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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Hitler sobre os povos bálticos e eslavos

Quando Goebbels expressou seu desprezo pelos povos bálticos e da Ucrânia simplesmente seguia as opiniões de seu Führer. Que igual a ele, não fazia distinção entre bálticos ou eslavos, aliados ou inimigos. Todos são simplesmente subumanos.

[Noite de 17-18 de setembro de 1941]

Os povos eslavos não foram destinados a viver uma vida própria. Eles sabem disso e lhes faríamos mal em persuadi-los do contrário. Fomos nós que criamos em 1918 os países bálticos e a Ucrânia. Mas hoje não temos nenhum interesse em manter os estados bálticos nem em criar uma Ucrânia independente. Temos igualmente que impedir sua volta ao cristianismo. Seria um grande erro, seria como lhes dar uma forma de organização.

Tampouco sou partidário de que haja uma universidade em Kiev. Mais vale não lhes ensinar a ler. Não vão nos querer porque lhes torturemos com escolas. Só o fato de lhes dar uma locomotiva para conduzir seria um grande erro. E que tolice, de nossa parte, realizar uma distribuição de terras! Apesar de tudo isto, faremos com que os indígenas vivam melhor do que já viveram até agora. Entre eles encontraremos material humano necessário para cultivar a terra.

Proveremos de cereais a todos os que na Europa carecem deles. A Crimeia nos dará os frutos do sul, o algodão e a borracha (40.000 hectares de plantações serão suficientes para assegurar nossa independência).

Os pântanos de Pripet nos manterão abastecidos de juncos.

Aos ucranianos lhes forneceremos lenços, pedras de cristal e tudo aquilo que os povos colonizados gostam.

Livro: Las conversaciones privadas de Hitler (Bormann-Vermerke); Tradução de Alfredo Nieto, Alberto Vilán, Renato Lavergne e Alberto Clavería. Editora Crítica, Barcelona 2004. pg. 27. Em inglês o título do livro é Hitler's Table Talk, organizado por Hugh Trevor-Roper, historiador britânico. Em formato ebook.

Fonte: blog antirrevisionismo (Espanha)
http://antirrevisionismo.wordpress.com/2008/07/02/hitler-sobre-los-pueblos-balticos-y-eslavos/
Tradução: Roberto Lucena

domingo, 13 de julho de 2008

Deutsches Ahnenerbe e o racismo "esotérico" nazista

A seguir a tradução de um texto do Shoah Resource Center, que consta como link do site do Yad Vashem(Museu do Holocausto em Israel) sobre uma sociedade racista do Terceiro Reich encabeçada pelo chefe das SS, Heinrich Himmler.

Os ditos "revisionistas"(ou negadores)do Holocausto, que são formados por grupos de extrema-direita e outros grupos antissemitas radicais, divulgam impunimente no site de relacionamentos da Google, Orkut, versões falsas negando o caráter racista da tal sociedade Ahnenerbe, fora diversos materiais de caráter antissemita(racista), negacionista(do Holocausto)e de apologia ao nazismo. Abaixo segue o texto sobre todo o retrospecto racista da tal sociedade e de sua participação em experimentos "médicos" sádicos em vítimas(cobaias humanas)no campo de Dachau.

A "Deutsches Ahnenerbe"

(Studiengesellschaft fuer Geistesurgeschichte Deutsches Ahnenerbe), a Sociedade para Pesquisa das Raízes Espirutuais da Herança Ancestral da Alemanha.

A Ahnenerbe foi fundada em Berlim em 1 de Julho de 1935 pelo chefe das SS Heinrich Himmler, pelo ideólogo nazista Richard Walther Darre e pelo prof. de Alemão-Holandês Herman Wirth.

O propósito da sociedade era o de estabelecer suporte ao culto ao "Germandom" de Wirth ao se estudar aspectos da espiritualidade germânica e sua herança histórica. Entretanto, desde o início, a sociedade se aprofundou em toda a sorte de objetos esotéticos que não têm muita ou qualquer base científica, tais como a pesquisa das letras do antigo alfabeto germânico e da interpretação de símbolos germânicos, como a Suástica.

Himmler ocupou o cargo da Ahnenerbe em 1937. Todos os novos projetos foram iniciados, incluindo a listagem de "Cientistas judeus ou cientistas ligados a judeus por casamento", e o confisco de bibliotecas judaicas. Era totalmente difícil de dizer quais os projetos que tinham motivação científica, quais os que tinham motivação política, e quais eram absolutamente ridículos.

Em 1942 a Ahnenerbe começou financiando alguns experimentos médicos pseudo-científicos que eram realizados em vítimas nos campos de concentração. Entre esses experimentos, incluíam-se congelamento e experimentos em alta altitude conduzidos pelo Dr. Sigmund Rascher em Dachau, e o extermínio de Judeus e Ciganos de Auschwitz de modo que seus crânios pudessem ser estudados pelo Dr. August Hirt como exemplos do "protótipo sub-humano."

Fonte: Shoah Resource Center(Yad Vashem)
http://www1.yadvashem.org/odot_pdf/Microsoft%20Word%20-%205718.pdf
Tradução: Roberto Lucena

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