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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Censura a professores no Estado de São Paulo, no rastro do golpe de estado

Assistam o vídeo e tirem suas conclusões, mas só pra antecipar, o prof. Reginaldo Nasser diz que seria um procedimento normal (e eu concordo), numa circunstância normal, mas não é isso que estamos vivendo, ao contrário do que os estudantes cantam no vídeo, "não vai ter golpe", o golpe foi dado oficialmente no dia 17 de abril último, já há um golpe, o que tem que haver é um contra-golpe, resistência pra denunciar o governo ilegítimo que se instalará no país via golpe de estado e já denunciado em toda imprensa mundial. Graças à internet, o golpe não foi silenciado como em 1964 quando esta casta civil golpista e apátrida usou as forças armadas pra seus intentos (hoje dá pra entender isso de forma mais clara), a cabeça do golpe foi mesmo civil, os mesmos grupos civis e econômicos que atuam hoje e atuaram em 1964.

O governador de São Paulo, do PSDB, apoiou o golpe de estado no país, como todo o PSDB. Esses tucanos são oficialmente filhotes de 1964 e traidores da Democracia no país e do país. Parece que a oligarquia (ou as oligarquias) de São Paulo, entreguistas por natureza e contra o país, ficaram muito ressentidas com a política do governo Lula e Dilma pra desenvolver a região Nordeste e Norte do país, não conseguem esconder tanto ressentimento de uma casta historicamente beneficiada ao longo da História da República e que nunca soube desenvolver o país nem uni-lo. Que o resto do país pense nisso antes de seguir como manada o golpismo dessa elite entreguista de SP, que tem capachos em vários estados, inclusive no meu. A opinião é minha mas caso alguém pense o mesmo, seja bem-vindo.

Denúncia da página da UNE, castração das liberdades individuais e de reunião em público. Parabéns aos "coxinhas" golpistas que foram às ruas, mais precisamente à Av. Paulista, "combater a corrupção" (entre aspas, era a mentira que contavam na ocasião, agora devidamente desmascarado que não havia combate algum a isso, pros mais céticos, eu sempre soube que era outra coisa então não me causa surpresa alguma no que se passa) colocando o que há de mais corrupto e atrasado no país (oligarquias) no poder castrando as liberdades civis do povo.

P.S. eu ia fazer um post no dia seguinte do golpe do dia 17 de abril, mas não havia cabeça pra isso, mas acho que isso deve ficar registrado pra que no futuro tenham uma ideia do que aconteceu e do que essa massa de manobra nas ruas, teleguiada principalmente pela Rede Globo golpista fizeram contra o país. Eles sofrem rechaço internacional desde que cometeram isso, nem o governo dos EUA que muito provavelmente ajuda nessas coisas consegue vir a público e reconhecer legítimo o governo golpista, pois o peso disso numa disputa presidencial nos EUA seria muito pesado e usado pelos rivais (republicanos).

Assistam pelo Facebook que é mais fácil, o sistema de incorporação de vídeos dele é precário (mas mesmo assim colocarei mais abaixo):
https://www.facebook.com/uneoficial/videos/1250034985023957/
União Nacional dos Estudantes estava sendo transmitido ao vivo.

|URGENTE| Em São Paulo, Polícia Militar, interrompe aula pública da UNINOVE, professor Reginaldo Nasser da PUC - SP (o que se negou a dar entrevista para GloboNews). A quem serve atrapalhar a educação?

PARALISAÇÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES!
Saiba mais e fique por dentro dos atos em todo o Brasil no dia de hoje:
https://www.facebook.com/events/581373098693033/

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

A Espanha franquista foi pioneira no "photoshop" do "pudor" (pra censurar)

Cartazes de filmes mostram a censura durante a ditadura na Espanha. Livro mostra como o regime cobriu decotes na Espanha franquista. Atualizado em 26 de dezembro, 2013 - 09:56 (Brasília) 11:56 GMT

A Espanha de Franco

O livro La censura franquista en el cartel de cine (A censura franquista nos cartazes do cinema) nasceu a partir da pesquisa de Bienvenido Llopis. Segundo ele, os cartazes mostram os “ajustes que os artistas tiveram que fazer” para se adequar “a linha da decência” imposta pelo regime.

A personalidade de Francisco Franco começou a se impor na Espanha em 1936, ano do início da Guerra Civil Espanhola. Franco liderou os nacionalistas, que se opunham à jovem república estabelecida em 1931. O conflito foi um dos mais sangrentos da Europa e considerado um ensaio para a Segunda Guerra Mundial.

Com a vitória, em 1939, Franco tornou-se ditador e governou o país com mão de ferro até sua morte, em 1975. Nesse tempo, obras foram censuradas, inimigos perseguidos e as identidades regionais oprimidas, caso do idioma catalão, proibido por Franco.

O livro "La censura franquista en el cartel de cine" mostra vários cartazes de filmes censurados como “The Biggest Bundle”, de 1968. A atriz Raquel Welch, de biquini, teve o corpo coberto, mas as pernas continuaram à mostra, assim como o decote na versão espanhola.


Na publicidade do filme que na Espanha ganhou o nome de “Amor a la Inglesa”, desaparece a cama em que o ator Peter Sellers aparece entediado esperando a namorada. Já a lingerie da atriz Sinead Cusack é substituida por uma saia vermelha.


Lançado em março de 1934, o filme estrelado por Joan Crawford e Gary Cooper fazia sucesso na Espanha. Crawford, no entanto, ficou publicamente do lado republicano na Guerra Civil Espanhola, que culminou com a vitória franquista. Em 1942, o filme ganhou outro cartaz, no qual o nome da atriz desaparece.


Marilyn Monroe também foi alvo de censura franquista. O decote, considerado ousado, foi retocado, para não mostrar mais do que o regime franquista considerava moral.


Francisco Franco foi ditador da Espanha de 1936 até sua morte, em 1975. Durante esse tempo, o Gabinete de Censura Democrático foi encarregado de rever a publicidade dos filmes que chegavam ao país. Na foto, imagem retocada da atriz italiana Sophia Loren.


O livro "La censura franquista en el cartel de cine" nasceu a partir da pesquisa de Bienvenido Llopis. Segundo ele, os cartazes mostram os “ajustes que os artistas tiveram que fazer” para se adequar “a linha da decência” imposta pelo regime.


Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2013/12/131225_galeria_censura_franco_4_mm.shtml

Ver matéria completa (em espanhol): “La censura franquista en el cartel de cine”, el régimen vs el poder de la imagen
http://culturacolectiva.com/la-censura-franquista-en-el-cartel-de-cine-el-regimen-vs-el-poder-de-la-imagen/

Observação: pois é, um decote era "algo criminoso" pra "moral e bons costumes" dos fáscios (que vê perversão em tudo por só pensarem em sacanagem o tempo todo). Vai ver que "tesão" pros fáscios (no caso da matéria são os da Espanha, embora todos os fascistas seguem a mesma linha, ou seja, são farinha do mesmo saco) era isso:

Repressão na Espanha franquista
Um decote é "pecado", já usar o garrote (link2) e bater no povo de forma deliberada pra reprimir, deve/devia ser algum tipo de tara/fetiche/perversão sexual deles. Esses fascistas são uma 'gente meio "estranha": caso Max Mosley.

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