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sábado, 17 de maio de 2025

E não é que Bin Laden/Al Qaeda venceram... os EUA...

Presidente dos EUA, Trump, em 2025,
apertando a mão do "cortador de cabeças"
presidente postiço da Síria na Arábia Saudita

Passou batido da "cobertura" sobre Oriente Médio, não vi ninguém comentando até agora... nem fora do Brasil. 

Imagem emblemática, o filhote da Al Qaeda, aquela de Bin Laden, 11 de setembro de 2001, Torres Gêmeas, Nova Iorque... Al Jolani apertando a mão do Presidente dos Estados Unidos na Arábia Saudita (Bin Laden era "renegado" saudita, vivia afastado, filho de um grande rico saudita).

Tudo isso na Arábia Saudita... a imagem fala por si só.

Bin Laden foi morto em 02 de maio de 2011, no Paquistão. Só que a estratégia do saudita era puxar os Estados Unidos pruma guerra "interminável" no Oriente Médio e Ásia pra desgastar os Estados Unidos militarmente (exaurir os recursos) e corroer o Império por dentro, afundar em dívidas e cia.

Bernard Lewis e Kissinger
Apesar de que já havia doutrina dos Estados Unidos que pregava levar a "democracia liberal" pro Oriente Médio, eu evitei citar esse assunto por aqui porque não alteraria a "cobertura" do conflito do Oriente Médio e eu sempre avisei que "aprontava" pra turma do "copy and paste" (andaram copiando a questão do Samuel Huntington, que citei no último post de Gaza que lembrei vendo um vídeo do Rudá Ricci, dando os créditos em 2025, só que ele disse outra coisa, eu puxei outra linha ou outro ponto, evitava citar o nome só pra ver a reação da turma do "copy and paste", "foi mal", essa "pilha" é maior que a gente, rs).

A quem nunca ouviu falar, Doutrina Lewis (do Bernard Lewis, historiador britânico de origem judaica):

"The Lewis doctrine
The Iraq war was fought on a false premise about the roots of backwardness in the Arab world, provided by the influential American-based scholar Bernard Lewis. The alternative view—that Islam can be a help rather than a hindrance to the development of Arab democracy—will now be tested in Iraq
By Michael Hirsh"
Fonte/Link (Prospect):
https://www.prospectmagazine.co.uk/essays/56719/the-lewis-doctrine

Alguém pode perguntar porque a gente ironiza ou "pilha" tanto o pessoal do "copy and paste", a razão é simples: isso é falta de respeito, apropriação de comentário/ideia alheia sem dar crédito ou citar fonte (coisa que a gente faz, citar fonte, dar crédito), uma postura "espertalhona", desonesta que omiti terceiros porque não temos a visualização de certos canais. De fato não temos, mas tem "certo alcance"... se andarem vendo ou lendo gente citando isso, já sabe de "onde" saiu. Pelo menos a recordação da coisa, já que ninguém "inventou" nada sobre o assunto. É falta de respeito tentar "ignorar", omitir as pessoas, eu costumo "levar por menos", ignorar pela situação extrema/grave do assunto, mas ironizar eu ainda posso... lamento ao pessoal que lê, mas se participassem mais daria pra evitar essas coisas. Ninguém tá proibido de citar ou reproduzir, apenas se deve ter como hábito citar a origem das coisas, de onde leu, pra não parecer com gente "biruta" que anda surtando em alguns podcasts (rs).

Quando a gente coloca as coisas em post, por comentário no blog, a coisa fica como registro (até pela data), o que facilita a verificar as cópias no futuro, confrontar, checar etc. A parte escrita leva ainda certa vantagem sobre vídeos (pra servir de fonte e cia), dependendo do tipo de formato de vídeo.

terça-feira, 10 de março de 2009

Bispo Richard Williamson agora ataca em versão "profeta"

Pros que achavam que o bispo inglês que negou o Holocausto havia dado um tempo à sucessão de polêmicas(ou escândalos) seguidas de sua expulsão da Argentina, eis que novamente ele tenta se superar, mais um mico do Bispo, agora "profetizando"(escatologia a solta):

Bispo vê em novo "11 de setembro solução" para a crise

CIDADE DO VATICANO - O bispo tradicionalista britânico Richard Williamson, que recentemente causou polêmica ao minimizar as mortes de judeus no Holocausto, publicou um texto em seu blog no qual prevê um "novo 11 de setembro" como motivo de uma terceira guerra mundial.

Segundo ele, o conflito armado seria a solução encontrada pelas potências mundiais para pôr fim à atual crise econômica.

"Em relação à crise econômica, é só o começo", escreve o bispo, que por causa de suas declarações tidas como antissemitas foi expulso da Argentina, onde dirigia um seminário.

"Os ocidentais e seus políticos estão tão fora da realidade que só uma devastadora terceira guerra mundial poderia levá-los de volta a ela: a guerra se apresentará a estes políticos como a única saída possível para os insolúveis problemas econômicos", prossegue.

Segundo Williamson, há o risco de que "outro 11 de setembro" seja "fabricado" para dar início à guerra.

Em outro trecho da mensagem, o bispo se refere ao Concílio Vaticano II, reforma impulsionada pela Igreja na década de 1960 que promoveu mudanças como o direito à liberdade religiosa e a reforma litúrgica, em que o latim deixou de ser usado nas missas.

À época, o arcebispo francês Marcel Lefebvre, conservador, opôs-se fortemente à medida. Foi Lefebvre quem ordenou Williamson bispo -- nomeação desconsiderada posteriormente pela Santa Sé, que excomungou o britânico.

Para ele, o Concílio Vaticano II fez com que a Igreja tenha deixado de"combater a heresia, e os católicos voltaram a combater bestas sem cérebro na arena".

Williamson, de 58 anos, viu-se envolvido em uma grande polêmica ao dizer, durante uma entrevista à televisão sueca, que o número de mortos no Holocausto seria de no máximo 300 mil, e não de 6 milhões, como é divulgado oficialmente. Além disso, afirmou que nenhum judeu foi assassinado nas câmaras de gás do regime nazista.

Pouco antes de dar estas declarações, o bispo teve sua excomunhão da Igreja Católica revista pelo papa Bento XVI. A postura do britânico, porém, levou figuras da comunidade internacional a exigirem que o Vaticano cobrasse dele uma retratação pública.

O pedido de desculpas de Williamson, que voltou à Grã-Bretanha, veio em uma carta, mas a Santa Sé considerou que ele em nenhum momento questionou suas posições.

Fonte: DCI(Portugal)
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=2&id_noticia=276693

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