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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Hipocrisia e investigação de crimes (Parte 2)

A hipocrisia dos negadores apontada na Parte 1 também pode ser encontrada no trabalho de seu guru, Germar Rudolf.

No capítulo 8 do 'The Rudolf Report'(Relatório Rudolf), ele faz esta afirmação:
Alguém pode depois de tudo entender que esses autores poloneses fizeram suas carreiras na Polônia comunista, e que, poloneses patriotas não podem, sob quaisquer circunstâncias, permitir o questionamento de 'Auschwitz' como uma justificação moral para a limpeza étnica pelos poloneses dos prussianos do Leste, pomeranos do Leste e silesianos depois do fim da Segunda Guerra Mundial como um resultado da morte de uns três milhões de alemães, como também em sendo o maior roubo de terra da história moderna.
Rudolf não dá nenhuma fonte para a estimativa de "três milhões". Alguém pode então perguntar por que Hargis e Gerdes não estão exigindo que ele forneca ao menos uma prova física? "Apenas um dente...uma única bala usada".

Fonte: Holocaust Controversies
Texto(inglês): Jonathan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2009/01/hypocrisy-and-forensics-part-2.html
Tradução(português): Roberto Lucena

Ver também: técnicas dos negadores do Holocausto

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Hipocrisia e investigação de crimes (Parte 1)

Quando aparece um caso no qual as vítimas eram 'alemães étnicos', negadores deixam cair suas posturas negacionistas e de repente começam a usar técnicas de 'convergência de evidência' que eles rejeitam quando aplicadas às valas em massa do Holocausto. Isto pode ser ilustrado com dois exemplos recentes.

Primeiramente, esta discussão da Cesspit debate a escavação de uma vala em Malbork contendo 1.800 corpos. Como acreditei na 'convergência de evidência' e na 'inferência para a melhor explicação', estou satisfeito em concordar que a melhor explicação da atual evidência é de que algumas ou todas essas pessoas foram assassinadas por autoridades soviéticas ou comunistas poloneses em 1945. O que é notável, entretanto, é que muitas das provas hiper-positivistas exigidas por negadores não estão presentes em relatórios deste evento. De acordo com esta discussão da AHF, não há quaisquer relatórios sobre dentes ou balas terem sido escavados. Onde estão as exigências de Gerdian por "apenas um dente...ou uma bala usada"? Não há também quaisquer fotografias da vala em massa completa. Mesmo o usuário regular da Cesspit, Turpitz, está ciente desta discrepância e teve que elaborar uma hipótese conspiracionista absurda para dar conta disto:
Eu queria saber o porquê deles não terem mostrado à gente os 1800 esqueletos restantes? Será que é por causa da vergonha que as fotos comunistas forjadas causariam?
O segundo exemplo é esta discussão sobre a Lusitânia. Eu tenho mostrado nesta Memory Hole* da discussão como Hargis teria tratado a cobertura do jornal sobre esta investigação se tivessem sido vítimas judias.

Parte 2

*Nota: Memory Hole, termo técnico usado em informática, "buraco de memória"

Fonte: Holocaust Controversies
Texto(inglês): Jonathan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2009/01/hypocrisy-and-forensics-part-1.html
Tradução(português): Roberto Lucena

Ver também: técnicas dos negadores do Holocausto

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