Madrid, 7 set (EFE).- Pela primeira vez serão publicados mais de 400 páginas do diário de cabeceira do nazista Alfred Rosenberg com o título de "Alfred Rosenberg. Diarios (1934-1944)", o testemunho inédito em primeira pessoa de uma dos ideólogos do Holocausto, a quem foi apelidado por Hitler como "o pai da Igreja nacional-socialista".
Assim, esses diários, que saem amanhã em castelhano, num volume publicado pela Crítica (editora), completam-se com um amplo prólogo e 23 documentos com os discursos e artigos do nazi e os comentários dos editores do livro, os alemães Jürgen Matthäus e Frank Bajohr.
Além disso, o volume, que ocupa mais de 700 páginas, inclui também outros arquivos que ajudam a completar esta radiografia de uma das mentes mais influentes do Partido Nacional-Socialista da Alemanha.
E é um desses documentos, precisamente, onde se recolhe a proposta de Rosenberg (Talim, 1893 - Nuremberg, 1946) de levar a cabo o "extermínio biológico de todo o povo judeu na Europa".
Contudo, chama a atenção a sutileza desses "Diários" na hora de se referir ao Holocausto por parte de Rosenberg, a quem se cuidou de não incluir em suas memórias comentários explícitos sobre o extermínio judeu.
Mas isto não é algo novo nas memórias que se conhecem dos dirigentes nazistas, pois o mesmo cuidado se pode observar nos diários de Josef Goebbels, competidor, de fato, de Rosenberg, a quem mostra sua aversão pelo ministro da Propaganda de Adolf Hitler, referindo-se a ele, por exemplo, como "foco de pus".
Para a publicação desses "Diários", seus editores elaboraram uma primeira parte de moto que a introdução aporta pequenas pinceladas sobre a vida de Rosenberg e de seu papel num dos episódios mais terríveis da História do século XX.
Neste sentido, também abarca a história do paradeiro dos diários, que foram encontrados em 2003 depois de ter estado até 1993 em poder de Robert M.W. Kempner, um dos assessores legais estadunidenses durante os julgamentos no Tribunal Militar de Nuremberg e promotor no procedimento conhecido como "o caso dos ministérios".
Depois da morte de Kempner, em 93, o Museu do Holocausto estive mais de uma década buscando os documentos que faltavam, entre eles este diário, que o promotor havia retido ilegalmente, foi encontrado completo em 2013 e passou a fazer parte do Museu do Holocausto.
Depois desta introdução, as páginas dão passo ao conteúdo "reproduzido" dos diários de Rosenberg. Inclusive conservam seus "erros de ortografia, abreviaturas, rasuras, sublinhados e incoerências", segundo indicam os editores.
As anotações daquele que foi ministro para Assuntos do Leste do Führer se interrompem em 3 de dezembro de 1944, última data na qual Rosenberg escreve, a partir de seu refúgio em Berlim.
Alfred Rosenberg nasceu em Talim (Estônia) no seio de uma família germano-báltica e posteriormente cursou Arquitetura em Riga e Moscou e chegou à Alemanha em 1918, onde não tardou para se introduzir nos círculos nacionalistas alcançando certo renome como autor de textos políticos de orientação antissemita e anticomunista, antes de se unir ao regime nazista.
Ao fim de seus dias, foi acusado em Nuremberg de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, participação na preparação de uma guerra de agressão e crimes contra a paz, acusações das quais foi declarado culpado e condenado à pena de morte. Foi executado na forca, em 16 de outubro de 1946.
Os editores do livro foram Frank Bajohr, desde 2013 diretor de pesquisa do Centro de Estudos do Holocausto no Institut für Zeitgeschichte em Munique, e Jürgen Matthäus, que desenvolve seu trabalho profissional no Museu Memorial do Holocausto em Washington DC.
eca/crs/ram
Cultura | 07/09/2015 - 16:38h
Elena Cortés.
Fonte: La Vanguardia (Espanha)
http://www.lavanguardia.com/cultura/20150907/54436319188/la-mente-de-rosenberg-ideologo-del-holocausto-al-descubierto.html
Título original: La mente de Rosenberg, ideólogo del Holocausto, al descubierto
Tradução: Roberto Lucena
Observação: este diário havia sido divulgado, online, pelo USHMM, anos atrás. Só que pelo tamanho do livro o material exibido pelo museu na época não foi integral (suponho).
Esta edição em espanhol saiu primeiro que a edição em inglês do livro, pelo menos no site de uma loja de vendas grande dos EUA o título em inglês ainda está em reserva. Tanto que já saíram algumas matérias do lançamento do livro todas em jornais da Espanha. Redundante dizer, mas... (tem gente que só entende com a menção), não saiu o título traduzido no Brasil e nem indicação de que irá sair.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015
sexta-feira, 21 de junho de 2013
O diario de Alfred Rosenberg. Hitler a Rosenberg: "Finalmente chegou seu momento!"
Apresentado em Delaware o diário perdido do ideólogo nazi.
As autoridades o descrevem como "uma janela de uma alma obscura"
Dia a dia da barbárie nazi
O pedante filósofo do nazismo
Carolina García. Washington 13 JUN 2013 - 21:04 CET
Arquivado em:
Documento dos diários de Alfred Rosenberg recuperados nos EUA / Vídeo: AFP-LIve! / Foto: Efe
“Em uma das partes do diário, Alfred Rosenberg conta como Adolf Hitler lhe pede que o acompanhe até o jardim. Uma vez do lado de fora, Hitler lhe diz: "Finalmente chegou seu momento!", segundo explicou Henry Mayer, assessor do Museu do Holocausto, durante a roda de imprensa sobre o achado do diário de Rosenberg, assessor e confidente do genocida nazi. "Rosenberg não desenvolveu esta frase", continua o especialista, "o que Hitler disse foi tão grande que não podia deixar de lê-lo". "Nosso trabalho é encontrar evidências do Holocausto e este documento é um desses objetos que saíram a luz depois de uma longa busca que durou mais de 10 anos", explicou com sossego Mayer, em Delaware. O diário pertence ao Governo dos EUA, que pretende expô-lo no Museu do Holocausto, situado em Washington para que seja acessível ao público, aos pesquisadores e aos estudantes.
As páginas compreendem o período que vai do ano de 1936 até 1944, um período no qual Rosenberg era o responsável pelo saque de pertences nos países ocupados pelos nazistas e do planejamento da invasão dos territórios soviéticos. "Como ministro do Reich, ele teve um papel decisivo nos assassinatos em massa de milhares de judeus que ocupavam os territórios do Leste e no envio de civis, forçados a trabalhar nos campos de concentração para apoiar os esforços da Alemanha na guerra", disseram as autoridades.
"O diário é uma janela à alma obscura de um dos grandes males da história da humanidade", disse John Morton, diretor de Imigração dos EUA, presente também na roda de imprensa. Segundo explicaram as autoridades, conhecia-se a existência destas memórias porque foram citadas nos julgamentos de Nuremberg, um conjunto de processos jurídicos empreendidos por iniciativa das nações aliadas vencedoras ao final da Segunda Guerra Mundial, nos quais se determinou a sancionar as responsabilidades de dirigentes, funcionários e colaboradores com o regime nazi. Mas o diário desapareceu depois da guerra.
Durante muito tempo se acreditava que o documento estava em posse de Robert Kempner, um dos promotores dos Estados Unidos que participou desses julgamentos contra crimes de guerra. Kempner morreu em 1993. Vários anos depois, o Museu do Holocausto chegou a recuperar até 150.000 documentos, mas o diário seguia desaparecido. O FBI abriu uma investigação sobre o caso, ainda que não apresentou nenhum cargo.
Morton não quis revelar a identidade exata da pessoa que tinha as memórias, tão só disse que era um amigo do secretário pessoal de Kempner, Margot Lipton. Em princípios de 2013, o museu e um agente de Investigação e Segurança Nacional dos EUA começaram a buscar as páginas desaparecidas. Foi recuperado finalmente em cinco de abril.
Rosenberg (1893-1946) foi um ideólogo nazi, assim como autor de livros como "O mito do século XX (1930). Exerceu a posição de chefe do Departamento de Assuntos Externos do Partido Nazi em 1933. Em 1940, fundou uma organização denominada Império Rosenberg, cuja missão era saquear e confiscar os tesouros culturais de toda a Europa. Julgado como criminoso nazi ante o Tribunal Militar Internacional de Nuremberg em 1945, Rosenberg foi declarado culpado e condenado à morte. Foi enforcado em 1946, junto com outros nove altos dirigentes,
“A descoberta deste diário vai outorgar um novo ponto de vista sobre a política dos dirigentes nazis e dos perpetradores do Holocausto", afirmam. Os fragmentos estão em muito bom estado e são uma peça fundamental para entender os julgamentos de Nuremberg. "Que este diário esteja em boas mãos é uma vitória!", disse com ênfase o assessor da pinacoteca. Apesar de que se realizará uma análise mais aprofundada do achado, “sabemos que estas páginas dão muita e nova informação sobre os líderes do partido nazi e sua relação com o Estado", concluiu Mayer.
Fonte: El País (Espanha)
http://cultura.elpais.com/cultura/2013/06/13/actualidad/1371148457_958021.html
Tradução: Roberto Lucena
Ver mais:
EUA encontram diário perdido de líder nazista e assessor de Hitler
(Blog Avidanofront)
Long-Lost Diary Of Alfred Rosenberg Found (Ibitimes TV)
Diário de Rosenberg completo online, USHMM:
Museu do Holocausto recupera diário de Alfred Rosenberg. Diário completo colocado online
As autoridades o descrevem como "uma janela de uma alma obscura"
Dia a dia da barbárie nazi
O pedante filósofo do nazismo
Carolina García. Washington 13 JUN 2013 - 21:04 CET
Arquivado em:
Documento dos diários de Alfred Rosenberg recuperados nos EUA / Vídeo: AFP-LIve! / Foto: Efe
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Alfred Rosenberg ao centro com a farda nazista |
As páginas compreendem o período que vai do ano de 1936 até 1944, um período no qual Rosenberg era o responsável pelo saque de pertences nos países ocupados pelos nazistas e do planejamento da invasão dos territórios soviéticos. "Como ministro do Reich, ele teve um papel decisivo nos assassinatos em massa de milhares de judeus que ocupavam os territórios do Leste e no envio de civis, forçados a trabalhar nos campos de concentração para apoiar os esforços da Alemanha na guerra", disseram as autoridades.
"O diário é uma janela à alma obscura de um dos grandes males da história da humanidade", disse John Morton, diretor de Imigração dos EUA, presente também na roda de imprensa. Segundo explicaram as autoridades, conhecia-se a existência destas memórias porque foram citadas nos julgamentos de Nuremberg, um conjunto de processos jurídicos empreendidos por iniciativa das nações aliadas vencedoras ao final da Segunda Guerra Mundial, nos quais se determinou a sancionar as responsabilidades de dirigentes, funcionários e colaboradores com o regime nazi. Mas o diário desapareceu depois da guerra.
Durante muito tempo se acreditava que o documento estava em posse de Robert Kempner, um dos promotores dos Estados Unidos que participou desses julgamentos contra crimes de guerra. Kempner morreu em 1993. Vários anos depois, o Museu do Holocausto chegou a recuperar até 150.000 documentos, mas o diário seguia desaparecido. O FBI abriu uma investigação sobre o caso, ainda que não apresentou nenhum cargo.
Morton não quis revelar a identidade exata da pessoa que tinha as memórias, tão só disse que era um amigo do secretário pessoal de Kempner, Margot Lipton. Em princípios de 2013, o museu e um agente de Investigação e Segurança Nacional dos EUA começaram a buscar as páginas desaparecidas. Foi recuperado finalmente em cinco de abril.
Rosenberg (1893-1946) foi um ideólogo nazi, assim como autor de livros como "O mito do século XX (1930). Exerceu a posição de chefe do Departamento de Assuntos Externos do Partido Nazi em 1933. Em 1940, fundou uma organização denominada Império Rosenberg, cuja missão era saquear e confiscar os tesouros culturais de toda a Europa. Julgado como criminoso nazi ante o Tribunal Militar Internacional de Nuremberg em 1945, Rosenberg foi declarado culpado e condenado à morte. Foi enforcado em 1946, junto com outros nove altos dirigentes,
“A descoberta deste diário vai outorgar um novo ponto de vista sobre a política dos dirigentes nazis e dos perpetradores do Holocausto", afirmam. Os fragmentos estão em muito bom estado e são uma peça fundamental para entender os julgamentos de Nuremberg. "Que este diário esteja em boas mãos é uma vitória!", disse com ênfase o assessor da pinacoteca. Apesar de que se realizará uma análise mais aprofundada do achado, “sabemos que estas páginas dão muita e nova informação sobre os líderes do partido nazi e sua relação com o Estado", concluiu Mayer.
Fonte: El País (Espanha)
http://cultura.elpais.com/cultura/2013/06/13/actualidad/1371148457_958021.html
Tradução: Roberto Lucena
Ver mais:
EUA encontram diário perdido de líder nazista e assessor de Hitler
(Blog Avidanofront)
Long-Lost Diary Of Alfred Rosenberg Found (Ibitimes TV)
Diário de Rosenberg completo online, USHMM:
Museu do Holocausto recupera diário de Alfred Rosenberg. Diário completo colocado online
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
David Irving - O embaixador "revisionista" de Hitler
"Historiador" diz que Hitler era "uma pessoa muito humana"
MADRI - O historiador britânico David Irving, conhecido por negar a existência do Holocausto, disse que Hitler era "uma pessoa muito humana" e que o campo de
concentração de Auschiwitz, na Polônia, é hoje uma "espécie de Disneylândia".
As declarações foram dadas em Madri, Espanha, onde Irving esteve no último domingo para participar de uma conferência, informou o jornal local El Mundo.
O britânico, de 70 anos, diz que o líder nazista não tinha conhecimento dos massacres cometidos durante o regime, cujas responsabilidades devem cair sobre seus funcionários. "Considero-me um embaixador de Hitler para o futuro. Ele não pode se defender", afirmou o historiador.
Sobre os campos de concentração nazistas, Irving questiona o número real de pessoas mortas e a existência das câmaras de gás, além de afirmar que Auschwitz é hoje uma "espécie de Disneylândia para turistas".
A conferência, que primeiramente seria realizada em um hotel no bairro de Salamanca, foi transferida de última hora para um outro hotel localizado nas proximidades da estação de Chamartin, a fim de evitar o encontro entre manifestantes de extrema-direita e de esquerda.
O historiador já teve diversos problemas com a justiça devido às suas teorias, tendo sido condenado a um ano de prisão na Áustria, além de ser considerado persona non grata na Austrália e na Nova Zelândia.
Fonte: ANSA/Panorama Brasil
http://www.panoramabrasil.com.br/Noticia.aspx?idNot=265645
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Comentário: com bastante freqüência, negadores do Holocausto tentam a todo custo negar até suas afinidades ou filiações idológicas acerca do nazismo, no caso, de que não seria nazistas, proto-nazistas, simpatizantes do nazismo/fascismo ou coisa do tipo e que seriam apenas meros "estudiosos" ou "revisadores" do Holocausto.
Está aí mais uma declaração do principal negador do Holocausto(o que tem mais peso pois foi o único que conseguiu algum eco fora do meio 'outsider' negacionista), ou "guru" dos negadores(pois os seguidores do dito "revisionismo" mais parecem filiados a alguma seita religiosa fanática), deixando claro sua defesa da figura de Adolf Hitler e conseqüentemente do nazi-fascismo(extrema-direita).
As ligações entre "revisionismo"(negação do Holocausto)com o anti-semitismo/racismo e o nazismo são incontestes, por mais que os negadores que se aglomeram pela rede(internet)tentem negar tudo cinicamente(não só o Holocausto como principalmente suas afinidades ideológicas pra não chamar a atenção daqueles que não tem noção ao certo do que se trate o negacionismo do Holocausto e de seus ideólogos pró-nazismo).
MADRI - O historiador britânico David Irving, conhecido por negar a existência do Holocausto, disse que Hitler era "uma pessoa muito humana" e que o campo de
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As declarações foram dadas em Madri, Espanha, onde Irving esteve no último domingo para participar de uma conferência, informou o jornal local El Mundo.
O britânico, de 70 anos, diz que o líder nazista não tinha conhecimento dos massacres cometidos durante o regime, cujas responsabilidades devem cair sobre seus funcionários. "Considero-me um embaixador de Hitler para o futuro. Ele não pode se defender", afirmou o historiador.
Sobre os campos de concentração nazistas, Irving questiona o número real de pessoas mortas e a existência das câmaras de gás, além de afirmar que Auschwitz é hoje uma "espécie de Disneylândia para turistas".
A conferência, que primeiramente seria realizada em um hotel no bairro de Salamanca, foi transferida de última hora para um outro hotel localizado nas proximidades da estação de Chamartin, a fim de evitar o encontro entre manifestantes de extrema-direita e de esquerda.
O historiador já teve diversos problemas com a justiça devido às suas teorias, tendo sido condenado a um ano de prisão na Áustria, além de ser considerado persona non grata na Austrália e na Nova Zelândia.
Fonte: ANSA/Panorama Brasil
http://www.panoramabrasil.com.br/Noticia.aspx?idNot=265645
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Comentário: com bastante freqüência, negadores do Holocausto tentam a todo custo negar até suas afinidades ou filiações idológicas acerca do nazismo, no caso, de que não seria nazistas, proto-nazistas, simpatizantes do nazismo/fascismo ou coisa do tipo e que seriam apenas meros "estudiosos" ou "revisadores" do Holocausto.
Está aí mais uma declaração do principal negador do Holocausto(o que tem mais peso pois foi o único que conseguiu algum eco fora do meio 'outsider' negacionista), ou "guru" dos negadores(pois os seguidores do dito "revisionismo" mais parecem filiados a alguma seita religiosa fanática), deixando claro sua defesa da figura de Adolf Hitler e conseqüentemente do nazi-fascismo(extrema-direita).
As ligações entre "revisionismo"(negação do Holocausto)com o anti-semitismo/racismo e o nazismo são incontestes, por mais que os negadores que se aglomeram pela rede(internet)tentem negar tudo cinicamente(não só o Holocausto como principalmente suas afinidades ideológicas pra não chamar a atenção daqueles que não tem noção ao certo do que se trate o negacionismo do Holocausto e de seus ideólogos pró-nazismo).
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