ESTOCOLMO, 24 (ANSA) - Os serviços de inteligência suecos (SAEPO) investigam um suposto complô planejado por uma organização de extrema-direita(neonazistas) para atacar o parlamento e a residência do primeiro-ministro.
"Posso confirmar o fato de que temos recebido informações sobre um suposto complô contra o parlamento e a residência do primeiro-ministro", anunciou o portavoz da SAEPO, Patrick Peter. "Temos essas informações faz algum tempo e estamos indagando para obter mais", disse o portavoz, sem acrescentar detalhes.
O diário Aftonbladet publicou informações repassadas acerca de um plano para atacar o parlamento e as residências do premier e do chanceler.
O diário, que cita fontes anônimas, diz que o plano seria financiado com a venda da placa de ferro que tem gravada a legenda "Arbeit Macht Frei" ("O trabalho nos libertará", em alemão) roubada na sexta-feira passada do portão principal do campo de extermínio nazista de Auschwitz. O portavoz dos serviços suecos disse que "não tinha informação" sobre os indícios do diário.
Na terça-feira passada, a promotoria de Cracóvia, Polônia, anunciou que o roubo do símbolo da Shoá havia sido entregue por "um extrangeiro residente na Polônia" mas não confirmou as notícias publicadas pela imprensa polonesa que falavam de uma "pista sueca".
Na Suécia, são ativos numerosos grupelhos que professam a ideologia nazista.
GAT 24/12/2009 20:44
Fonte: Ansalatina.com
http://www.ansa.it/ansalatina/notizie/rubriche/mundo/20091224204435002684.html
Tradução: Roberto Lucena
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Polônia investiga vínculo estrangeiro com roubo em Auschwitz
Por Wojciech Zurawski
CRACÓVIA (Reuters) - O autor intelectual do furto, na sexta-feira, do letreiro de metal sobre a entrada do antigo campo de extermínio de Auschwitz é um estrangeiro que não reside na Polônia, disseram promotores na terça-feira.
A polícia polonesa recuperou o letreiro em alemão, que diz "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta"), e prendeu cinco homens na manhã da segunda-feira por ligação com o roubo.
"O principal autor desse crime foi alguém que vive fora da Polônia e não tem cidadania polonesa", disse o promotor Artur Wrona em coletiva de imprensa, depois de os cinco suspeitos terem participado de uma reconstituição do roubo no campo.
"Nossas ações nos próximos dias serão voltadas a identificar essa pessoa, que reside em um país europeu", acrescentou.
Wrona se negou a dar mais detalhes ou a comentar relatos da mídia polonesa segundo os quais um colecionador suíço estaria envolvido no crime. As autoridades descreveram os cinco suspeitos como criminosos comuns sem vínculos com grupos neonazistas.
O roubo suscitou temores de uma possível motivação política, já que o letreiro é um símbolo potente do Holocausto cometido pelos nazistas contra os judeus.
"Eles fizeram pelo dinheiro. Sabiam onde estavam indo e para que, mas não tinham consciência real das reações que o furto causaria", disse Wrona.
A polícia exibiu o letreiro de metal, quebrado em três partes e retorcido, em coletiva de imprensa. Ela disse que os ladrões deixaram para trás o "i" final da palavra "frei".
PRISÃO
Wrona disse que os ladrões cortaram o letreiro de cinco metros de comprimento em três partes para que coubesse em seu carro esporte.
"Eles não eram especialistas, sua contratação custou relativamente pouco", disse ele.
Os ladrões podem pegar até dez anos de prisão por terem roubado e cortado o letreiro, feito por um prisioneiro polonês em Auschwitz em 1940-41. Hoje um museu, Auschwitz faz parte da lista da Unesco de patrimônios mundiais.
Cerca de 1,8 milhão de pessoas, em sua maioria judeus, morreram no campo de extermínio de Auschwitz - em polonês, Oswiecim - durante a ocupação da Polônia pela Alemanha nazista na 2a Guerra Mundial. Os prisioneiros que chegavam ao campo entravam por um pequeno portão de ferro sobre o qual se erguia o letreiro em arco.
O lema virou símbolo dos esforços dos nazistas para infundir um sentimento falso de segurança em suas vítimas, antes de assassiná-las.
Os prisioneiros de Auschwitz morreram nas câmeras de gás, de doenças, do frio, de fome ou em experimentos médicos.
Fonte: Reuters/Brasil Online
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/12/22/polonia-investiga-vinculo-estrangeiro-com-roubo-em-auschwitz-915316440.asp
CRACÓVIA (Reuters) - O autor intelectual do furto, na sexta-feira, do letreiro de metal sobre a entrada do antigo campo de extermínio de Auschwitz é um estrangeiro que não reside na Polônia, disseram promotores na terça-feira.
A polícia polonesa recuperou o letreiro em alemão, que diz "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta"), e prendeu cinco homens na manhã da segunda-feira por ligação com o roubo.
"O principal autor desse crime foi alguém que vive fora da Polônia e não tem cidadania polonesa", disse o promotor Artur Wrona em coletiva de imprensa, depois de os cinco suspeitos terem participado de uma reconstituição do roubo no campo.
"Nossas ações nos próximos dias serão voltadas a identificar essa pessoa, que reside em um país europeu", acrescentou.
Wrona se negou a dar mais detalhes ou a comentar relatos da mídia polonesa segundo os quais um colecionador suíço estaria envolvido no crime. As autoridades descreveram os cinco suspeitos como criminosos comuns sem vínculos com grupos neonazistas.
O roubo suscitou temores de uma possível motivação política, já que o letreiro é um símbolo potente do Holocausto cometido pelos nazistas contra os judeus.
"Eles fizeram pelo dinheiro. Sabiam onde estavam indo e para que, mas não tinham consciência real das reações que o furto causaria", disse Wrona.
A polícia exibiu o letreiro de metal, quebrado em três partes e retorcido, em coletiva de imprensa. Ela disse que os ladrões deixaram para trás o "i" final da palavra "frei".
PRISÃO
Wrona disse que os ladrões cortaram o letreiro de cinco metros de comprimento em três partes para que coubesse em seu carro esporte.
"Eles não eram especialistas, sua contratação custou relativamente pouco", disse ele.
Os ladrões podem pegar até dez anos de prisão por terem roubado e cortado o letreiro, feito por um prisioneiro polonês em Auschwitz em 1940-41. Hoje um museu, Auschwitz faz parte da lista da Unesco de patrimônios mundiais.
Cerca de 1,8 milhão de pessoas, em sua maioria judeus, morreram no campo de extermínio de Auschwitz - em polonês, Oswiecim - durante a ocupação da Polônia pela Alemanha nazista na 2a Guerra Mundial. Os prisioneiros que chegavam ao campo entravam por um pequeno portão de ferro sobre o qual se erguia o letreiro em arco.
O lema virou símbolo dos esforços dos nazistas para infundir um sentimento falso de segurança em suas vítimas, antes de assassiná-las.
Os prisioneiros de Auschwitz morreram nas câmeras de gás, de doenças, do frio, de fome ou em experimentos médicos.
Fonte: Reuters/Brasil Online
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/12/22/polonia-investiga-vinculo-estrangeiro-com-roubo-em-auschwitz-915316440.asp
domingo, 20 de dezembro de 2009
Encontrada placa roubada do portão de Auschwitz
A polícia polonesa anunciou ter encontrado o infame "Arbeit Macht Frei", a placa roubada na sexta-feira do portão do ex-campo de extermínio de Auschwitz.
A porta-voz da polícia, Katarzyna Padlo, disse que a placa foi encontrada no norte do país. A polícia deteve cinco homens entre 25 e 39 anos, levados para a cidade de Cracóvia para interrogatório. Outro porta-voz, Dariusz Nowak, disse que a placa foi cortada em três partes, cada uma contendo uma palavra.
A polícia se recusou a divulgar maiores detalhes sobre as circunstâncias em que a placa foi recuperada e a motivação dos ladrões.
A placa foi levada do portão principal do memorial de Auschwitz antes do amanhecer de sexta-feira. Autoridades consideraram o caso uma prioridade e pediram ajuda à população em busca de informações.
Mais de um milhão de pessoas, principalmente judeus, mas também ciganos, poloneses e pessoas de outras etnias, morreram nas câmaras de gás de Auschwitz ou de fome ou de doenças enquanto eram submetidas a trabalhos forçados. Auschwitz foi construído pelos nazistas que ocuparam a Polônia durante a Segunda Guerra Mundial.
O campo, que se tornou o maior cemitério judeu, foi liberado pelo Exército Soviético em 27 de janeiro de 1945.
Fonte: AP
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4168512-EI294,00.html
Ler mais:
Auschwitz sign found in three pieces; Telegraph(Londres)
A porta-voz da polícia, Katarzyna Padlo, disse que a placa foi encontrada no norte do país. A polícia deteve cinco homens entre 25 e 39 anos, levados para a cidade de Cracóvia para interrogatório. Outro porta-voz, Dariusz Nowak, disse que a placa foi cortada em três partes, cada uma contendo uma palavra.
A polícia se recusou a divulgar maiores detalhes sobre as circunstâncias em que a placa foi recuperada e a motivação dos ladrões.
A placa foi levada do portão principal do memorial de Auschwitz antes do amanhecer de sexta-feira. Autoridades consideraram o caso uma prioridade e pediram ajuda à população em busca de informações.
Mais de um milhão de pessoas, principalmente judeus, mas também ciganos, poloneses e pessoas de outras etnias, morreram nas câmaras de gás de Auschwitz ou de fome ou de doenças enquanto eram submetidas a trabalhos forçados. Auschwitz foi construído pelos nazistas que ocuparam a Polônia durante a Segunda Guerra Mundial.
O campo, que se tornou o maior cemitério judeu, foi liberado pelo Exército Soviético em 27 de janeiro de 1945.
Fonte: AP
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4168512-EI294,00.html
Ler mais:
Auschwitz sign found in three pieces; Telegraph(Londres)
sábado, 19 de dezembro de 2009
Alemanha condena roubo de placa em Auschwitz
Berlim, 18 dez (EFE).- O Governo alemão condenou hoje o roubo da placa com a inscrição "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta"), que fica na entrada do antigo campo de extermínio nazista de Auschwitz, na Polônia, e ofereceu seu apoio para recuperá-la.
Um porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores alemão expressou a confiança do Executivo em que o caso seja esclarecido com rapidez e o desejo de que seja possível recuperar a placa.
"A Alemanha, consciente de sua responsabilidade histórica, apoia a conservação de Auschwitz como museu e local de lembrança das vítimas do nazismo", apontou a fonte.
Os responsáveis pelo antigo campo de concentração e extermínio nazista denunciaram hoje o roubo da placa com a inscrição, que também é presente em outros campos erguidos pelo Terceiro Reich.
A Polícia polonesa ofereceu uma recompensa de cinco mil zloti (mais de 1.200 euros) por qualquer pista que possa levar à recuperação da inscrição, desaparecida desde a madrugada passada.
Os responsáveis pelo museu chamaram de "ato atroz" o roubo da placa, considerada um símbolo da crueldade e do cinismo do Holocausto.
Recuperar a inscrição é "uma questão de honra", diz o comando de Polícia de Oswiecim, a cidade do sul polonês onde os nazistas estabeleceram em 1940 o campo de concentração mais mortífero da história.
Por enquanto, foi colocada uma réplica do original, à espera da recuperação da placa roubada.
Fonte: EFE
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/12/18/alemanha+condena+roubo+de+placa+em+auschwitz+9250041.html
Um porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores alemão expressou a confiança do Executivo em que o caso seja esclarecido com rapidez e o desejo de que seja possível recuperar a placa.
"A Alemanha, consciente de sua responsabilidade histórica, apoia a conservação de Auschwitz como museu e local de lembrança das vítimas do nazismo", apontou a fonte.
Os responsáveis pelo antigo campo de concentração e extermínio nazista denunciaram hoje o roubo da placa com a inscrição, que também é presente em outros campos erguidos pelo Terceiro Reich.
A Polícia polonesa ofereceu uma recompensa de cinco mil zloti (mais de 1.200 euros) por qualquer pista que possa levar à recuperação da inscrição, desaparecida desde a madrugada passada.
Os responsáveis pelo museu chamaram de "ato atroz" o roubo da placa, considerada um símbolo da crueldade e do cinismo do Holocausto.
Recuperar a inscrição é "uma questão de honra", diz o comando de Polícia de Oswiecim, a cidade do sul polonês onde os nazistas estabeleceram em 1940 o campo de concentração mais mortífero da história.
Por enquanto, foi colocada uma réplica do original, à espera da recuperação da placa roubada.
Fonte: EFE
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2009/12/18/alemanha+condena+roubo+de+placa+em+auschwitz+9250041.html
Letreiro da entrada do campo de concentração de Auschwitz é furtado
Inscrição teve de ser substituída por cópia.
Ele diz, em alemão, a frase: 'o trabalho nos torna livres'.
Do G1, com agências internacionais
A famosa placa metálica na entrada do campo de concentração nazista de Auschwitz, que diz "Arbeit macht frei" ("o trabalho liberta ou nos torna livres", numa tradução livre), foi furtada na sexta-feira (18), segundo autoridades.
Turistas andam sob 'cópia' da inscrição original ' Arbeit Macht Frei ' nesta sexta-feira (18) na entrada do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polônia. A original foi furtada durante a madrugada. A frase, em alemão, significa 'o trabalho nos torna livres'. Um ministro israelense considerou o furto 'abominável'. (Foto: AP)
O Yad Vashem, memorial do Holocausto em Jerusalém, disse que o incidente é "um ataque à memória do Holocausto".
Cerca de 1,5 milhão de pessoas, a maioria judias, morreram nesse campo de extermínio nazistas no sul da Polônia durante a Segunda Guerra Mundial. Os prisioneiros que chegavam ao campo passavam sob o portão, encimado pela frase em alemão. Depois da guerra, mais de 200 hectares do campo viraram um museu, visitado anualmente por centenas de milhares de pessoas.
"Hoje de manhã, guardas patrulhando o local notaram que a placa não estava no seu lugar", disse Jaroslaw Mensfelt, porta-voz do museu, à Reuters. "Notificamos a polícia imediatamente."
De acordo com ele, a polícia está examinando as imagens de câmeras de vigilância. "Já instalamos uma réplica sobre o portão. Ela foi usada no passado enquanto o original era reparado. Espero que o original seja rapidamente recuperado e que os ladrões sejam apanhados", disse Mensfelt.
"Não se trata só de um furto, mas de uma horrível profanação de um lugar onde mais de 1 milhão de pessoas foram assassinadas, no maior local desse tipo nesta parte do mundo. É realmente um ato lamentável."
A frase "Arbeit macht frei" tornou-se um símbolo dos esforços nazistas para dar às vítimas uma falsa sensação de segurança antes de matá-las em câmeras de gás ou por causa do frio, da fome, de doenças ou experiências.
Os ingressos cobrados no museu não são suficientes para preservar o local, e neste ano a Polônia fez um apelo por sua manutenção. Grã-Bretanha e Alemanha, entre outros, ofereceram ajuda financeira.
Em janeiro, o campo celebra 65 anos da sua liberação pelas tropas soviéticas, e pretende inaugurar uma exposição nos antigos alojamentos dos prisioneiros.
Fonte: G1, Agências Internacionais
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1419978-5602,00-LETREIRO+DA+ENTRADA+DO+CAMPO+DE+CONCENTRACAO+DE+AUSCHWITZ+E+FURTADO.html
Ler mais:
Comunidade internacional chocada com roubo do dístico no campo de concentração de Auschwitz; RTP
Ele diz, em alemão, a frase: 'o trabalho nos torna livres'.
Do G1, com agências internacionais
A famosa placa metálica na entrada do campo de concentração nazista de Auschwitz, que diz "Arbeit macht frei" ("o trabalho liberta ou nos torna livres", numa tradução livre), foi furtada na sexta-feira (18), segundo autoridades.
Turistas andam sob 'cópia' da inscrição original ' Arbeit Macht Frei ' nesta sexta-feira (18) na entrada do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, na Polônia. A original foi furtada durante a madrugada. A frase, em alemão, significa 'o trabalho nos torna livres'. Um ministro israelense considerou o furto 'abominável'. (Foto: AP)
O Yad Vashem, memorial do Holocausto em Jerusalém, disse que o incidente é "um ataque à memória do Holocausto".
Cerca de 1,5 milhão de pessoas, a maioria judias, morreram nesse campo de extermínio nazistas no sul da Polônia durante a Segunda Guerra Mundial. Os prisioneiros que chegavam ao campo passavam sob o portão, encimado pela frase em alemão. Depois da guerra, mais de 200 hectares do campo viraram um museu, visitado anualmente por centenas de milhares de pessoas.
"Hoje de manhã, guardas patrulhando o local notaram que a placa não estava no seu lugar", disse Jaroslaw Mensfelt, porta-voz do museu, à Reuters. "Notificamos a polícia imediatamente."
De acordo com ele, a polícia está examinando as imagens de câmeras de vigilância. "Já instalamos uma réplica sobre o portão. Ela foi usada no passado enquanto o original era reparado. Espero que o original seja rapidamente recuperado e que os ladrões sejam apanhados", disse Mensfelt.
"Não se trata só de um furto, mas de uma horrível profanação de um lugar onde mais de 1 milhão de pessoas foram assassinadas, no maior local desse tipo nesta parte do mundo. É realmente um ato lamentável."
A frase "Arbeit macht frei" tornou-se um símbolo dos esforços nazistas para dar às vítimas uma falsa sensação de segurança antes de matá-las em câmeras de gás ou por causa do frio, da fome, de doenças ou experiências.
Os ingressos cobrados no museu não são suficientes para preservar o local, e neste ano a Polônia fez um apelo por sua manutenção. Grã-Bretanha e Alemanha, entre outros, ofereceram ajuda financeira.
Em janeiro, o campo celebra 65 anos da sua liberação pelas tropas soviéticas, e pretende inaugurar uma exposição nos antigos alojamentos dos prisioneiros.
Fonte: G1, Agências Internacionais
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1419978-5602,00-LETREIRO+DA+ENTRADA+DO+CAMPO+DE+CONCENTRACAO+DE+AUSCHWITZ+E+FURTADO.html
Ler mais:
Comunidade internacional chocada com roubo do dístico no campo de concentração de Auschwitz; RTP
domingo, 18 de outubro de 2009
Auschwitz entra no Facebook para combater indiferença
OSWIECIM, Polônia (Reuters) - O museu que dirige o ex-campo de concentração de Auschwitz lançou uma página no Facebook para combater a "indiferença" moral que permitiu o assassinato de cerca de 1,3 milhão de pessoas ali.
"A indiferença era um problema enorme durante a Segunda Guerra Mundial, durante o Holocausto. A maioria das pessoas adotou uma postura passiva, decidiu não fazer nada quando acontecia alguma coisa errada", disse o porta-voz do museu, Pawel Sawick, à Reuters Television.
"A desculpa delas era que não viram nada, elas não queriam (ver nada). Espero que essa página no Facebook, que é apenas uma pequena parte de nossa atividade, faça as pessoas mudarem sua postura para ativa quando algo estiver errado. Se apenas uma pessoa for convencida a mudar sua postura, será um enorme sucesso".
Entrar na popular rede social é a última iniciativa do museu Auschwitz-Birkenau, localizado perto da cidade de Oswiecim, no sul da Polônia, para chamar a atenção mundial ao trabalho de preservar a memória de judeus e outros presos assassinados no maior campo da morte de Adolf Hitler.
No início deste ano, com o apoio do governo polonês, o museu lançou um apelo internacional por fundos para ajudar a preservar suas instalações e exibições.
Estas incluem 155 prédios no campo, 300 instalações em ruínas e centenas de milhares de pertences pessoais e documentos espalhados em mais de 200 hectares.
O site de Auschwitz no Facebook, que até agora tem perto de 4.700 fãs, inclui informações sobre o museu e fotografias, inclusive algumas imagens da visita do ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, ao campo no começo desta semana.
RESPEITO
"Auschwitz é um símbolo importante para indivíduos e nações, culturas e religiões. Por favor, lembrem-se de respeitar esse significado, a memória das vítimas e dos sobreviventes", está escrito no site, ao lado da página de comentários.
Os visitantes do museu gostaram da medida.
"É muito bom que (o campo) esteja na web e que qualquer pessoa possa visitá-lo de casa porque nem todo mundo pode vir até aqui. As pessoas agora podem ver tudo e ter uma ideia do que aconteceu aqui", disse o estudante polonês Artur Klimek.
Judeus de toda a Europa morreram nas câmaras de gás de Auschwitz, campo construído pelos nazistas depois que a Alemanha invadiu a Polônia em 1939. Muitos outros morreram de fome, de trabalho forçado, doenças e em experimentos médicos.
Centenas de milhares de pessoas visitam o museu todos os anos, passando pelo portão de ferro que traz a famosa frase "Arbeit macht Frei" (o trabalho liberta).
Fonte: Reuters/Brasil Online/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/10/16/auschwitz-entra-no-facebook-para-combater-indiferenca-768084535.asp
Ler mais: Auschwitz launches Facebook site
http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/8307162.stm
Pra quem for cadastrado no Facebook e quiser conferir ou seguir a página no Facebook, o link da página do Museu de Auschwitz é esse:
http://www.facebook.com/auschwitzmemorial
Pros que não conhecem o site, o Facebook já se encontra traduzido pro português.
"A indiferença era um problema enorme durante a Segunda Guerra Mundial, durante o Holocausto. A maioria das pessoas adotou uma postura passiva, decidiu não fazer nada quando acontecia alguma coisa errada", disse o porta-voz do museu, Pawel Sawick, à Reuters Television.
"A desculpa delas era que não viram nada, elas não queriam (ver nada). Espero que essa página no Facebook, que é apenas uma pequena parte de nossa atividade, faça as pessoas mudarem sua postura para ativa quando algo estiver errado. Se apenas uma pessoa for convencida a mudar sua postura, será um enorme sucesso".
Entrar na popular rede social é a última iniciativa do museu Auschwitz-Birkenau, localizado perto da cidade de Oswiecim, no sul da Polônia, para chamar a atenção mundial ao trabalho de preservar a memória de judeus e outros presos assassinados no maior campo da morte de Adolf Hitler.
No início deste ano, com o apoio do governo polonês, o museu lançou um apelo internacional por fundos para ajudar a preservar suas instalações e exibições.
Estas incluem 155 prédios no campo, 300 instalações em ruínas e centenas de milhares de pertences pessoais e documentos espalhados em mais de 200 hectares.
O site de Auschwitz no Facebook, que até agora tem perto de 4.700 fãs, inclui informações sobre o museu e fotografias, inclusive algumas imagens da visita do ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, ao campo no começo desta semana.
RESPEITO
"Auschwitz é um símbolo importante para indivíduos e nações, culturas e religiões. Por favor, lembrem-se de respeitar esse significado, a memória das vítimas e dos sobreviventes", está escrito no site, ao lado da página de comentários.
Os visitantes do museu gostaram da medida.
"É muito bom que (o campo) esteja na web e que qualquer pessoa possa visitá-lo de casa porque nem todo mundo pode vir até aqui. As pessoas agora podem ver tudo e ter uma ideia do que aconteceu aqui", disse o estudante polonês Artur Klimek.
Judeus de toda a Europa morreram nas câmaras de gás de Auschwitz, campo construído pelos nazistas depois que a Alemanha invadiu a Polônia em 1939. Muitos outros morreram de fome, de trabalho forçado, doenças e em experimentos médicos.
Centenas de milhares de pessoas visitam o museu todos os anos, passando pelo portão de ferro que traz a famosa frase "Arbeit macht Frei" (o trabalho liberta).
Fonte: Reuters/Brasil Online/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/10/16/auschwitz-entra-no-facebook-para-combater-indiferenca-768084535.asp
Ler mais: Auschwitz launches Facebook site
http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/8307162.stm
Pra quem for cadastrado no Facebook e quiser conferir ou seguir a página no Facebook, o link da página do Museu de Auschwitz é esse:
http://www.facebook.com/auschwitzmemorial
Pros que não conhecem o site, o Facebook já se encontra traduzido pro português.
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