Varsóvia, 26 Jan (Lusa) - O museu do campo de concentração de Auschwitz precisa urgentemente de dinheiro para garantir a sua conservação, o que leva os responsáveis a garantir que sem uma entrada de cem milhões de euros tem "um futuro incerto".
"A ajuda internacional é a única fórmula para conservar o que resta", afirmou o representante do Conselho de Auschwitz e ex-prisioneiro nas instalações durante a II Guerra Mundial Wladyslaw Bartoszewski em declarações a um jornal local.
Para Bartoszewski, um lugar com a importância de Auschwitz, considerado um dos monumentos mais importantes para a memória histórica do mundo, deveria receber mais apoios de organismos internacionais pela sua relevância já que os custos de manutenção são muito elevados.
O apoio estrangeiro já existe mas situa-se na ordem dos cerca de 250 mil euros anuais, muito menos que o necessário para manter de pé esta memória do Holocausto.
Desde que o museu de Auschwitz foi criado, há mais de 60 anos, o estado polaco assume praticamente a totalidade dos custos, com um subsídio anual de cerca de 4,4 milhões de euros.
Segundo Piotr Cywinski, o diretor do museu, "se quiséssemos arranjar os telhados, não seriam precisos mais de 15 mil euros, mas trata-se de revelar e proteger a História".
O diretor é o primeiro a admitir que a instituição se debate com uma tremenda falta de dinheiro.
O museu de Auschwitz foi declarado Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO, em 1979. Em 2008, foi visitado por mais de um milhão de pessoas.
Fonte: Lusa
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/494056
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Mais de 1 milhão visitaram Auschwitz em 2008
Varsóvia, 19 jan (EFE).- Mais de 1,1 milhões de pessoas visitaram em 2008 o campo de concentração de Auschwitz-Bierkenau, ao sul da Polônia, dos quais cerca de 700 mil foram jovens interessados conhecer o local onde a barbárie nazista assassinou cerca de 1 milhão de judeus na 2ª Guerra Mundial.
Apesar dos bons dados, o número de visitantes não foi tão alto quanto o registrado em 2007, quando superou todos os recordes, com mais de 1,2 milhões de entradas, segundo reconheceu hoje a direção do centro de Auschwitz.
A maioria dos visitantes foi de poloneses (mais de 400 mil), seguidos pelos britânicos (110 mil), americanos (75 mil), alemães (60 mil) e israelenses (45 mil).
O museu de Auschwitz-Birkenau foi aberto em 1947, no antigo campo de concentração, o maior do nazismo, onde entre 1940 e 1945 foram assassinados 1,1 milhões de pessoas, sendo 90% judeus.
O campo foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1979, passando a ser um dos principais símbolos do Holocausto no mundo todo. EFE
Fonte: EFE/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL962137-5602,00-MAIS+DE+MILHAO+VISITARAM+AUSCHWITZ+EM.html
Foto: BBC
Um ex-prisioneiro, Michnol Jerzy, mostra fotos de seus parentes enquanto ele atravessa o campo.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/in_pictures/5026046.stm#
Apesar dos bons dados, o número de visitantes não foi tão alto quanto o registrado em 2007, quando superou todos os recordes, com mais de 1,2 milhões de entradas, segundo reconheceu hoje a direção do centro de Auschwitz.
A maioria dos visitantes foi de poloneses (mais de 400 mil), seguidos pelos britânicos (110 mil), americanos (75 mil), alemães (60 mil) e israelenses (45 mil).
O museu de Auschwitz-Birkenau foi aberto em 1947, no antigo campo de concentração, o maior do nazismo, onde entre 1940 e 1945 foram assassinados 1,1 milhões de pessoas, sendo 90% judeus.
O campo foi declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1979, passando a ser um dos principais símbolos do Holocausto no mundo todo. EFE
Fonte: EFE/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL962137-5602,00-MAIS+DE+MILHAO+VISITARAM+AUSCHWITZ+EM.html
Foto: BBC
Um ex-prisioneiro, Michnol Jerzy, mostra fotos de seus parentes enquanto ele atravessa o campo.
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