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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Relatório Leuchter: "Era impossível matar 6 milhões de pessoas em Auschwitz!"

A julgar pelo volume e área das câmaras de gás, bem como o numero de Kremas, ra impossível matar 6 milhões de pessoas no intervalo de tempo que os campos de concentração existiram.

Ninguém alega que 6 milhões de pessoas morreram em Auschwitz. Muitos morreram em outros campos da morte, nos guetos, e nos territórios soviéticos ocupados. As estimativas do número de pessoas que morreram em Auschwitz variam, da menor, 900.000 até a maior 1.600.000. É óbvio que as instalações de extermínio e cremação de Auschwitz poderiam cuidar de tal número.

Basta olhar para as fotografias dos fornos do Krema II (Pressac, 367, ver fotografia). Existiram 5 Kremas em Auschwitz. O número II, por exemplo, tinha 15 fornos enormes, especialmente projetados para queimar de forma eficiente e rápida. Cada um poderia consumir de 3-4 corpos de uma só vez (lembre-se que tinham muitas crianças e muitas pessoas bastante desnutridas) e fazia no máximo em 45 minutos. A SS experimentou diferentes tipos de combinação de cadáveres e coque para saber qual seria o melhor resultado custo-eficiência. (Müller, 60-61; Klarsfeld, 99-100; ver excertos).

Os cáculos de Leuchter apresentam como o número máximo de pessoas que poderiam ser executados em uma semana - 1693 - é um absurdo, como é demonstrado pelo seguinte cálculo para um único Krema, o número II:

Uma câmara de gás, cerca de 210m2 de área (2.220 pés quadrados), facilmente acomodava algumas centenas de pessoas, que estava abarrotada. (Ver seção 2.16).

Quinze fornos, cada um com a capacidade de incineração de pelo menos 3 corpos em 45 minutos, poderiam dispor de pelo menos 720 corpos em 12 horas de um dia.

Em um único ano, somente o Krema II poderia incinerar mais de um quarto de milhão de corpos. Adicionando estas capacidades para os Kremas III, IV, V, que você pode ver na figura. Adicionando que os corpos poderiam ser cremados em covas coletivas. Duas terríveis fotografias destas “covas de cremação”, foram tiradas em segredo em Auschwitz-Birkenau, e sobreviveram. Elas são de qualidade razoável, e mostram os homens em pé entre pilhas de corpos nus, com a fumaça à frente deles. Alguns corpos estão sendo arrastados para a cova. As fotografias estão disponíveis em Pressac (422) e estão disponíveis em arquivos de imagens.

Como uma referência, pode-se ver uma carta datada de 20 de junho de 1943, enviada ao General Kammler em Berlim, citando o número de corpos que podem ser eliminados em 24 horas de trabalho como 4.756. Uma fotografia da carta e o número de série dos arquivos alemães podem ser encontrados em Pressac (247). (Esta é inferior a 5 x 1.440 = 7.200, porque alguns dos Kremas tinham menos fornos como o II e III. A subdivisão exata está na carta de Jahrling para Kammler, é de 340 para o Krema I, 768 para o IV e V, e 1.440 para o II e III. Esta carta está disponível em formato de imagem.

É ingenuidade, na melhor das hipóteses, e desdenhosamente desonesto a alegação que tal número de crematórios estavam previstos para outra coisa senão a eliminação de corpos criados pelo extermínio em massa de vítimas indefesas.

Leuchter assume que as pessoas pudessem ocupar as câmaras de gás na densidade máxima de 1 pessoa por 9 pés quadrados (!) e que levaria uma semana (!) para ventilar as câmaras de gás antes de poderem ser utilizadas para outra execução em massa. Estas hipóteses são absurdas.

Por último, existiam duas outras instalações de gaseamento em Auschwitz, chamadas de “Bunker I” e “Bunker II”. Estas também foram demolidas pelos SS em fuga.

Fonte: The Nizkor Project - http://www.nizkor.org/faqs/leuchter/leuchter-faq-08.html

Tradução: Leo Gott

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 51

51. Que relatório deu a Cruz Vermelha Internacional sobre a questão do "Holocausto"?

O IHR diz:

Um relatório sobre a visita a Auschwitz de delegados da Cruz Vermelha Internacional realizada em setembro de 1944 assinalou que era permitido aos prisioneiros receber paquetes e que não se pode verificar os rumores sobre câmaras de gas.

Nizkor responde:

Não se pode verificar os rumores sobre as câmaras de gás porque se proibiu expressamente os delegados de visitarem os Krema de Auschwitz, onde estavam as câmaras de gás e os crematórios. Só os levaram somente as zonas do enorme complexo que alojavam os prisioneiros que não iam ser exterminados. Havia alguns prisioneiros de guerra aliados em Auschwitz, vivendo em condições razoáveis, mas que sabiam dos gaseamentos e o mencionaram aos delegados da Cruz Vermelha.

Por exemplo, o antigo SS-Untersturmführer Dr. Hans Münch confirmou isto em seu testemunho perante o Tribunal Internacional de Nuremberg (Trial of the Major War Criminals, 1948, Vol. VIII, p. 313-321). Disse:

Fui testemunha repetidas vezes de diversas visitas guiadas de civis e delegados da Cruz Vermelha, e pude comprovar que o mando do campo preparou tudo magistralmente para dirigir estas visitas de tal maneira que os visitantes não vissem o mais mínimo tratamento inumano. Só se mostrava o campo principal, e neste campo principal estavam os chamados blocos de exposição, sobretudo o bloco 13, que estavam especialmente preparados para estas visitas guiadas e que estavam equipados como um barracão de soldados normal, com camas com lençóis, e serviços que funcionavam.


Ironicamente, esta política de não mostrar as instalações de extermínio também foram confirmadas pelo próprio IHR, ainda que sem o querer. No "Relatório Lüftl", o suposto especialista(expert) Walter Lüftl menciona um relatório enviado aos comandantes dos campos de concentração. De acordo com Lüftl, é dito:

Não se deve mostrar nem o bordel nem os crematórios durante as visitas ao campo. Não se deve mencionar a existência destas instalações às pessoas que visitem o campo...


Lüftl segue comentando:

Aparentemente, então, podia-se mostrar e mencionar todo o demais aos visitantes. Logicamente, se tivesse existido uma câmara de gás, poderia ter-se mostrado e se poderia ter falado dela; se não, teria sido incluída na proibição.

Dado que não podemos assumir que nenhum membro das SS jamais mostrou uma câmaras de gás [destinada a matar pessoas] aos inspetores da Cruz Vermelha Internacional, é possível concluir que não havia nenhuma.


Lüftl, que supostamente é um especialista(expert), não é nem sequer consciente de que o termo "crematórios" refere-se aos complexos de cremação, que não só incluíam os fornos, como também as câmaras de gás.

Sem querer, ele tem apresentado provas contra suas próprias hipóteses - por que era necessário se ocultar os complexos de cremação da Cruz Vermelha se ali não ocorria nada que a Cruz Vermelha não devesse ver?

O "Relatório Lüftl" está na Internet num arquivo de texto no Nizkor, ou em uma página web no website de Greg Raven. Procure no texto "Red Cross".

Fonte: Nizkor
Tradução: Roberto Lucena

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 48

48. Vêem-se cámaras de gás nas fotos aliadas feitas no tempo de guerra de Auschwitz (durante o período no que se supõe que as "câmaras de gás" e os crematórios estavam funcionando cem por cento)?

O IHR diz:

Não. De fato, estas fotografias não mostram nenhum traço das enormes quantidades de fumaça que supostamente havia constantemente sobre o campo. Nem mostram as "valas abertas" onde se supõe que se queimaram cadáveres.

Nizkor responde:

Em primeiro lugar, considere que se sobrevoou Auschwitz muito poucas vezes e se passando muito tempo entre um vôo e outro. Em fins de 1943 e início de 1944 os Aliados começaram a bombardear refinarias, incluindo a planta mediana petroquímica de Auschwitz III. Auschwitz III, ou Monowitz, era um campo satélite situado a quatro quilômetros das câmaras de gás de Auschwitz II, ou Birkenau.

Os bombardeios aliados e seus caças de escolta não puderam alcançar Monowitz até abril de 1944 (ver Gilbert, "Auschwitz and the Allies", 1981, p. 191). Um reconhecimento fotográfico da zona/local realizado em 4 de abril incluiu acidentalmente Birkenau. Passado esta data, só se voltaram a sobrevoar o campo outras quatro vezes antes que fechassem os crematórios: em 31 de maio, em 26 de junho, em 25 de agosto e em 13 de setembro de 1944. Tiraram muito poucas fotografias de Birkenau, e algumas são demasiadamente pouco detalhadas para ser de interesse.

As fotografias que foram tiradas durante os gaseamentos eram uma questão de casualidade. Uma foto tirada em 25 de agosto mostra uma fila de umas cem pessoas caminhando de trem até os Krema II e III. A porta do Krema II está aberta. Crêem os negadores que iriam fazer uma visita turística ao "morgue"(depósito de cadáveres)?

Esta mesma foto mostra as câmaras de gás, incluindo uns respiradouros mais evidentes no teto empregados para introduzir o Zyklon-B. Como os negadores explicam isto? Recordando que não se pode desinfectar um "morgue"(depósito de cadáveres)com Zyklon-B, já que ele não atua contra as bactérias. (Ver Gilbert, op. cit., foto 28, entre as pp. 192-193.)

E os respiradouros são visíveis nas câmaras de gás dos Kremas II e III, mas não nos vestiários. Como os negadores explicam a diferença, dado que afirmam que tanto a câmara de gás como o vestiário eram morgues(depósito de cadáveres)? Por que há respiradouros numa e não no outro? E, é uma simples coincidência que a sala com respiradouros seja a mesma que foi identificada como a câmara de gás nos anos '40? Recordando que estas fotos não foram tornadas públicas até os anos '70.

Outra fotografia mostra uma vala detrás do Krema III, exatamente onde as testemunhas situaram a vala de incineração ao testemunhar muitos anos antes. Não foram tornadas públicas as fotos até os anos '70, assim que se coincidam com os testemunhos é uma sólida corroboração destes. Seja como for, a última frase da resposta do IHR é uma descarada mentira.

Os negadores do Holocausto admitem isto, por certo, assim que aqui tenhamos outra contradição interna. O "revisionista" Carlo Mattogno escreveu uma resposta a Pressac que:

As fotografias de um reconhecimento aéreo mostram uma cremação que está ocorrendo em uma das três valas, medindo esta 3,5 por 15 metros, na área do Crematório V.


Uma vez mais, não conseguem pôr-se de acordo.

Isso sim, pode-se dizer que seja certo de que as fotos não mostram fumaça saindo dos crematórios. Neste momento, estamos investigando mais profundamente o assunto. Mas se é certo, a única coisa que significa é que não estavam incinerando corpos nesses dias em concreto. Há só cinco dias refletidos nestas fotografias em todo o ano de 1944, e em algumas não se vêem os crematórios, assim sendo isto não prova nada.

E o que as fotografias revelam é sumamente daninho para a postura dos negadores do Holocausto - que assim, como não, mentem sobre ele.

Fonte: Nizkor
Tradução: Roberto Lucena

sábado, 2 de fevereiro de 2008

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 44

44. Dado um ciclo de trabalho de 100% de todos os crematórios de todos os campos em território controlado por alemães, qual é o número máximo de cadáveres que foi possível incinerar durante todo o período em que os crematórios estiveram em funcionamento?

O IHR diz:

Uns 430.600.

Nizkor responde:

Esta enganosa cifra é o resultado de vários erros que vão se acumulando. Temos respondido aos erros sobre os tempos de inicineração de um cadáver e das necessidades de manutenção na resposta à pergunta 42. Foi respondido sobre os erros do número de cadáveres por bandeja do forno na resposta à pergunta 45.

Basear-se em números teóricos pode ser instrutivo, se um tem em conta que nunca se alcançou a capacidade teórica por diversas razões. Mas se trata-se de considerar quais poderiam ter sido os números teóricos, usando um ciclo hipotético de 100% e eliminando todo o tempo sem serviço por manutenção, as cifras se tambalean.

Não necesitamos falar de todos os campos nazis; consideremos simplesmente Auschwitz-Birkenau. Mais ainda que, consideremos só as duas instanções de cremação maiores (de um total de cinco). Esses dois únicos fornos, trabalhando em sua capacidade máxima as 24 horas do dia desde sua instanação em abril de 1943 até sua captura em novembro de 1944 poderiam ter incinerado aproximadamente 1,700.000 cadáveres.

Isto é aritmética simples baseada na capacidade estimada pelos próprios nazis. Ver uma fotografia do documento, ou Pressac, "Auschwitz: Technique and Operation", 1989, p. 247.

Tendo em conta que os nazis começaram a se dar conta mais adiante de que a capacidade teórica dos fornos não era real, e em finais de 1942 redujeron suas estimativas de 1440 por Krema e um dia para 800 (ver Gutman et al.,"Anatomy of the Auschwitz Death Camp", 1994, p. 212). Usando esta cifra mais realista, estes dois crematórios de Auschwitz tinham podido incinerar quase um milhão de cadáveres em seus 20 meses de trabalho.

Isto se corresponde com a realidade, dado que havia outros Kremas disponíveis para a incineração, e porque sabemos que com freqüência se saturavam os fornos pelo número de cadávares, tendo que queimar alguns em valas abertas. Ver pergunta 41. No total, matou-se e se incinerou em Auschwitz entre 1,100.000 e 1,500.000 de pessoas.

Fonte: Nizkor
Tradução: C. Roberto Lucena

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 43

43. Por que os campos de concentração tinham fornos crematórios?

O IHR diz:

Para eliminar de uma maneira higiênica os cadáveres das vítimas das epidemias de tifo.

Nizkor responde:

...e os(cadáveres)das vítimas dos gaseamentos. Ver a resposta à pergunta 45.

Poderia-se perguntar ao IHR porque os nazis necessitavam de tantos caldeireiros, como demonstra claramente este documento das SS, se só morreram umas poucas centenas de milhares de judeus (ver pergunta 36)



Em 7 de outubro de 1944, os componentes do sonderkommando (denominados "heizer" = caldeireiro nos documentos oficiais das SS), eram:
Krema II: turno de dia 84, turno de noite 85.
Krema III: turno de dia 84, turno de noite 85.
Krema IV: turno de dia 84, turno de noite 85.
Krema V: turno de dia 72, turno de noite 84.

Um total de 663.

APMO, D-AuII-3a/1, Inventário No. 29723. Ver Czech, "Auschwitz Chronicle 1939-1945". p. 724. Ver também o documento presente na exposição "O Martírio Judeu" do Campo Principal de Auschwitz, que lista um total de 661 caldeireiros em 3 de outubro de 1944.

Fonte: Nizkor
Tradução: C. Roberto Lucena

terça-feira, 28 de agosto de 2007

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 33

Traduzido por Leo Gott

33. Qual era o procedimento exato que dizem que usavam os nazistas para exterminar judeus?

O IHR diz:

As histórias vão desde jogar pastilhas de gás em um cômodo fechado à partir de um buraco no teto, até um chuveiro falso, passando por jogar gás através de duchas ou por "câmaras de vapor", até o emprego de "maquinários de eletrocução". Tem-se dito que "milhões" de judeus foram assassinados destas maneiras.

Nizkor responde:

O método exato dependia do campo. Usaram diferentes métodos para matar - às vezes um pouco diferentes - em diferentes campos, e inclusive em distintos lugares no mesmo campo.
Em Auschwitz, especificamente nos Krema I, II y III, se jogava o Zyklon-B através de buracos no teto.

Estes buracos podem ser vistos nestas fotografias aéreas tiradas por aviões de reconhecimento aliados.

Nos campos da Operação Reinhard, se introduzia nas câmaras os gases do escapamento de potentes motores, com freqüência de tanques russos capturados.

Existiam também duchas em várias câmaras de gás; existem testemunhos que provam isto, e diversos documentos nazistas da guerra, como inventários, que confirmam.(Ver uma fotografia do documento, o Pressac, Auschwitz: Technique and Operation, 1989, pp. 231, 438.)

Se crê, sem dúvida, que em qualquer caso as duchas eram meramente decorativas, sem estar conectadas a nada, e que não as utilizaram para levar gas tóxico. Se utilizavam para fazer crer às vítimas que tudo era normal, para evitar o pânico quando se amontoavam na câmara, e vários nazistas declararam isto depois da guerra.

Foram gaseados aproximadamente uns três milhões de judeus, durante três anos, nos seis principais campos de extermínio. O resto foram assassinados em execuções em massa, sobre tudo nos territórios ocupados do Leste, e nos numerosos campos pequenos e guetos devido a tratamentos inumanos como a péssima alimentação ou aos trabalhos forçados.

A Respeito das "câmaras de vapor" e a "maquinários de eletrocução" - são testemunhos dados por testemunhos oculares confusos, em alguns casos poloneses que espiavam o que ocorria no campo pelo lado de fora. Por exemplo, alguém que tivesse visto o processo de extermínio dos campos da Operação Reinhard poderia ter pensado que a fumaça do tubo do escapamento do motor que saía da câmara de gás era vapor. Nenhum dos nazistas, nem as pessoas que viram todo o processo de extermínio desde o início, têm repetido estas histórias falsas.

Estas histórias não têm nenhuma prova nem testemunho corroborado que as apoie, visto que nunca foram empregadas em julgamentos por crimes de guerra.

Em outras palavras, essas histórias falsas não são uma prova de que os nazistas foram condenados falsamente – mas são provas de que os julgamentos foram justos e que o sistema funcionou e bem.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 14

Traduzido por Leo Gott

14. Quantas câmaras de gás destinadas a matar pessoas havia em Auschwitz?

O IHR diz:

Nenhuma.

Nizkor responde:

Incorreto como sempre, nenhuma prova como sempre.

Existiram cinco "Kremas", cada um deles com, entre outras coisas, uma câmara de gás de extermínio e fornos para incinerar as vítimas. A primeira foi reformada para desempenhar esta função. As outras quatro foram projetadas como câmaras de gás desde o princípio.

(Para toda a informação completa: um investigador aficcionado, de grande talento e muitíssimo respeitado que se chama Jean-Claude Pressac crê que as dos Kremas maiores foram projetadas originalmente como morgues para pouco depois de construídas, convertê-las em câmaras de gas, ainda está em minoria de um este planejamento). Para acesso à obra prima de Jean-Claude Pressac, clicar aqui.

Haviam outras duas instalações de extermínio chamadas "Bunker I", ou a "casinha vermelha", e "Bunker II", ou a "casinha branca".

E novamente para dar informação completa: o primeiro gaseamento foi executado no sótão do Bloco 11, e existiu um sexto Krema que nunca foi mais além dos primeiros projetos.

Leituras recomendadas: Anatomy of the Auschwitz Death Camp, Gutman et al., pp. 157-245, y, para uma excelente perspectiva histórica, Auschwitz: 1270 to the Present

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