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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Um Shamir não muito esperto

Um notável moonbat judeu antissemita Israel Shamir recentemente escreveu:
Gilad reiterou: foi a RAF que repetidamente rejeitou a necessidade de bombardeio de Auschwitz

Outro movimento de propaganda sionista. O campo foi uma instalação de internamento, que contou com a Cruz Vermelha (ao contrário do centro de internamento dos EUA em Guantánamo). Se fosse bombardeado, os internos iriam morrer - ou como resultado do bombardeio, ou devido à fome porque os suprimentos não chegariam. Na verdade, Gilad aconselharia bombardear Guantánamo? Esta ideia de "bombardear Auschwitz" só faz sentido apenas se alguém aceita a visão de "complexo industrial de extermínio", a qual foi formada só bem depois da guerra.
Claro, a Cruz Vermelha (CICV) foi deixada inspecionar apenas o principal campo de Auschwitz, não estamos falando de Birkenau

Os fundamentos para bombardear Auschwitz já incluíam informações sobre os gaseamentos (baseado no relatório Vrba-Wetzler e outras fontes), que estava disponível muito antes da guerra acabar.

Shamir é claramente ignorante em história, mas pensa que ele pode discuti-la de qualquer forma. Além disso, ele vergonhosamente regurgita lixo negacionista.

Ele também elogia negacionistas:
Da mesma forma, os revisionistas têm tarefas religiosas e metafísicas, mesmo que usem algumas palavras e conceitos científicos. Jurgen Graf deixou isto claro em seu importante livro, mas o mesmo foi relatado por Mahler, Zundel e outros.
Livro importante? Desculpe, qual livro importante foi escrito pelo moonbat negacionista Juergen Graf?

Em outra parte, ele escreve:
Os inocentes historiadores revisionistas ficaram tão animados quando se divertiram com a idéia de "finalmente descobrir a verdade". Eles prepararam os seu bem elaborados livros e diagramas de consumo de gás e de calor no corpo.
Quais historiadores "revisionistas"?

E claro que neste artigo em seu site, está repleto de habituais banalidades "revisionistas".

Tirem suas próprias conclusões.

Atualização: ver também este artigo, basicamente, do mesmo negacionista idiota, e o comentário de Shamir, repleto do mesmo. Mas especialmente recheado com esta pequena dose de demagogia:
Você então afirma: "Zundel é um odiador de judeus". Ora, ninguém tem que amar os judeus.
Fonte: Holocaust Controversies
Texto: Sergey Romanov
http://holocaustcontroversies.blogspot.com.br/2006/05/shamir-not-very-sharp.html
Tradução: Roberto Lucena

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

"Revisionismo do Holocausto" e falsificações

“Revisionistas” adoram descartar documentos que eles não gostam como falsificações, sob frágeis mentiras. No entanto, eles caem em suas próprias falsificações? A resposta é um enfático: “SIM!”

Uma das mais famosas falsificações relacionadas ao “revisionismo” é o chamado “Documento Mueller” também conhecido como “Documento Lachout”. Para maiores detalhes sobre esta falsificação ler “O Documento Lachout. A anatomia de uma falsificação”. Emil Lachout foi testemunha de defesa de Ernst Zundel no julgamento de 1988.

A segunda falsificação é chamada de Tagesbefehl-47, que diz respeito ao número de vítima do Bombardeio de Dresden. Embora não seja diretamente relacionado ao Holocausto, o mais “famoso dos revisionistas”, David Irving, confiou nele. E depois deles, muitos negadores invocaram o falso número de mortos de Dresden, contidos neste “documento”. Na verdade, os negadores vergonhosamente “floreiam” ainda mais o número de mortos:

Zundelsite:
Mais uma vez o número de mortes de alemães é jogado para baixo – em contraste com a eterna vítima judaica. O verdadeiro número de mortes de Dresden é superior a 350.000, possivelmente superior a 500.000.Isto em apenas uma cidade alemã.

Mais de 260.000 corpos e resíduos de corpos foram contados. Mas aqueles que pereceram no centro da cidade não podem ser rastreados. Aproximadamente 500.000 crianças, mulheres, idosos, soldados feridos e animais de zoológico foram
assassinados em uma noite.

O número real estabelecido atualmente é de 25.000.

Naturalmente, o grande momento após eles terem jorrado estas mentiras, negadores começaram a criticar o exagerado número de mortos nos campos de extermínio, o que implica em sua baixa revisão que “temos mentido”, e que nenhum número de mortes nazistas pode ser confiável. Claro que pela mesma lógica os bombardeios em Dresden nunca aconteceram.

É notável que, tal qual os diários falsos de Hitler, Irving foi o primeiro a duvidar da autenticidade do TB47, e em seguida o aceitou.

A terceira falsificação está em um relatório do “revisionista” Myroslaw Dragan relativo à carteira de identidade de Demjanyuk (ou seja, o carimbo na carteira, falsificado por Dragan). Enquanto a glória do “revisionista” Prytulak para expor esta falsificação (embora ele rotule que a carteira de identidade de Demjanyuk seja falsa também, mas isso veremos mais tarde), convém notar que Dragan é um personagem bem conhecido no cenário “revisionista”.

A série de falsificações feita por Gregory Douglas aka Peter Stahl. Algumas delas dizem respeito ao Holocausto. Douglas falsificou uma carta de Himmler para Osvald Pohl “provando” que Hitler não tinha conhecimento da “Solução Final”. Douglas falsificou alguns documentos sobre Odilo Globocnik. Douglas é um “revisionista”. Ele é aceito pelo importante “revisionista” Germar Rudolf e também por Willis Carto (pelo menos até pouco tempo era).

Ironicamente, Rudolf também invocou Dragan em pelo menos um artigo, e também o agradeceu em seu “relatório”. Quando a falsa “carta de Ischinger” de Douglas, foi declarada como falsificação, Rudolf defendeu Douglas assim:

Vendo rigorosamente, [esse documento] não é sequer uma falsificação. É apenas um ensaio, como fez Orson Wells em 1938 com “A guerra dos mundos”...Penso que isso é realmente engraçado. Que piada! Quem nunca fez isso deve se tornar o rei dos bobos-da-corte.

Esta é a atitude do “Dr.” Rudolf para com os falsificadores. Notavelmente, o falso relatório ainda é apresentado como autêntico por Douglas no “site TBRNews.org”.

No mesmo site podemos ver este artigo do “Dr.” Germar Rudolf, aparentemente baseado na falsificação de Douglas. De fato, existem muitos artigos no site com Rudolf assinando com Douglas, incluindo este sobre o Talmud.

E o último “documento” fraudulento que eu gostaria de discutir, se baseou principalmente em alguns “revisionistas” que se curvaram ao antissemitismo, é “O lobo do Kremlim” [The Wolf of the Kremlim], a “biografia” fabricada de Lazar Kaganovich. Quem a utilizou? Pierce, Oliver, Rimland (presumivelmente Zündel), Hoffman, Irving, Heddesheimer e, sem dúvida, muitos outros (incluindo não-negadores, mas certamente um simpatizante, Kevin MacDonald).

É também muito irônico que no primeiro número do Jornal da Revisão Histórica o falso “relatório Tartakow” foi publicado.

Então, da próxima vez que um “revisionista” disser “holofalso”, lembre-o desta lista.
Autor: Sergey Romanov
Tradução e adaptação: Leo Gott

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 22

Traduzido por Leo Gott

22. Como beneficia ao Estado de Israel?

O IHR diz:

Justifica os bilhões de dólares que o Estado de Israel tem recebido no conceito de "indenizações" da RFA. (Alemanha Oriental se recusou a pagar). É utilizado pelo lobby sionista/israelita para controlar a política externa americana para Israel e para forçar os contribuintes americanos a pagar todo o dinheiro que Israel queira. E a quantidade anual cresce ano após ano.

A versão da Editora Samisdat (Ernst Zündel):

Justifica os mais de 65 bilhões de dólares que o Estado de Israel tem recebido no conceito de "indenizações" da Alemanha. É utilizado pelo lobby sionista/israelita para controlar a política externa americana para Israel e para forçar os contribuintes americanos a pagar todo o dinheiro que Israel queira. E a quantidade anual cresce ano após ano.

Nizkor responde:

Não pagaram indenizações às pessoas assassinadas pelos nazistas. Foram pagas aos sobreviventes por danos morais e pelas posses perdidas. Obviamente, se as indenizações eram a motivação principal, o interesse dos sobreviventes deveria ter sido minimizar, e não maximizar a lista de mortos.

Sem querer entrar em argumentações sobre política atual, simplesmente assinalemos que existem razões óbvias do interesse nacional dos Estados Unidos apoiar Israel.

Se o IHR nega isto, e pensa que só uma tragédia como o Holocausto pode explicar a quantidade de ajuda que Israel recebe, talvez poderiam explicar porque o Egito recebe mais ajuda financeira do que Israel. (ver pergunta 21).

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 21

Traduzido por Leo Gott

21. Como os judeus se beneficiam hoje com a história do “Holocausto”?

O IHR diz:

Evita que os critiquem como um grupo. Proporciona um "vínculo comum" com o qual seus líderes podem controlá-los. É fundamental em campanhas de captação de dinheiro e para justificar ajudas a Israel, que ultrapassam os dez bilhões de dólares ao ano enviado pelos Estados Unidos.

A versão da Editora Samisdat (Ernst Zündel):

A história "com H maiúsculo" está desenhada para envergonhar os gentios: "Pobres judeus! Como sofrem!"

Nizkor responde:

Este argumento beira a loucura. Os Estados Unidos foi uma das principais forças na denúncia do Holocausto. Os Estados Unidos inventaram o Holocausto para poder mais adiante dar dinheiro a Israel?

E o que há da União Soviética?

Os negadores do Holocausto afirmam que a maioria das provas do Holocausto supostamente falsas foram falsificadas lá. Um de seus livros favoritos é The Holocaust: Made in Russia, de Carlos W. Porter. E resulta que a União Soviética era um dos inimigos tradicionais de Israel, e apoiou e armou seus inimigos.

E quem pode argumentar que a memoria do Holocausto é a razão por que os Estados Unidos dão dinheiro a Israel?

Existia, e existem importantes razões estratégicas para eles apoiarem Israel, e inclusive eles dão um apoio maior ao Egito.

Finalmente, de onde sai a cifra de 10 bilhões de dólares ao ano? É um grande exagero, como podemos ver nesta tabela:

Em milhões US$
Ano Ajuda a Israel Ajuda ao Egito
1988 1.831 3.480
1989 1.902 2.085
1990 4.377 4.977
1991 2.028 2.478
1992 4.746 2.539
1993 2.886 2.734

Total 17.770 18.293

Fonte: Almanaque e Anuário de Seleções Readers' Digest (Egito foi o maior receptor de ajuda durante o período indicado, sendo Israel o segundo).

Total de fundos concedidos a Israel, de 1945 a 1984, em bilhões de US$

Ajuda $13.751
Empréstimos $11.756
Empréstimos por pagar $9.360

A cifra de US$ 10 bilhões, sem nenhuma base, foi eliminada da edição revisada de "66 P&R". O insultante comentário sobre como os judeus são controlados por seus líderes também foi eliminado.

O ainda mais insultante comentário sarcástico sobre "como sofrem" os judeus, é o parecer da obra de Ernst Zündel.

66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto - Pergunta 19

Traduzido por Leo Gott

19. Se Auschwitz não era um campo de extermínio, por que o comandante do campo, Rudolf Höss, confessou que era?

O IHR diz (edição original):

Porque foi torturado por interrogadores judeus com uniforme britânico, tal e como posteriormente admitiu um deles.

Na edição revisada:

Foi torturado pela Polícia Militar britânica, tal e como admitiu posteriormente um de seus interrogadores.

Na versão da Editora Samisdat (Ernst Zündel):

Empregaram métodos tradicionais para dizer o que seus captores queriam ouvir.

Nizkor responde:

Um momento! A história fica mais vaga a cada revisão?.

O que admitiu exatamente o suposto torturador?

A primeira afirmação do IHR dizia que os interrogadores eram agentes judaicos com uniformes britânicos falsos. Se um destes interrogadores supostamente admitiu, por que o IHR muda a história e converte estes agentes judaicos em verdadeiros policiais militares britânicos?

A verdadeira resposta é que esta afirmação não aparece em nenhuma outra obra da literatura negadora do Holocausto. Só aparece aqui nas "66 Perguntas & Respostas". Não existem provas que os apoiem.

Em outras palavras, alguém inventou. Mais tarde, alguém decidiu que era melhor fazer desaparecer esta história cuidadosamente. Quantas das outras 65 perguntas foram elaboradas da mesma maneira? Não podemos saber, porque não proporcionam provas que os respaldem.

E quanto a confissão de Höss:

Devemos considerar todas as informações em seu contexto. Existem numerosos testemunhos que confirmam os fatos essenciais da confissão de Höss. Existem documentos que falam claramente de gaseamentos e fuzilamentos em massa. A lista segue e segue; para ver uns poucos exemplos, ver a resposta à pergunta 1.

As teses negadoras defendem em sua grande maioria a suposta coação a Höss para que contasse uma história falsa. Mas só têm duas “provas”:

Um escabroso e sensacionalista libro de um tal Rupert Butler entitulado Legions of Death ("Legiones de Muerte"). Butler disse que viu que golpearam Höss quando lhe encontraram. Por exemplo não diz em nenhum momento que os interrogadores foram agentes judeus com uniformes britânicos.

E o mais importante de tudo, a versão de Butler sobre o que ocorreu contradiz a hipótese negadora segundo a qual Höss disse o que queriam que ele dissesse. O livro de Butler não menciona em lugar nenhum, simplesmente diz que golpearam Höss.

Um "testemunho de ouvido" foi supostamente incluído em um documento secreto que o "revisionista" Robert Faurisson “não está pronto para trazer-nos a luz”.

(E no caso de “sair a luz”, seria a primeira vez que os negadores aceitam um "testemunho de ouvido" como válido...)

(Ver nota 2 do ensaio de Mark Weber intitulado "Let's Hear Both Sides" ("Escutemos ambas as partes"), no site de Greg Raven, e "Different Views on the Holocaust" ("Diferentes visões do Holocausto"), no site de Ernst Zündel.)

Com este par de “verdades” escusas, os negadores depreciem e ignoram a confissão de Höss, seu testemunho, suas memórias, e tudo o que disse e escreveu sobre os gaseamentos e o programa de extermínio. Aqui temos alguns excertos de seu testemunho e suas memórias.

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