povo no Brasil (e em outros países) anda muito "sensível" com qualquer colocação, comentário.
Não levem tão pro lado pessoal alguma colocação feita de forma séria, exceto se for mesmo uma agressão (todo mundo sabe que o tom de uma agressão é muito mais acima, elevado, que esse tipo de comentário).
Só finalizando, a escolha por traduzir textos foi intencional, há muito material de qualidade publicado fora que não tem publicação no Brasil (ou em qualquer país de língua portuguesa), que a maioria das pessoas não leria se estivesse no idioma original.
É uma vergonha a disponibilidade de material de História online proveniente de Universidades no país na web (vou me ater ao Brasil pra evitar atrito com outros países). Sobre qualquer tema, não só sobre segunda guerra. Persiste a mentalidade de "clube privê" nas Universidades do país, de que só quem tem que ter acesso é quem está "dentro", "patotinha". Agora sim estou fazendo um desabafo, pois quando comentei uma coisa sobre um assunto no Orkut que não lembro mais, com uma historiadora, recebi uma resposta seca (com má vontade), como se achassem que alguns comentários são uma "intrusão" com eles, como se fossem uma "casta". Saiam dessa, saiam desse devaneio. Tem texto de historiador de peso estrangeiro sobre segunda guerra no blog e não os vejo (em entrevista) com esse "surto de pavão" que alguns historiadores ficam no Brasil, principalmente depois do advento do Orkut que popularizou a disciplina de História.
Só vejo esse comportamento no Brasil (não creio que seja o único país com isso, mas aqui é o país que interessa mais). Se esse pessoal se preocupasse com divulgação de material online como ocorre nos EUA (eu não nutro simpatia alguma pela política externa daquele país, pra não dizer que odeio, mas dou a mão à palmatória com o que eles têm de bom, como esse acesso público a material de qualidade em Universidades que é algo fora de série e sites online como o "The Holocaust History Project"), não haveria tanta proliferação de porcaria (extremismo) na rede pelo descaso das Universidades do país (descaso e má vontade). Não haveria fenômeno de "astrólogos" posando de "filósofos" porque os de verdade se escondem, não haveria tanto analfabetismo científico e político no país.
O blog não conta com ajuda de ninguém, entidades etc, exceto o pessoal do blog e o pessoal do Holocaust Controversies (blog em inglês) do qual o Roberto Muehlenkamp faz parte e já contribuiu com textos fora de série, até em português (publicados aqui). Há muitos posts com tradução de posts do Holocaust Controversies aqui no blog, e o blog Holocaust Controversies vale a pena ser acompanhado (caso alguém tenha facilidade com o inglês e se interesse pelo tema segunda guerra).
Mas pra que ninguém pense que foi um caso isolado, pois só dá pra comentar quando alguém cita/critica, uma vez, há muito tempo atrás, olhando o termo Ustasha, achei a transcrição de um dos textos do blog (a primeira tradução sobre a Ustasha no blog, que já fiz um adendo criticando o próprio conteúdo do livro usado pois o texto é problemático) com uma crítica à tradução feita, que não era bem crítica, era um achincalhe, reclamação sem apontar os erros.
Quem quiser ler um texto sério (rigoroso) sobre a Ustasha, favor ler o ensaio do diplomata e historiador sérvio, Dusan Batakovic, começa aqui (o texto original estava em francês):
O genocídio do Estado Independente Croata 1941-1945 - Parte 1
Continuando... achei desrespeitoso e sem propósito a crítica sobre a tradução do texto do Ustasha, mas deixei pra lá. Não se deve responder toda crítica mesmo que seja grosseria (é desgaste sem propósito), pois quem critica ao menos deveria dizer o que está errado e não simplesmente dizer que "não presta". Mesmo porque, os textos são uma "cortesia". Ou alguém acha textos relevantes sobre Holocausto em abundância na web (em português)? Em inglês existem vários, em espanhol é relativo, mas em português a coisa é pífia. Só acho estranho que alguém ache a tradução ruim sem comparar/ler o texto original, mas tudo bem.
Também vi críticas a traduções sobre o blog do Daniel (Avidanofront) em algum site "revi" (faz tempo que vi o "piti", não salvei os links), como se fosse "pecado" alguém usar o tradutor do Google pra ajudar com textos em russo (ou outro idioma) e adaptar o texto corrigindo manualmente. Obviamente foi 'frescura' de algum "revi". Na ausência do que criticar (ausência de argumento pra negar o texto), malha-se a tradução.
Voltando ao assunto, este tema voltou à tona porque comentaram que a tradução de um post antigo sobre a Legião Azul (clique aqui) seria de "tradutor automático", mas não é. Até já respondi dizendo que não é. Mas aproveito o post pra esclarecer o assunto.
E não se trata de uma crítica a ninguém, apenas como tocaram no assunto, irei comentar sobre o mesmo (aproveitando a deixa).
******
Todas as traduções do blog, principalmente as do espanhol pro português, não são de "tradutor automático", nunca foram. Nenhuma tradução do blog (em qualquer idioma) é de "tradutor automático", podem verificar, caso queiram, num "universo" de 1647 posts (não se assustem com o número, tem muito post antigo que é de matéria de jornais, mas tem muita tradução). Qualquer menção a textos de terceiros é indicada a fonte (origem).
Nenhuma tradução do blog (tem tradução do inglês, espanhol, francês, italiano e até do alemão) é ou foi de "tradutor automático".
Não há o menor sentido em colocar "tradução" de "tradutor automático". Se acaso isso acontecesse haveria um aviso, mas todas as traduções do blog não são de "tradutor automático".
O Google Tradutor ajuda sim em traduções do inglês, francês e italiano (ou outro idioma que a pessoa não domine), mas é tudo relido, corrigido etc, ou seja, a "ajuda" do "tradutor automático" jamais será o texto final, pois a a "tradução automática" contém muitos erros de concordância e de tradução de termos etc, seria fácil notar.
Traduções do espanhol eu sequer usei algum dia o Google Tradutor (nunca usei pro espanhol), só olho uma palavra ou outra no Wordreference pois traduzo direto o texto inteiro por já estar familiarizado com o idioma.
Uma forma correta de comentário crítico foi a que o Stéfano (acho que foi ele que comentou) fez uma vez corrigindo o termo "espalda" ("costas" em espanhol/castelhano, lembro disso) que eu havia traduzido errado porque não vi o erro ou passei direto pelo termo (lendo rápido a gente pode ignorar alguma palavra, esqueci de traduzir por não revisar o texto (isso pode acontecer também), não foi algo intencional.
Mas voltando ao tema de novo, seria fácil verificar se foi uma tradução automática, de cara: o tradutor automático não coloca "ênclise" na conjugação de verbos com artigos. Como por exemplo, no texto original está escrito assim:
"Nos referimos a La División Azul. Sangre española en Rusia, 1941-1945 (Barcelona, 2004); Hitler y Franco. Diplomacia en tiempos de guerra, 1936-1945 (Barcelona, 2007); y ahora ha publicado"No traduzido a ênclise aparece, que não há no espanhol:
"Referimo-nos ao livro "La División Azul. Sangre española en Rusia, 1941-1945" (Barcelona, 2004) [A Divisão Azul. Sangue espanhol na Rússia, 1941-1945]; Hitler y Franco. Diplomacia en tiempos de guerra, 1936-1945" (Barcelona, 2007) [Hitler e Franco. Diplomacia em tempos de guerra, 1936-1945]; e agora se publica"Fora que, havia palavras adicionadas à tradução no post que não estão no texto original, como "livro" que não consta no texto original do post da "Legião Azul". Mantive a estrutura do texto muito próxima (sempre faço isso).
Também deixei propositalmente o nome original em espanhol dos livros citados, caso alguém quisesse olhar os títulos sem precisar clicar no link do texto original (com a tradução livre do título ao lado). Isso é feito porque o grosso da publicação sobre segunda guerra (no teatro europeu, asiático e norte-americano) sai todo fora do Brasil, sai primeiramente fora, e não há divulgação disso de forma adequada em meios brasileiros (Universidades etc), embora tenha ocorrido avanços (a trilogia do Richard Evans foi lançada, bem como alguns livros do Ian Kershaw, uma das referências atuais sobre Hitler e nazismo). O material citado é de ponta, muitos nem traduzidos foram pro português enquanto se edita e se divulga muita besteira no Brasil.
Nenhum mecanismo de tradução automática "traduz" dessa forma. E seria formidável que fizessem.
Alguém não gostou da tradução? Paciência. Se há algum problema com o texto (é ruim?), pode ser o original, não a tradução. Mas cada um vê de uma forma, eu achei pertinente, por isso traduzi e publiquei, porque gosto de temas ligados à guerra civil espanhola.
'Gosto' cada um tem o seu, mas dá pra entender o texto inteiro (que não foi muito revisado, é de 2014 e ninguém havia reclamado).
O que afirmo, sem medo, é que eu não deixaria de ler algo que interessasse porque não gostei de tradução A ou B, a menos que fosse incompreensível (não é o caso). Se fosse esse o caso, procuraria ler o original (se conseguisse entender o idioma).
O que ocorre, como citei acima, é que tento manter ao extremo a estrutura do texto original, principalmente numa língua próxima ao português (o espanhol/castelhano), por isso os textos ficam muito parecidos se passarem a vista rápido, mas é só aparência, os textos estão em idiomas distintos (se lerem com calma os dois).
E explico o motivo dessa preferência.
Eu não tenho qualquer simpatia com essa 'neurose' que alguns têm com a língua portuguesa de querer fazer "poesia" com traduções (alterar o texto pra ficar mais "bonito", "rebuscado", "enfeitado"), existe essa mania insuportável no Brasil e em outros países, o de olhar a forma e só depois prestar atenção ao conteúdo. Considero isso dispensável, tolice. Quando pilho alguém com isso, pode ter certeza que é sacanagem (proposital, provocação).
Tenho uma visão "meio" 'britânica' (utilitarista) sobre esse tipo de questão: a de que quanto mais prático for, melhor.
Caso alguém se sinta ofendido ao ler este comentário, não foi um desabafo ou algo ofensivo e sim explicativo, apenas só poderia comentar o fato quando alguém o cita. Como não comentei antes veio a calhar de comentar agora.
Se o povo interagisse na caixa de comentários apontando algum erro seria até desnecessário o post.
Mas reforçando, eu tenho essa visão/postura "britânica" (utilitarista), e não tenho a mínima pretensão em mudar essa visão sobre traduções (que eu diria que não é uma visão só sobre traduções, é algo geral).
Não gosto de coisas espalhafatosas, rebuscadas demais, vejo isso como frescura, afetação e na maioria dos casos como algo desnecessário, que só impressiona "trouxa" (gente que se impressiona fácil com tudo). Um preciosismo desnecessário que persiste na mentalidade brasileira/portuguesa.
O que chateia é que esse tipo de comentário que fiz acima, muitas vezes é interpretado como "grosseria" ou "patada" por gente mais "sensível" ou que se ofende muito fácil. Mas não se trata de uma grosseira e tampouco de uma "patada". O povo no Brasil (e em outros países) anda muito "sensível" com qualquer colocação, comentário.
Não levem tão pro lado pessoal alguma colocação feita de forma séria, exceto se for mesmo uma agressão (todo mundo sabe que o tom de uma agressão é muito mais acima, elevado, que esse tipo de comentário).
Só finalizando, a escolha por traduzir textos foi intencional, há muito material de qualidade publicado fora que não tem publicação no Brasil (ou em qualquer país de língua portuguesa), que a maioria das pessoas não leria se estivesse no idioma original.
É uma vergonha a disponibilidade de material de História online proveniente de Universidades no país na web (vou me ater ao Brasil pra evitar atrito com outros países). Sobre qualquer tema, não só sobre segunda guerra. Persiste a mentalidade de "clube privê" nas Universidades do país, de que só quem tem que ter acesso é quem está "dentro", "patotinha". Agora sim estou fazendo um desabafo, pois quando comentei uma coisa sobre um assunto no Orkut que não lembro mais, com uma historiadora, recebi uma resposta seca (com má vontade), como se achassem que alguns comentários são uma "intrusão" com eles, como se fossem uma "casta". Saiam dessa, saiam desse devaneio. Tem texto de historiador de peso estrangeiro sobre segunda guerra no blog e não os vejo (em entrevista) com esse "surto de pavão" que alguns historiadores ficam no Brasil, principalmente depois do advento do Orkut que popularizou a disciplina de História.
Só vejo esse comportamento no Brasil (não creio que seja o único país com isso, mas aqui é o país que interessa mais). Se esse pessoal se preocupasse com divulgação de material online como ocorre nos EUA (eu não nutro simpatia alguma pela política externa daquele país, pra não dizer que odeio, mas dou a mão à palmatória com o que eles têm de bom, como esse acesso público a material de qualidade em Universidades que é algo fora de série e sites online como o "The Holocaust History Project"), não haveria tanta proliferação de porcaria (extremismo) na rede pelo descaso das Universidades do país (descaso e má vontade). Não haveria fenômeno de "astrólogos" posando de "filósofos" porque os de verdade se escondem, não haveria tanto analfabetismo científico e político no país.
O blog não conta com ajuda de ninguém, entidades etc, exceto o pessoal do blog e o pessoal do Holocaust Controversies (blog em inglês) do qual o Roberto Muehlenkamp faz parte e já contribuiu com textos fora de série, até em português (publicados aqui). Há muitos posts com tradução de posts do Holocaust Controversies aqui no blog, e o blog Holocaust Controversies vale a pena ser acompanhado (caso alguém tenha facilidade com o inglês e se interesse pelo tema segunda guerra).
sábado, 5 de setembro de 2015
Mais de 1 milhão de visitas, agradecendo a todos visitantes
Post atrasado pois era pra ter saído no mês de agosto ainda, mas paciência, antes tarde que nunca.
Gostaria de, em nome de todos do blog, e até do pessoal que não faz parte diretamente do blog mas participa do blog Holocaust Controversies (Nick, Jonathan, Hans, Jason, Sergey, e o próprio Roberto Muehlenkamp que participa aqui também, a quem quiser ler mais material sobre o Holocausto, acessem o Holocaust Controversies nos links e traduções, em inglês o blog) de agradecer às mais de 1 milhão de visitas que este blog recebeu.
Acho que chegou à marca no mês de agosto ou fim de julho (registrei isso em um post anterior mas sem ser exclusivo sobre isso), mas só vasculhando posts antigos pra ver, se alguém achar e quiser colar aí nos comentários eu agradeço. Já são cerca de 1.014.727 (um milhão, catorze mil, setecentas e vinte e sete) visitas e subindo.
O contador mostrado no print foi o do Blogger/Google pois é o que marca corretamente. Tem um contador na página do blog que não está correto porque foi colocado após a abertura do blog deduzindo quando haviam lido até então pois foi esquecido de colocar contador desde o começo apesar do Google marcar. Só dá pra usá-lo pra avaliar o acesso por países.
Agradeço as visitas pois, ao contrário dos delírios dos revimanés ("revisionistas"/negacionistas), este blog não recebe apoio de praticamente ninguém no país, nem de entidades ligadas a Direitos Humanos (pra mostrar o grau de descaso com o assunto no país, pois rola mais politicagem em torno disso do que educação), tampouco de entidades judaicas e afins.
Apoio, mesmo moral e até comentando, geralmente vem do pessoal do próprio blog e de gente amiga em outros blogs sobre segunda guerra, que sofrem do mesmo problema de falta de apoio, que são sites formidáveis.
Friso esse último ponto pois vez por outra chega um "revi" sem noção aqui com esse tipo de acusação (e em algumas discussões dispersas) de "agentes de Israel" etc, e isso não passa de canalhice ou delírio dessa manada, pois inclusive já declarei meu ponto de vista sobre o conflito do Oriente Médio (ler todos os posts na tag Oriente Médio) e é bem distante do que entidades ligadas a Israel no Brasil pregam sobre isso. Só não venham querer direcionar minha opinião, não admito isso como já quiseram fazer no Orkut (tinha muita gente autoritária se sentindo mais importante que o Presidente dos EUA lá e se achando na condição de dizer a gente o que a gente deve pensar ou dizer, obviamente o intento não deu certo). Cada um tem sua opinião e é muita pretensão e falta de noção alguém achar que o povo aqui formou opinião por conta de Israel ou Oriente Médio. Falta de noção só não, obsessão mesmo.
Eu duvido que meu ponto de vista siga em concordância com o que essas entidades defendem sobre a política de Israel e Oriente Médio. Mas não digo isso pra essa manada "revi" poupar agressões, até porque se "baterem" tomam de volta, mas ao menos pra terem um pingo de dignidade e coerência mesmo sendo fascistas e não vir comentarem esse tipo de asneira aqui.
Mas uma vez, obrigado a todos pela visita ao blog, até aos que não gostam mas que pelo visto costumam ler porque o conteúdo do site é bom, se não fosse não leriam.
Tinha que fazer registro da marca pois mesmo sem quase apoio algum mostra que há uma parcela da população do país (e de fora, pois o blog é lido em vários países) que se interessa pelo tema segunda guerra e política (estão entrelaçados os temas), mesmo sem destaque algum da TV etc que quando toca no assunto segunda guerra costuma direcionar praquelas interpretações batidas e datadas de sempre, sem atualização de material novo de fora.
Sobre os países que visitam o blog, não dá pra listar todos aqui, mas se alguém tiver curiosidade, vejam a lista aqui neste contador, 160 países visitaram o blog:
Contador por países
Só destacarei os 20 primeiros países que visitam o blog do quadro, em números, quem quiser ver por percentagem checar o quadro "Overview" no contador do link acima. São eles:
1. Brasil 343.115
2. Portugal 33.755
3. Estados Unidos 24.323
4. Alemanha 4.838
5. Reino Unido 1.738
6. França 1.722
7. Espanha 1.445
8. Angola 1.040
9. Polônia 1.008
10. Itália 938
11. Canadá 936
12. Holanda 856
13. Japão 709
14. Argentina 708
15. Suíça 661
16. Bélgica 585
17. Moçambique 545
18. Israel 494
19. Rússia 481
20. México 426
O número de visitas do Brasil é disparado o maior, não teria como não ser. É o maior país de falantes do português no mundo (204 milhões de habitantes, dados divulgados pelo IBGE recentemente) e maior mercado editorial de publicações em português, audiovisual etc nesse idioma. Só que o número de acessos está na casa dos 80% do total (arredondando), e há 20% que acessam o blog que vêm de outros países que é um número razoável, levando em conta que não há uma divulgação do idioma como deveria apesar do português ser o quinto idioma mais falado do mundo*, apesar do piti xenófobo de fascistas em Portugal com o novo Acordo Ortográfico.
*Teoricamente o quinto idioma mais falado do mundo pois essas listas de maior número de falantes variam. Tem uma em que ele se encontra em quarto (achei a contagem pertinente, mas pode divergir) e noutras colocam em sétimo (mas "forçaram a amizade" em algumas dessas, aumentar número de falantes do árabe com uma desculpa teológica é cômico).
O fato é que é um dos idiomas mais falados do mundo e pela proximidade linguística com as línguas neolatinas, quem quiser aprender espanhol (castelhano), italiano, francês, catalão e o resto das neolatinas, o português é um bom ponto de partida pra todas esses idiomas, é mais fácil aprendê-las a partir do português que o inverso (em alguns casos). Além de ser um idioma falado em 5 continentes: América (Brasil principalmente), Europa (Portugal e Galiza, na Galiza ou Galícia se fala o galego mas são um mesmo idioma praticamente), África (Cabo Verde, Moçambique, Angola), Ásia (Macau, na China, e Goa na Índia) e Oceania (Timor-Leste, que também faz parte da Ásia).
Seguem algumas listas do número de falantes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_l%C3%ADnguas_por_total_de_falantes
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_languages_by_number_of_native_speakers
https://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Idiomas_por_el_total_de_hablantes
O que chama atenção no quadro é que o número de visitas dos EUA em valores absolutos está muito próximo ao de Portugal (apesar da disparidade populacional entre um e outro), o que me causa espanto por motivos óbvios (idioma).
Os acessos da Alemanha também são altos, Reino Unido, França e Espanha também (primeiro país que fala espanhol da lista, o próximo só aparece na 14a posição, a Argentina). Israel só aparece na 18a posição e já chegou a estar atrás da Rússia no quadro (tá vendo "revis"? rs).
Países de língua portuguesa como Angola e Moçambique também se encontram atrás de países que não falam português (creio que se deva também ao assunto).
Obviamente que há muito acesso de brasileiros (comunidades) e lusófonos (de países que falam português) dispersos nesses outros países, mas há também gente que aprendeu o idioma (ou está aprendendo) e que gosta do assunto e lê, e que também se interessa pelos posts sobre política no Brasil e História do Brasil.
Temas como "ideologia do branqueamento no Brasil" mal são abordados em escolas brasileira (mal abordado é forma de dizer, duvido que sejam, se alguém tiver novidades sobre isso, comente na caixa de comentários) e é um dos posts mais lidos/vistos do blog há meses, desde a publicação, pois pra muita gente é um choque o quanto os governos brasileiros escondem/esconderam essa questão da eugenia no Brasil (racismo e branqueamento) que põe abaixo o mito disseminado da "democracia racial" do país, assunto tabu que deixa muito pseudo-patriota "irritadinho" (a turma que sai pra "protestar", ops, relinchar com camisa da CBF).
A todos essas pessoas que visitam o blog, muito obrigado, e voltem sempre. E deem sugestões de temas. Se não for publicado na ocasião poderá sair depois.
Gostaria de, em nome de todos do blog, e até do pessoal que não faz parte diretamente do blog mas participa do blog Holocaust Controversies (Nick, Jonathan, Hans, Jason, Sergey, e o próprio Roberto Muehlenkamp que participa aqui também, a quem quiser ler mais material sobre o Holocausto, acessem o Holocaust Controversies nos links e traduções, em inglês o blog) de agradecer às mais de 1 milhão de visitas que este blog recebeu.
Acho que chegou à marca no mês de agosto ou fim de julho (registrei isso em um post anterior mas sem ser exclusivo sobre isso), mas só vasculhando posts antigos pra ver, se alguém achar e quiser colar aí nos comentários eu agradeço. Já são cerca de 1.014.727 (um milhão, catorze mil, setecentas e vinte e sete) visitas e subindo.
O contador mostrado no print foi o do Blogger/Google pois é o que marca corretamente. Tem um contador na página do blog que não está correto porque foi colocado após a abertura do blog deduzindo quando haviam lido até então pois foi esquecido de colocar contador desde o começo apesar do Google marcar. Só dá pra usá-lo pra avaliar o acesso por países.
Agradeço as visitas pois, ao contrário dos delírios dos revimanés ("revisionistas"/negacionistas), este blog não recebe apoio de praticamente ninguém no país, nem de entidades ligadas a Direitos Humanos (pra mostrar o grau de descaso com o assunto no país, pois rola mais politicagem em torno disso do que educação), tampouco de entidades judaicas e afins.
Apoio, mesmo moral e até comentando, geralmente vem do pessoal do próprio blog e de gente amiga em outros blogs sobre segunda guerra, que sofrem do mesmo problema de falta de apoio, que são sites formidáveis.
Friso esse último ponto pois vez por outra chega um "revi" sem noção aqui com esse tipo de acusação (e em algumas discussões dispersas) de "agentes de Israel" etc, e isso não passa de canalhice ou delírio dessa manada, pois inclusive já declarei meu ponto de vista sobre o conflito do Oriente Médio (ler todos os posts na tag Oriente Médio) e é bem distante do que entidades ligadas a Israel no Brasil pregam sobre isso. Só não venham querer direcionar minha opinião, não admito isso como já quiseram fazer no Orkut (tinha muita gente autoritária se sentindo mais importante que o Presidente dos EUA lá e se achando na condição de dizer a gente o que a gente deve pensar ou dizer, obviamente o intento não deu certo). Cada um tem sua opinião e é muita pretensão e falta de noção alguém achar que o povo aqui formou opinião por conta de Israel ou Oriente Médio. Falta de noção só não, obsessão mesmo.
Eu duvido que meu ponto de vista siga em concordância com o que essas entidades defendem sobre a política de Israel e Oriente Médio. Mas não digo isso pra essa manada "revi" poupar agressões, até porque se "baterem" tomam de volta, mas ao menos pra terem um pingo de dignidade e coerência mesmo sendo fascistas e não vir comentarem esse tipo de asneira aqui.
Mas uma vez, obrigado a todos pela visita ao blog, até aos que não gostam mas que pelo visto costumam ler porque o conteúdo do site é bom, se não fosse não leriam.
Tinha que fazer registro da marca pois mesmo sem quase apoio algum mostra que há uma parcela da população do país (e de fora, pois o blog é lido em vários países) que se interessa pelo tema segunda guerra e política (estão entrelaçados os temas), mesmo sem destaque algum da TV etc que quando toca no assunto segunda guerra costuma direcionar praquelas interpretações batidas e datadas de sempre, sem atualização de material novo de fora.
Sobre os países que visitam o blog, não dá pra listar todos aqui, mas se alguém tiver curiosidade, vejam a lista aqui neste contador, 160 países visitaram o blog:
Contador por países
Só destacarei os 20 primeiros países que visitam o blog do quadro, em números, quem quiser ver por percentagem checar o quadro "Overview" no contador do link acima. São eles:
1. Brasil 343.115
2. Portugal 33.755
3. Estados Unidos 24.323
4. Alemanha 4.838
5. Reino Unido 1.738
6. França 1.722
7. Espanha 1.445
8. Angola 1.040
9. Polônia 1.008
10. Itália 938
11. Canadá 936
12. Holanda 856
13. Japão 709
14. Argentina 708
15. Suíça 661
16. Bélgica 585
17. Moçambique 545
18. Israel 494
19. Rússia 481
20. México 426
O número de visitas do Brasil é disparado o maior, não teria como não ser. É o maior país de falantes do português no mundo (204 milhões de habitantes, dados divulgados pelo IBGE recentemente) e maior mercado editorial de publicações em português, audiovisual etc nesse idioma. Só que o número de acessos está na casa dos 80% do total (arredondando), e há 20% que acessam o blog que vêm de outros países que é um número razoável, levando em conta que não há uma divulgação do idioma como deveria apesar do português ser o quinto idioma mais falado do mundo*, apesar do piti xenófobo de fascistas em Portugal com o novo Acordo Ortográfico.
*Teoricamente o quinto idioma mais falado do mundo pois essas listas de maior número de falantes variam. Tem uma em que ele se encontra em quarto (achei a contagem pertinente, mas pode divergir) e noutras colocam em sétimo (mas "forçaram a amizade" em algumas dessas, aumentar número de falantes do árabe com uma desculpa teológica é cômico).
O fato é que é um dos idiomas mais falados do mundo e pela proximidade linguística com as línguas neolatinas, quem quiser aprender espanhol (castelhano), italiano, francês, catalão e o resto das neolatinas, o português é um bom ponto de partida pra todas esses idiomas, é mais fácil aprendê-las a partir do português que o inverso (em alguns casos). Além de ser um idioma falado em 5 continentes: América (Brasil principalmente), Europa (Portugal e Galiza, na Galiza ou Galícia se fala o galego mas são um mesmo idioma praticamente), África (Cabo Verde, Moçambique, Angola), Ásia (Macau, na China, e Goa na Índia) e Oceania (Timor-Leste, que também faz parte da Ásia).
Seguem algumas listas do número de falantes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_l%C3%ADnguas_por_total_de_falantes
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_languages_by_number_of_native_speakers
https://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Idiomas_por_el_total_de_hablantes
O que chama atenção no quadro é que o número de visitas dos EUA em valores absolutos está muito próximo ao de Portugal (apesar da disparidade populacional entre um e outro), o que me causa espanto por motivos óbvios (idioma).
Os acessos da Alemanha também são altos, Reino Unido, França e Espanha também (primeiro país que fala espanhol da lista, o próximo só aparece na 14a posição, a Argentina). Israel só aparece na 18a posição e já chegou a estar atrás da Rússia no quadro (tá vendo "revis"? rs).
Países de língua portuguesa como Angola e Moçambique também se encontram atrás de países que não falam português (creio que se deva também ao assunto).
Obviamente que há muito acesso de brasileiros (comunidades) e lusófonos (de países que falam português) dispersos nesses outros países, mas há também gente que aprendeu o idioma (ou está aprendendo) e que gosta do assunto e lê, e que também se interessa pelos posts sobre política no Brasil e História do Brasil.
Temas como "ideologia do branqueamento no Brasil" mal são abordados em escolas brasileira (mal abordado é forma de dizer, duvido que sejam, se alguém tiver novidades sobre isso, comente na caixa de comentários) e é um dos posts mais lidos/vistos do blog há meses, desde a publicação, pois pra muita gente é um choque o quanto os governos brasileiros escondem/esconderam essa questão da eugenia no Brasil (racismo e branqueamento) que põe abaixo o mito disseminado da "democracia racial" do país, assunto tabu que deixa muito pseudo-patriota "irritadinho" (a turma que sai pra "protestar", ops, relinchar com camisa da CBF).
A todos essas pessoas que visitam o blog, muito obrigado, e voltem sempre. E deem sugestões de temas. Se não for publicado na ocasião poderá sair depois.
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Página do blog no Facebook
Pra quem quiser acompanhar, o Leo estará à frente da Página no Facebook, segue o link:
Holocausto: Documentação e História (Link da página: https://www.facebook.com/pages/Holocausto-Documenta%C3%A7%C3%A3o-e-Hist%C3%B3ria/491504424235570)
Sugestão também da página no Facebook do blog A Vida no Front: A Vida No Front
Post de: 7 de fev de 2013 (atualizado em 13.03.13)
Holocausto: Documentação e História (Link da página: https://www.facebook.com/pages/Holocausto-Documenta%C3%A7%C3%A3o-e-Hist%C3%B3ria/491504424235570)
Sugestão também da página no Facebook do blog A Vida no Front: A Vida No Front
Post de: 7 de fev de 2013 (atualizado em 13.03.13)
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Contribuição com o Holocaust Controversies
Gostaria de aproveitar este post para agradecer imensamente o convite feito pelo Roberto Muehlenkamp para colaborar com o blog Holocaust Controversies e também parabenizar o resto da equipe do HC, o que é uma honra sem tamanho.
Para aqueles que acompanham este blog devem saber(até por conta dos vários textos traduzidos do HC contidos nele, como este aqui e este outro aqui) da imensa contribuição do pessoal do Holocaust Controversies no combate ao negacionismo do Holocausto com a pesquisa que fazem do tema mencionado, com vários textos onde comentam, debatem, apontam as distorções dos "revisionistas" e abordam o Holocausto.
Desde já dou novamente meus parabéns ao blog Holocaust Controversies e torço para que continuem com esta inavodora forma de pesquisa e divulgação deste tema histórico.
Abraços a todos.
Para aqueles que acompanham este blog devem saber(até por conta dos vários textos traduzidos do HC contidos nele, como este aqui e este outro aqui) da imensa contribuição do pessoal do Holocaust Controversies no combate ao negacionismo do Holocausto com a pesquisa que fazem do tema mencionado, com vários textos onde comentam, debatem, apontam as distorções dos "revisionistas" e abordam o Holocausto.
Desde já dou novamente meus parabéns ao blog Holocaust Controversies e torço para que continuem com esta inavodora forma de pesquisa e divulgação deste tema histórico.
Abraços a todos.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Sobre comentários no blog
Repassando este aviso pois muita gente pode ter tido vontade de comentar no blog, e por não saber como postar com as opções da caixa de comentários, podem ter desistido de postar ao não terem se interessado em procurar como é que se posta neste tipo de espaço.
Na caixa de mensagens do blogger, a opção antiga permitia apenas postagens de:
Agora quem quiser postar, mesmo sem ter uma conta em algum desses sites(e no Google), pode postar. Aparcerá isto na caixa de comentários(as opções):
Portanto, não há mais razão pra quem não tenha uma conta no Google ou em algum desses sites/blogs, não postar por conta dessa restrição nas opções da caixa de mensagem. Mas continua valendo as regras de etiqueta sobre agressões, racismo, provocações baratas e xingamento.
Na caixa de mensagens do blogger, a opção antiga permitia apenas postagens de:
1. quem tivesse uma Conta no Google(é simples de fazer, quem tiver uma conta no Gmail faz mais rápido ainda e pode postar conectado nela)E só. Além de haver moderação nos comentários(necessita de aprovação de algum moderador).
2. quem tivesse uma conta em algum desses sites/blogs: LiveJournal, WordPress, TypePad, AIM
Agora quem quiser postar, mesmo sem ter uma conta em algum desses sites(e no Google), pode postar. Aparcerá isto na caixa de comentários(as opções):
1. Conta do GoogleEm resumo, não é porque a opção de "postar anônimo" aparece que todo comentário anônimo será aceito. Confesso que não sou muito "simpático" com esta opção e também com a opção de só pôr o nome. Se houver xingamento, provocação barata etc, provavelmente o comentário nem aparecerá na caixa de mensagens. Traduzindo: quem usar o espaço pra isso é melhor pensar duas vezes pois certamente dará uma viagem perdida.
2. OpenID (LiveJournal, WordPress, TypePad, AIM)
3. Nome/URL (você põe seu nome e se quiser uma url de site pessoal etc)
4. Anônimo (esta opção deveria ser cortada, mas quando se libera tudo não há como cortar a opção anônimo).
Portanto, não há mais razão pra quem não tenha uma conta no Google ou em algum desses sites/blogs, não postar por conta dessa restrição nas opções da caixa de mensagem. Mas continua valendo as regras de etiqueta sobre agressões, racismo, provocações baratas e xingamento.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Sumário Holocausto-doc: principais textos postados
Este post constará como link fixo no canto esquerdo do blog, e será posteriormente atualizado com todos os respectivos anos, para quem não quiser vasculhar item a item do que já foi postado, constando neste post um apanhado dos principais textos publicados no blog sobre o Holocausto.
Obs: A listagem dos posts será organizada com o tempo, item a item do que já foi postado.
2007
Os eufemismos nazistas (07.07.2007)
Holocausto na Romênia (12.07.2007)
Judenzählung, 1916 (17.07.2007)
Como ser um "estudioso" "revisionista" (14.08.2007)
Depoimento de Paul Blobel em Nuremberg - Einsatzgruppen (21.08.2007)
Leuchter, Rudolf e os "Azuis de Ferro" (21.08.2007)
As Testemunhas de Jeová e o Holocausto (23.08.2007)
Relatório de Cornides, Oficial da Wehrmacht, sobre Belzec (30.08.2007)
Aktion 1005 (31.08.2007)
Poloneses: Vítimas da Era Nazista (03.09.2007)
As Crônicas de um Pe. francês sobre o Holocausto na Ucrânia (08.09.2007)
Os Ciganos e o Holocausto: Sinti e Roma (11.09.2007)
Auschwitz, nosso lar (26.09.2007)
Cerimônia em Westerbork atrai milhares de visitantes (28.09.2007)
A Negação do Holocausto não é piada (29.09.2007)
O interrogatório de Friedrich Jecklen (10.10.2007)
As contradições do regime iraniano (19.10.2007)
Einsatzgruppen: Testemunho do Schutzpolizist Togel (25.10.2007)
A ficha corrida do "revisionista" francês (14.11.2007)
Nazistas usam internet para recontar história (17.11.2007)
Shoá e Direitos Humanos (23.11.2007)
Cuidemos das palavras (24.11.2007)
Recordações de infância de uma exilada em Xangai (27.11.2007)
Histórico da Negação do Holocausto na Alemanha (30.11.2007)
Nazi-"revisionista" preso na Áustria (28.12.2007)
Quando Hitler decidiu-se pela Solução Final? (25.12.2007)
Chiune Sugihara (1900-1986) (18.12.2007)
Saul Friedländer recebe a premiação (17.12.2007)
Testemunho de um brasileiro que sobreviveu ao Holocausto (15.12.2007)
Holocausto no olhar do filho de um nazista (15.12.2007)
Acerca da captura de Adolf Eichmann (12.12.2007)
Ela concedeu vistos brasileiros aos judeus (11.12.2007)
A mentira da secretária de Hitler (10.12.2007)
2008
Relatório do Dr.Richard Green em refutação ao Rudolf Report - A credibilidade de Rudolf (17.01.2008)
Adolf Hitler fala sobre suas intenções em exterminar judeus (22.01.2008)
Estatística/Estimativas - Números do Holocausto
Números do Holocausto por Raul Hilberg (18.10.2007)
Auschwitz e os números de mortos (por Robert Jan Van Pelt) (26.02.2008)
5 milhões de vítimas não judias? (1ª Parte) (3.11.2008)
5 milhões de vítimas não judias? (2ª Parte) (10.11.2008)
Números do Holocausto - Estimativa de vítimas judaicas (10.06.2009)
Números do Holocausto - Ciganos (Estimativa do número de mortos) (23.10.2010)
Holocausto Cigano
Sinti e Roma: Vítimas da Era Nazi, 1933-1945 (ciganos, Holocausto) (07.01.2012)
Números do Holocausto - Ciganos (Estimativa do número de mortos) (23.10.2010)
Holocausto cigano: ontem e hoje (27.10.2010)
1942: Genocídio dos judeus poloneses (16.10.2010)
Paris entra no clube dos “ultras” (22.08.2010)
Ciganos têm história marcada pelo preconceito (19.08.2010)
Perseguição nazi e assassínio em massa de judeus e não-judeus (03.04.2010)
Um campo de concentração francês (02.11.2009)
No Parlamento alemão, cigano lembra o "Holocausto esquecido" (27.01.2011)
Iniciada construção de monumento por ciganos mortos pelo nazismo (30.12.2008)
Séries:
Nizkor responde as 66 Perguntas e Respostas do IHR
66 Perguntas e Respostas
Porque é negação e não revisionismo
Porque é negação e não revisionismo. Parte I: negadores e o Sonderkommando 1005
Porque é negação e não revisionismo. Parte II: negadores e as valas de Marijampole
Porque é negação e não revisionismo. Parte III: negadores e o massacre de Babiy Yar (1)
Porque é negação e não revisionismo. Parte IV: negadores e o massacre de Babiy Yar (2)
Porque é negação e não revisionismo. Parte V: negadores e o massacre de Babiy Yar (3)
Porque é negação e não revisionismo. Parte VI: negadores e o massacre de Babiy Yar (4)
Porque é negação e não revisionismo. Parte VII: outras patéticas objeções aos relatórios dos Einsatzgruppen
Porque é negação e não revisionismo. Parte VIII: Os Massacres de Simferopol
Porque é negação e não revisionismo. Parte IX(1): "Os relatórios dos Einsatzgruppen ...
Salvadores Alemães
Salvadores Alemães 1 - Franziska Bereit (14.09.2007)
Salvadores Alemães 2 - Else e Elisabeth (16.09.2007)
Salvadores Alemães 3 - Os Daene e os Heller (19.09.2007)
Salvadores Alemães 4 - Eva, Klara e Irene (20.09.2007)
Salvadores Alemães 5 - Sigurd, Gertrud e os Marcuse (21.09.2007)
Salvadores Alemães 6 - Harald e Frieda (24.09.2007)
Salvadores Alemães 7 - Karl e Paul (03.10.2007)
Salvadores Alemães 8 - Otto Weidt (04.10.2007)
Salvadores Alemães 9 - Susanne e Herta (05.10.2007)
Salvadores Alemães 10 - Martin Niemöller - Herói da Resistência alemã (09.10.2007)
Vídeos:
Documento Especial - A Cultura do Ódio(neonazismo no Brasil), parte 1 (22.10.2007)
Documento Especial - A Cultura do Ódio(neonazismo no Brasil), parte 2 (22.10.2007)
Documento Especial - A Cultura do Ódio(neonazismo no Brasil), parte 3 (22.10.2007)
Vídeo - Fascínio latino pelo nazismo - Roberto Lopes (27.11.2008)
Vídeos do Holocausto e de depoimentos de nazistas (07.06.2009)
Fotos
Museu dos EUA recebe fotos inéditas do holocausto (21.09.2007)
Evidência fotográfica de assassinatos em massa: 4. Ivangorod (19.11.2008)
Fotos da Life sobre o Holocausto no Google Images (05.01.2009)
Documentação fotográfica de crimes nazis (1ª parte) (17.03.2009)
Documentação fotográfica de crimes nazis (2ª Parte) (20.03.2009)
Traduções do Holocausto Controversies
Mais deturpações de Jurgen Graf: Lituânia (16.08.2007)
Como os negadores [do Holocausto] distorcem citações (15.02.2008)
Obs: A listagem dos posts será organizada com o tempo, item a item do que já foi postado.
2007
Os eufemismos nazistas (07.07.2007)
Holocausto na Romênia (12.07.2007)
Judenzählung, 1916 (17.07.2007)
Como ser um "estudioso" "revisionista" (14.08.2007)
Depoimento de Paul Blobel em Nuremberg - Einsatzgruppen (21.08.2007)
Leuchter, Rudolf e os "Azuis de Ferro" (21.08.2007)
As Testemunhas de Jeová e o Holocausto (23.08.2007)
Relatório de Cornides, Oficial da Wehrmacht, sobre Belzec (30.08.2007)
Aktion 1005 (31.08.2007)
Poloneses: Vítimas da Era Nazista (03.09.2007)
As Crônicas de um Pe. francês sobre o Holocausto na Ucrânia (08.09.2007)
Os Ciganos e o Holocausto: Sinti e Roma (11.09.2007)
Auschwitz, nosso lar (26.09.2007)
Cerimônia em Westerbork atrai milhares de visitantes (28.09.2007)
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A ficha corrida do "revisionista" francês (14.11.2007)
Nazistas usam internet para recontar história (17.11.2007)
Shoá e Direitos Humanos (23.11.2007)
Cuidemos das palavras (24.11.2007)
Recordações de infância de uma exilada em Xangai (27.11.2007)
Histórico da Negação do Holocausto na Alemanha (30.11.2007)
Nazi-"revisionista" preso na Áustria (28.12.2007)
Quando Hitler decidiu-se pela Solução Final? (25.12.2007)
Chiune Sugihara (1900-1986) (18.12.2007)
Saul Friedländer recebe a premiação (17.12.2007)
Testemunho de um brasileiro que sobreviveu ao Holocausto (15.12.2007)
Holocausto no olhar do filho de um nazista (15.12.2007)
Acerca da captura de Adolf Eichmann (12.12.2007)
Ela concedeu vistos brasileiros aos judeus (11.12.2007)
A mentira da secretária de Hitler (10.12.2007)
2008
Relatório do Dr.Richard Green em refutação ao Rudolf Report - A credibilidade de Rudolf (17.01.2008)
Adolf Hitler fala sobre suas intenções em exterminar judeus (22.01.2008)
Estatística/Estimativas - Números do Holocausto
Números do Holocausto por Raul Hilberg (18.10.2007)
Auschwitz e os números de mortos (por Robert Jan Van Pelt) (26.02.2008)
5 milhões de vítimas não judias? (1ª Parte) (3.11.2008)
5 milhões de vítimas não judias? (2ª Parte) (10.11.2008)
Números do Holocausto - Estimativa de vítimas judaicas (10.06.2009)
Números do Holocausto - Ciganos (Estimativa do número de mortos) (23.10.2010)
Holocausto Cigano
Sinti e Roma: Vítimas da Era Nazi, 1933-1945 (ciganos, Holocausto) (07.01.2012)
- Complemento: Quem eram os "ciganos"? (09.01.2012)
- Complemento: Dr. Robert Ritter: ciência racial e "ciganos" (09.01.2012)
Números do Holocausto - Ciganos (Estimativa do número de mortos) (23.10.2010)
Holocausto cigano: ontem e hoje (27.10.2010)
1942: Genocídio dos judeus poloneses (16.10.2010)
Paris entra no clube dos “ultras” (22.08.2010)
Ciganos têm história marcada pelo preconceito (19.08.2010)
Perseguição nazi e assassínio em massa de judeus e não-judeus (03.04.2010)
Um campo de concentração francês (02.11.2009)
No Parlamento alemão, cigano lembra o "Holocausto esquecido" (27.01.2011)
Iniciada construção de monumento por ciganos mortos pelo nazismo (30.12.2008)
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Nizkor responde as 66 Perguntas e Respostas do IHR
66 Perguntas e Respostas
Porque é negação e não revisionismo
Porque é negação e não revisionismo. Parte I: negadores e o Sonderkommando 1005
Porque é negação e não revisionismo. Parte II: negadores e as valas de Marijampole
Porque é negação e não revisionismo. Parte III: negadores e o massacre de Babiy Yar (1)
Porque é negação e não revisionismo. Parte IV: negadores e o massacre de Babiy Yar (2)
Porque é negação e não revisionismo. Parte V: negadores e o massacre de Babiy Yar (3)
Porque é negação e não revisionismo. Parte VI: negadores e o massacre de Babiy Yar (4)
Porque é negação e não revisionismo. Parte VII: outras patéticas objeções aos relatórios dos Einsatzgruppen
Porque é negação e não revisionismo. Parte VIII: Os Massacres de Simferopol
Porque é negação e não revisionismo. Parte IX(1): "Os relatórios dos Einsatzgruppen ...
Salvadores Alemães
Salvadores Alemães 1 - Franziska Bereit (14.09.2007)
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Documento Especial - A Cultura do Ódio(neonazismo no Brasil), parte 1 (22.10.2007)
Documento Especial - A Cultura do Ódio(neonazismo no Brasil), parte 2 (22.10.2007)
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Fotos
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Mais deturpações de Jurgen Graf: Lituânia (16.08.2007)
Como os negadores [do Holocausto] distorcem citações (15.02.2008)
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Blog holocausto-doc no Twitter
Pros quem usam o site Twitter e quiser adicionar o Twitter do blog, embora não deva ser muito utilizado, eis o Twitter do blog para adicioná-lo e visualizá-lo:
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