Repasso abaixo dois posts com links de duas coleções de livros que foram bem difundidos no país (em PDF) sobre política. Se um dos principais problemas (se não for o central) do país é a falta de entendimento do povo sobre como funcionam as coisas, caso alguém tenha interesse, as duas coleções vem bem a calhar. Vou transcrever o texto dos posts abaixo e coloco os links pra download (provisoriamente, pois o certo é que o povo clique no link original e baixe de lá, pra dar mais visualizações ao site que lançou isso).
=========================================================
"Coleção Primeiros Passos em PDF, para download"
"A série de livros Primeiros Passos é uma importante coleção da Editora Brasiliense que, há mais de 30 anos, reúne textos sobre diversos temas: O que é capitalismo? O que é filosofia? O que é racismo? O que é Cultura?
Lançada em 1970 e em formato de bolso, a coleção foi um sucesso, por exemplo, apenas durante o ano de 1999, vendeu meio milhão de exemplares… Tratam-se de textos curtos, porém concisos, sobre temas contemporâneos. Outra característica importante desta coleção é a indicação de uma bibliografia complementar disponibilizada ao final de cada volume, para aqueles que queiram se aprofundar no tema em questão.
Segue abaixo a lista de livros disponíveis em PDF e, mais abaixo, em azul, o link para o download das obras:"
Link do post (o nome dos livros se encontram no link):
https://farofafilosofica.com/2017/04/15/colecao-primeiros-passos-completa-em-pdf-para-download/
Download:
Link1
*******************
"Coleção Os pensadores| 55 livros para download"
"Dos pré-socráticos aos pós-modernos! Coleção “Os Pensadores -: 55 livros sobre os pensadores das principais escolas filosóficas em PDF, disponível para download.
A Coleção “Os Pensadores” é uma coleção de livros que reúne as obras dos filósofos ocidentais desde os pré-socráticos aos pós-modernos. O interessante desta coleção é que ela reúne em cada exemplar um pequeno apanhado sobre a biografia do autor em questão e um, dois ou três livros deste mesmo autor, normalmente os títulos mais conhecidos.
Publicada originalmente pela editora Abril Cultural, entre os anos de 1973/1975 era composta de 52 volumes. A edição que indicamos é de 1984 e é composta por 56 títulos, segue abaixo a lista de títulos disponíveis e mais abaixo (em vermelho) o link para fazer o donload dos livros em PDF:"
Link do post (o nome dos livros/pensadores se encontram no link):
https://farofafilosofica.com/2017/02/16/os-pensadores-colecao-completa-55-livros-para-download/
Download:
Link2
====================================================
====================================================
E pra quem ainda não viu (link fixo fica tanto no canto esquerdo superior como na parte destacada do blog, pra download) o ebook do Holocaust Controversies sobre o Holocausto (o texto está em inglês), pra baixar gratuitamente caso interesse (em PDF). Link abaixo do post:
(EBOOK) Belzec, Sobibor, Treblinka. Negação do Holocausto e Operação Reinhard. Uma crítica às falsificações de Mattogno, Graf e Kues
Mostrando postagens com marcador anarquistas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador anarquistas. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 18 de julho de 2017
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Juan Eslava Galán ressuscita o relato da Guerra Civil - A mula
Baseada em fatos reais
Juan Eslava Galán ressuscita o relato da Guerra Civil
EUROPA PRESS
O escritor Juan Eslava Galán acaba de publicar 'A mula', uma novela baseada em fatos da Guerra Civil na zona de Andújar (Jaén) que foi narrada por seu pai, onde este interveio como soldado muleiro. O protagonista do se torna herói, ainda que não pretendesse ser um.
Conversas com seu pai
Juan Eslava Galán assinalou que para elaborar seu livro manteve três longas conversas com seu pai, que foi muleiro durante a Guerra Civil, com o objetivo de obter dados. Também visitou a zona onde se produzem os fatos, a fim de ser o mais exato possível.
O vocabulário da novela é o mesmo dos muleiros e dos militares que lutaram na Guerra. Em alguns momentos se incluem notas no rodapé da página para esclarecer as palavras. Seu pai primeiro esteve no lado republicano, mas logo, devido a suas convicções familiares, passou para o lado dos nacionalistas. Algumas dessas circunstâncias são narradas na novela.
Contudo, alguns fatos que são narrados em 'A mula' são fictícios. Este é o caso da paixão do cabo Castro, o protagonista, e de uma jovem falangista. O pai de Juan ESlava Galán, que ainda é vivo, fez-lhe notar esta circunstância.
As convicções não coincidem
No julgamento de Eslava Galán, a maior parte dos espanhois que lutaram na Guerra Civil o fizeram de um lado ou em outro, em muitos casos, não por suas convicções senão porque foi o lugar físico que lhes tocou e muitos não estavam convencidos daquilo pelo que lutavam.
Um dos personagens da novela, o Alférez Estrella, manifesta ao cabo Castro que embora estivesse no lado nacional, suas convicções são as do lado republicano e, por ele, estaria desejando trocar de grupo. Além disso, Eslava Galán reconheceu que muitas pessoas lutavam entre si em um determinado momento e logo se esqueciam das diferenças da vida comum, pois uns e outros, ao término da Guerra Civil, passaram mal.
Último livro sobre nossa contenda
Anteriormente, Eslava Galán publicara 'Senhorita'('Señorita') uma novela que, tanto como 'A mula', também trata da Guerra Civil. Juan Eslava Galán señaló que não pensa seguir publicando livros sobre nossa contenda, ainda que entenda que pode ser um bom material de inspiração.
A intenção de Juan Eslava Galán é de preparar um livro sobre Jorge Manrique, um personagem que considera muito interessante em seu tempo, para o qual está investigando e obtendo dados. Não obstante, ainda não é seguro que este seja o tema de sua próxima obra.
Fonte: Elmundo.es(Espanha)
http://www.elmundo.es/elmundolibro/2003/04/15/protagonistas/1050417861.html
Tradução: Roberto Lucena
Ver mais:
Uma história da guerra civil que não agradará a ninguém
Juan Eslava Galán publica 'Uma história da guerra civil que não vai agradar a ninguém'
Pío Moa, o David Irving espanhol
Uma guerra de extermínio
Juan Eslava Galán ressuscita o relato da Guerra Civil
EUROPA PRESS
![]() |
Juan Eslava Galán (Matias Costa) |
Conversas com seu pai
Juan Eslava Galán assinalou que para elaborar seu livro manteve três longas conversas com seu pai, que foi muleiro durante a Guerra Civil, com o objetivo de obter dados. Também visitou a zona onde se produzem os fatos, a fim de ser o mais exato possível.
O vocabulário da novela é o mesmo dos muleiros e dos militares que lutaram na Guerra. Em alguns momentos se incluem notas no rodapé da página para esclarecer as palavras. Seu pai primeiro esteve no lado republicano, mas logo, devido a suas convicções familiares, passou para o lado dos nacionalistas. Algumas dessas circunstâncias são narradas na novela.
Contudo, alguns fatos que são narrados em 'A mula' são fictícios. Este é o caso da paixão do cabo Castro, o protagonista, e de uma jovem falangista. O pai de Juan ESlava Galán, que ainda é vivo, fez-lhe notar esta circunstância.
As convicções não coincidem
No julgamento de Eslava Galán, a maior parte dos espanhois que lutaram na Guerra Civil o fizeram de um lado ou em outro, em muitos casos, não por suas convicções senão porque foi o lugar físico que lhes tocou e muitos não estavam convencidos daquilo pelo que lutavam.
Um dos personagens da novela, o Alférez Estrella, manifesta ao cabo Castro que embora estivesse no lado nacional, suas convicções são as do lado republicano e, por ele, estaria desejando trocar de grupo. Além disso, Eslava Galán reconheceu que muitas pessoas lutavam entre si em um determinado momento e logo se esqueciam das diferenças da vida comum, pois uns e outros, ao término da Guerra Civil, passaram mal.
Último livro sobre nossa contenda
Anteriormente, Eslava Galán publicara 'Senhorita'('Señorita') uma novela que, tanto como 'A mula', também trata da Guerra Civil. Juan Eslava Galán señaló que não pensa seguir publicando livros sobre nossa contenda, ainda que entenda que pode ser um bom material de inspiração.
A intenção de Juan Eslava Galán é de preparar um livro sobre Jorge Manrique, um personagem que considera muito interessante em seu tempo, para o qual está investigando e obtendo dados. Não obstante, ainda não é seguro que este seja o tema de sua próxima obra.
Fonte: Elmundo.es(Espanha)
http://www.elmundo.es/elmundolibro/2003/04/15/protagonistas/1050417861.html
Tradução: Roberto Lucena
Ver mais:
Uma história da guerra civil que não agradará a ninguém
Juan Eslava Galán publica 'Uma história da guerra civil que não vai agradar a ninguém'
Pío Moa, o David Irving espanhol
Uma guerra de extermínio
Marcadores:
A mula,
anarquistas,
comunistas,
Espanha,
Europa,
Fascismo,
Franco,
franquismo,
guerra civil espanhola,
Juan Eslava Galán,
península ibérica,
republicano
sábado, 26 de julho de 2008
São os "Revisionistas" negadores do Holocausto? parte 2
Parte 2 de 3
--------------------------------
Intentos de se criar confusão: Desvio ante outros temas
Em um panfleto entitulado "O que é a Negação do Holocausto?", os negadores do Holocausto dizem que não o são. Como costumam fazer, apresentam perguntas sobre a "controvérsia" e depois tratam de criar confusão dando respostas que não são respostas:
Como temos visto, não há necessidade de recorrer a estas confusões. É fácil encontrar definições com as quais podem estar de acordo tanto os "revisionistas" como seus oponentes - por exemplo, as anteriores - e é fácil ver que os "revisionistas" negam todas e cada um dos pontos destas definições.
Intentos de se criar confusão: A negação é o mesmo que a revisão
Outro argumento que se costuma apresentar contra o termo "negador" é que os "revisionistas" simplesmente estão tratando de revisar o significado do termo "Holocausto".
Mas temos visto que suas própias definições do termo são completamente negadas. É como se quisessem defender que 2+2 são 3.
Não estão tratando de negar que 2+2 são 4 - isso é o que dizem - senão que simplesmente querem revisar a Aritmética para que a palavra "suma" se refira a partir de agora à nova operação que eles definam.
Deixar em evidência este jogo de palavras é tão simples como olhar o significado dos termos "negar" e "revisar" no dicionário. Qual é o que melhor se ajusta?
Greg Raven tratou de usar este argumento no passado. Ao que parece, Ernst Zündel também. Zündel disse que rechaça "o Holocausto tal e qual é apresentado pelo Lobby de Promoção do Holocausto", talvez dizendo implicitamente que "o Holocausto" simplesmente não é como o apresenta "o Lobby de Promoção do Holocausto".
O problema com este argumento é que o "Lobby de Promoção do Holocausto" parece estar formado por qualquer um que não esteja de acordo com Ernst Zündel: as pessoas que estiveram em campos, investigadores, periodistas, judeus, maçons, comunistas, anarquistas, Hollywood, os Illuminati bávaros, os Bilderbergers, e por último, mas não por isto menos importante, os historiadores.
Uma frase equivalente seria dizer "rechaço que dois mais dois são quatro, tal e qual é apresentado este fato pelo Lobby de Promoção da Aritmética". Dado que esta forma de apresentar o fato é aceita por todo mundo - seja um estudioso, um aficcionado, o qualquer observador - de novo, isto não é mais que um jogo de palavras.
Fonte: Nizkor
http://www.nizkor.org/features/revision-or-denial/rebuttals-01-sp.html#misdirection
Tradução: Roberto Lucena
--------------------------------
Intentos de se criar confusão: Desvio ante outros temas
Em um panfleto entitulado "O que é a Negação do Holocausto?", os negadores do Holocausto dizem que não o são. Como costumam fazer, apresentam perguntas sobre a "controvérsia" e depois tratam de criar confusão dando respostas que não são respostas:
Com freqüência se costuma passar ao alto desta controvérsia a pergunta crucial: O que é que constitue a "negação do Holocausto"? [...] Se é um "negador do Holocausto" sem se dizer que os nazis não usaram gordura de judeus para fazer sabão? [...] Se é um "negador do Holocausto" se não se aceita a "conferência de Wannsee" de janeiro de 1942...
Como temos visto, não há necessidade de recorrer a estas confusões. É fácil encontrar definições com as quais podem estar de acordo tanto os "revisionistas" como seus oponentes - por exemplo, as anteriores - e é fácil ver que os "revisionistas" negam todas e cada um dos pontos destas definições.
Intentos de se criar confusão: A negação é o mesmo que a revisão
Outro argumento que se costuma apresentar contra o termo "negador" é que os "revisionistas" simplesmente estão tratando de revisar o significado do termo "Holocausto".
Mas temos visto que suas própias definições do termo são completamente negadas. É como se quisessem defender que 2+2 são 3.
Não estão tratando de negar que 2+2 são 4 - isso é o que dizem - senão que simplesmente querem revisar a Aritmética para que a palavra "suma" se refira a partir de agora à nova operação que eles definam.
Deixar em evidência este jogo de palavras é tão simples como olhar o significado dos termos "negar" e "revisar" no dicionário. Qual é o que melhor se ajusta?
Greg Raven tratou de usar este argumento no passado. Ao que parece, Ernst Zündel também. Zündel disse que rechaça "o Holocausto tal e qual é apresentado pelo Lobby de Promoção do Holocausto", talvez dizendo implicitamente que "o Holocausto" simplesmente não é como o apresenta "o Lobby de Promoção do Holocausto".
O problema com este argumento é que o "Lobby de Promoção do Holocausto" parece estar formado por qualquer um que não esteja de acordo com Ernst Zündel: as pessoas que estiveram em campos, investigadores, periodistas, judeus, maçons, comunistas, anarquistas, Hollywood, os Illuminati bávaros, os Bilderbergers, e por último, mas não por isto menos importante, os historiadores.
Uma frase equivalente seria dizer "rechaço que dois mais dois são quatro, tal e qual é apresentado este fato pelo Lobby de Promoção da Aritmética". Dado que esta forma de apresentar o fato é aceita por todo mundo - seja um estudioso, um aficcionado, o qualquer observador - de novo, isto não é mais que um jogo de palavras.
Fonte: Nizkor
http://www.nizkor.org/features/revision-or-denial/rebuttals-01-sp.html#misdirection
Tradução: Roberto Lucena
Marcadores:
anarquistas,
Bilderberg,
comunistas,
historiadores,
Hollywood,
Holocausto,
Illuminati,
Judeus,
maçonaria,
Negação do Holocausto,
Nizkor,
revisionismo
Assinar:
Postagens (Atom)