Em 2001, Faurisson publicou este artigo sobre a piscina de Auschwitz I. Ele afirmou que "a piscina era uma piscina. Que foi criada para os detentos". Entretanto, a testemunha solitária que Faurisson citou no artigo original afirmou que "deve-se notar que só os mais aptos e bem alimentados, a exceção daqueles dos trabalhos mais severos, poderiam entrar nesses jogos...".
Esta é uma uma distorção direta feita por Faurisson, contestada por seu próprio testemunho. A piscina só foi feita pruma pequena minoria de detidos: os trabalhadores administradores de Auschwitz I. Não sabemos de qualquer extrato de que estes eram judeus. Os trabalhadores de Buna (Auschwitz III) e aqueles selecionados para Birkenau nunca chegaram perto disso; nem aqueles com rações de fome, nem aqueles que faziam trabalho pesado. No entanto, como certamente era a intenção de Faurisson, os negacionistas "engolem" esta "prova" como se fosse relacionado a todo complexo de Auschwitz. Ambos, astro3 [Kollerstrom] e 'Hannover' [Hargis] alegam precisamente isto aqui. Os leitores podem decidir por si mesmos se essa leitura 'equivocada' do fato foi feita por desonestidade ou se por pura estupidez. Com Hargis e Kollerstrom, ambas opções são plausíveis
Além disso, em um adendo no mesmo link, Faurisson citou um relato de uma testemunha tardia, escrito em 1997, afirmando que "um diretor de cinejornal tinha a filmagem de alguns deportados nadando lá." Um estudioso honesto pode concluir que isto indica o propósito reral de propaganda da piscina, mas Faurisson é um estudioso desonesto e prefere chamar a testemunha de mentiroso, exceto na pequena parte em que o seu testemunho apóia a afirmação de Faurisson.
Fonte: Holocaust Controversies
Texto: Jonathan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com.br/2008/05/faurisson-and-swimming-pool-at.html
Tradução: Roberto Lucena
Mostrando postagens com marcador Hannover-Hargis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Hannover-Hargis. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 5 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Antissemitismo no CODOH (a 'central' do "revisionismo")
Encontrar antissemitas no CODOH é como pescar peixe num barril, mas vale a pena reunir os casos em que Jonnie Hargis permite ficar no fórum. Eu os reproduzi sem comentar porque seu ódio e veneno são óbvios a qualquer leitor não insano.
Em 6 de maio de 2005, 'steve' (que tem 149 postagens no CODOH) escreveu:
O moderador Jonnie Hargis afirmou que as vítimas alvejadas pelos Einsatzgruppen não eram inocentes:
Fonte: Holocaust Controversies
http://holocaustcontroversies.blogspot.com.br/2011/11/antisemitism-at-codoh.html
Texto: Jonathan Harrison
Tradução: Roberto Lucena
Em 6 de maio de 2005, 'steve' (que tem 149 postagens no CODOH) escreveu:
Você parece muito irritado com o fato de que alguns de nós têm claramente um problema com os judeus. Bem, e se estivéssimos certos sobre a grande farsa? Isso significaria que todos os judeus "testemunhas oculares" são um bando de mentirosos imbecis. Imagine isso. Todas essas histórias incríveis. Não são os irlandeses dizendo todas essas mentiras. Eles são/eram judeus! Imagine o Holocausto como uma grande mentira.No mesmo ano, Turpitz postou a visão de Bobby Fischer de que "Os Estados Unidos é uma farsa controlada por sujos, judeus bastardos circuncidados de nariz adunco"; Turpitz comentou, "e quem sou eu para não concordar com ele?"
[...]
Se realmente for o caso do Holocausto ser uma mentira, certamente você pode entender porque alguns de nós estarem muitos chateados com os judeus. Afinal, não é razoável? Se o H (Holocausto) for uma mentira não ter um problema com os judeus? Isso não seria uma reação natural? Claro, não estou dizendo que se deve odiar TODOS os judeus (eu gosto de Bobby Fischer, por exemplo), mas estou dizendo que se o H (Holocausto) for de fato uma grande mentira, o sentimento anti-judaico é perfeitamente compreensível.
O moderador Jonnie Hargis afirmou que as vítimas alvejadas pelos Einsatzgruppen não eram inocentes:
- Os judeus eram bastante ativos na atividade ilegal de grupos terroristas partisans (combatentes não-uniformed), eles sofreram casualidades através das ações anti-terroristas dos Einsatzgruppen, eles certamente não eram 'inocentes'.Na mesma discussão, ele defendeu o assassinato de crianças judias:
Na realidade, mulheres e crianças estavam envolvidos em terrorismo partisan, então eu sugiro que você leia a lei internacional do período.Hargis tem um problema com Chomsky:
Eu tendo a concordar com a afirmação de que Chomsky é uma fraude dos direitos humanos. E nem precisa mencionar seu judeu-centrismo nas ideias marxistas que historicamente se comprovaram ser impraticáveis.O que exatamente significa o 'exceto judeu-centrismo marxista' na mente de um nazi?
Fonte: Holocaust Controversies
http://holocaustcontroversies.blogspot.com.br/2011/11/antisemitism-at-codoh.html
Texto: Jonathan Harrison
Tradução: Roberto Lucena
Marcadores:
antissemitismo,
apologia do nazismo,
CODOH,
Extermínio,
Extrema-Direita,
Fascismo,
Genocídio,
Hannover-Hargis,
Judeus,
Negação do Holocausto,
negacionismo,
neofascismo,
Racismo,
revisionismo
domingo, 18 de janeiro de 2009
A implosão do CODOH
Janeiro parece ser o mês das Facas Longas na Cesspit[1]. O ponto é que rapidamente aproxima-se a situação onde os únicos residentes que restaram no asilo serão o psicopata Greg Gerdes, aquele cujos hobbies não são recomendados para jovens, e o residente moderador, Jonnie 'Hannover' Hargis. O que tem acontecido para aumentar a pressão no Fuehrerbunker?
A resposta curta é que Mark Weber admitiu a derrota acerca do IHR[2] e isto levou a que o senil Nazi Fritz Berg pedisse uma petição para que Weber fosse expulso de sua confortável posição. Hargis se opôs a petição pela razão óbvia de que ele não quer expôr sua própria posição para a possibilidade de crítica. Se negadores podem abrir fogo contra seus próprios gurus, alguém deveria escrever para Bradley Smith e assinalar que o assistente de biblioteca que modera o site dirigiu um firme declínio do tráfego do site e deveria portanto ser trocado por alguém com um QI de triplo-dígito que seja menos propenso a só apertar a tecla apagar.
Desde que Weber postou seu artigo, Berg e outros regulares na Cesspit postaram pelo menos seis discussões atacando Weber. A maioria disto está salvo nesta 'Memory Hole'("Buraco de Memória, linguagem de informática) da discussão. Até esta data, Hargis apagou duas discussões, trancou duas outras e mutilou uma de outras com apagamentos malucos. Enquanto isso a primeira página ainda tem uma discussão de Hargis chamada "O que homens sensatos dizem sobre debates e opiniões livres" - postado sem ironia.
Nesta taxa de regressão, Hargis está em perigo de tornar o CODOH[3] num dueto entre ele mesmo e Gerdes, um homem tão desonesto que finge que a "prova conclusiva" em historigrafia deva ir além da dúvida desarrazoada e não apenas da dúvida razoável. Como Fischer nos lembrou:
Fonte: Holocaust Controversies
Texto(inglês): Jonatan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2009/01/codoh-implodes.html
Tradução(português): Roberto Lucena
Mini-dicionário sobre termos usados com "revisionistas"(negadores do Holocausto), familiarize-se com eles:
1- Cesspit: Cesspit é como a equipe do blog Holocaust Controversies, muito adequadamente, apelidou o fórum dos negadores do Holocausto, CODOH. Ou seja, quando for mencionado o termo Cesspit nos textos do blog, este provavelmente se referirá ao fórum de negação do Holocausto CODOH
2- IHR: sigla do 'Institute for Historic Review', um Instituto revimané("revisionista")localizado nos Estados Unidos, principal grupo que vende, fabrica e distribui material de negação do Holocausto, em formato de textos na internet ou impresso.
3- CODOH: ver Cesspit. Fórum que alega propriciar um debate aberto sobre o Holocausto entre anti-"revisionistas" e negadores do Holocausto, mas que na prática funciona como local de discussão e propagação de textos e discussões de negadores do Holocausto, cujo intento é diminuir ou mesmo apagar via distorção de fontes ou mentiras, os crimes nazistas.
Aproveitando a deixa do post, fica feita uma advertência para quem ainda não está familiarizado ou não sabe da proliferação de sites neonazistas na internet, pois muita gente se 'contenta' com o primeiro resultado que aparece nas buscas por uma palavra-chave como nazismo, Holocausto, etc.
O assunto Holocausto na rede é campo minado, pelo menos praqueles que realmente queiram entender e aprender História, para encontrar sites bons precisa garimpar no meio de muito lixo "revisionista"(neonazista). Pros que só querem arrumar "argumentos"(idiotices)para bancar o "rebelde sem causa" ou "bancar o esperto" com alguma polêmica idiota e por vezes racista, qualquer porcaria basta.
Lembre-se do dito da 'Grande Lesma da Montanha'(ela foi inspirada nas atitudes "revisionistas", mas tanto o dito como o personagem foram criados agora mesmo): "por mais que um idiota queira ou se esforce para não parecer um idiota, ele continuará sendo um idiota".
Voltando ao que discutíamos, no caso o campo minado sobre o Holocausto e a internet, de um lado há sites que usam referências acadêmicas de especialistas e historiadores que estudam o Holocausto, e do outro lado há uma proliferação de sites racistas(antissemitas), de apologia ao nazismo e supremacia racial que tem ligação aberta com a negação do Holocausto.
É preciso saber que há sim uma espécie de "divisão" dos sites sobre este tema, é necessário que isto fique claro pois há um despreparo e falta de informação(e má vontade em ler) galopante no Brasil sobre este assunto, mas é preciso deixar claro que, apesar de haver um campo minado, é fácil detectar um site "revisionista" e um site não "revisionista" e em hipótese alguma um lado é comparável ao outro em qualquer patamar de qualidade ou estudo e principalmente honestidade. Quando se vai verificar uma fonte, é preciso saber que há fontes disponíveis na internet que são confiáveis(com referências em textos acadêmicos) e há "fontes" não confiáveis(provenientes de textos de grupos extremistas e racistas).
Pode parecer banal este tipo de aviso, pra muitos é, mas muita gente "confia" demais no primeiro site "lindinho", "rebuscado" e "pomposo" ou "eloquente" que aparece com o resultado desejado quando se procura em algum site de buscas, na tela de seu computador.
A resposta curta é que Mark Weber admitiu a derrota acerca do IHR[2] e isto levou a que o senil Nazi Fritz Berg pedisse uma petição para que Weber fosse expulso de sua confortável posição. Hargis se opôs a petição pela razão óbvia de que ele não quer expôr sua própria posição para a possibilidade de crítica. Se negadores podem abrir fogo contra seus próprios gurus, alguém deveria escrever para Bradley Smith e assinalar que o assistente de biblioteca que modera o site dirigiu um firme declínio do tráfego do site e deveria portanto ser trocado por alguém com um QI de triplo-dígito que seja menos propenso a só apertar a tecla apagar.
Desde que Weber postou seu artigo, Berg e outros regulares na Cesspit postaram pelo menos seis discussões atacando Weber. A maioria disto está salvo nesta 'Memory Hole'("Buraco de Memória, linguagem de informática) da discussão. Até esta data, Hargis apagou duas discussões, trancou duas outras e mutilou uma de outras com apagamentos malucos. Enquanto isso a primeira página ainda tem uma discussão de Hargis chamada "O que homens sensatos dizem sobre debates e opiniões livres" - postado sem ironia.
Nesta taxa de regressão, Hargis está em perigo de tornar o CODOH[3] num dueto entre ele mesmo e Gerdes, um homem tão desonesto que finge que a "prova conclusiva" em historigrafia deva ir além da dúvida desarrazoada e não apenas da dúvida razoável. Como Fischer nos lembrou:
Se historiadores, como advogados, devem respeitar a doutrina da dúvida razoável, eles devem igualmente serem capazes de reconhecer uma dúvida desarrazoada quando veem uma.O CODOH, que transformou uma dúvida desarrazoada num dogma religioso, está entrando em colapso através e dentro de suas próprias falácias e eventualmente desaparecerá. Até mesmo Bradley começou a se dar conta de que é questão de tempo para encerrar esta farsa e despejar Jonnie de seu bunker.
Fonte: Holocaust Controversies
Texto(inglês): Jonatan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2009/01/codoh-implodes.html
Tradução(português): Roberto Lucena
Mini-dicionário sobre termos usados com "revisionistas"(negadores do Holocausto), familiarize-se com eles:
1- Cesspit: Cesspit é como a equipe do blog Holocaust Controversies, muito adequadamente, apelidou o fórum dos negadores do Holocausto, CODOH. Ou seja, quando for mencionado o termo Cesspit nos textos do blog, este provavelmente se referirá ao fórum de negação do Holocausto CODOH
2- IHR: sigla do 'Institute for Historic Review', um Instituto revimané("revisionista")localizado nos Estados Unidos, principal grupo que vende, fabrica e distribui material de negação do Holocausto, em formato de textos na internet ou impresso.
3- CODOH: ver Cesspit. Fórum que alega propriciar um debate aberto sobre o Holocausto entre anti-"revisionistas" e negadores do Holocausto, mas que na prática funciona como local de discussão e propagação de textos e discussões de negadores do Holocausto, cujo intento é diminuir ou mesmo apagar via distorção de fontes ou mentiras, os crimes nazistas.
Aproveitando a deixa do post, fica feita uma advertência para quem ainda não está familiarizado ou não sabe da proliferação de sites neonazistas na internet, pois muita gente se 'contenta' com o primeiro resultado que aparece nas buscas por uma palavra-chave como nazismo, Holocausto, etc.
O assunto Holocausto na rede é campo minado, pelo menos praqueles que realmente queiram entender e aprender História, para encontrar sites bons precisa garimpar no meio de muito lixo "revisionista"(neonazista). Pros que só querem arrumar "argumentos"(idiotices)para bancar o "rebelde sem causa" ou "bancar o esperto" com alguma polêmica idiota e por vezes racista, qualquer porcaria basta.
Lembre-se do dito da 'Grande Lesma da Montanha'(ela foi inspirada nas atitudes "revisionistas", mas tanto o dito como o personagem foram criados agora mesmo): "por mais que um idiota queira ou se esforce para não parecer um idiota, ele continuará sendo um idiota".
Voltando ao que discutíamos, no caso o campo minado sobre o Holocausto e a internet, de um lado há sites que usam referências acadêmicas de especialistas e historiadores que estudam o Holocausto, e do outro lado há uma proliferação de sites racistas(antissemitas), de apologia ao nazismo e supremacia racial que tem ligação aberta com a negação do Holocausto.
É preciso saber que há sim uma espécie de "divisão" dos sites sobre este tema, é necessário que isto fique claro pois há um despreparo e falta de informação(e má vontade em ler) galopante no Brasil sobre este assunto, mas é preciso deixar claro que, apesar de haver um campo minado, é fácil detectar um site "revisionista" e um site não "revisionista" e em hipótese alguma um lado é comparável ao outro em qualquer patamar de qualidade ou estudo e principalmente honestidade. Quando se vai verificar uma fonte, é preciso saber que há fontes disponíveis na internet que são confiáveis(com referências em textos acadêmicos) e há "fontes" não confiáveis(provenientes de textos de grupos extremistas e racistas).
Pode parecer banal este tipo de aviso, pra muitos é, mas muita gente "confia" demais no primeiro site "lindinho", "rebuscado" e "pomposo" ou "eloquente" que aparece com o resultado desejado quando se procura em algum site de buscas, na tela de seu computador.
Marcadores:
"Revisionismo",
Bradley Smith,
Cesspit,
CODOH,
Greg Gerdes,
Hannover-Hargis,
Holocausto,
IHR,
Mark Weber,
metodologia da negação,
negador do Holocausto
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Como se tornar um negador de valas em massa em 10 simples passos
Como se tornar um negador de valas em massa em 10 simples passos
Não há necessidade de visitar um arquivo ou até mesmo ir para escola! Você pode praticar esses passos na privacidade de sua própria casa ou Führerbunker.
1. Sempre diga que o local das valas é pequeno demais ou grande demais, apesar de ignorar a óbvia contradição entre estas duas posições.
2. Chame seu oponente de "porco judeu", "mentiroso judeu" ou "supremacista judeu", apesar de insistir em dizer que não há qualquer coisa de anti-semitismo nisto.
3. Ignore o fato de que as leis da religião judaica têm proibições contra as alterações em restos humanos. Exija autópsias completas que contrariaria essas leis.
4. Finja que escavações parciais ou perfurações tenhan sido completas no local das investigações e julgue contra os resultados daquele ponto de referência.
5. Quando referir-se às traduções dos relatórios poloneses ou soviéticos do pós-guerra das escavações das valas em massa, francamente os rejeite dizendo que aqueles 'comunistas' eram mentirosos e que não podem ser confiáveis. Quando forem mostradas evidências independentes em relação às daqueles 'comunistas' e que corroboram seus achados, ignore o argumento ou argua como per item 7.
6. Finja que apenas aquelas partes de uma escavação que estejam publicadas online tenham diso na verdade conduzidas. Se não está online, não existe! Esqueça que isto rejeitaria quase todos os estudos históricos dos assassínios em massa ou casos criminosos já conduzidos.
7. Insista que os documentos alemães do período de guerra e os perpetradores testemunhas oculares não constituem evidência real, sem explicar o porquê.
8. Insista que se toda vítima não pode ser identificada pelo nome, ou se a vítima estimou alguma mudança ao longo do tempo, isto prova que os assassinatos não ocorreram. Ignore esta regra quando discutir o bombardeio incendiário de Dresden ou crimes contra alemães étnicos do leste da Europa.
9. Mantenha o pedido de mostrar 'apenas uma' amostra de um fragmento de osso, dentes ou outros tipo de restos humanos. Quando perguntado sobre a relevância de sua exigência, ignore a pergunta e repita o pedido. Quando fotografias exibidas de restos humanos encontrados no local do assassínio em massa nazista, brade que isto não prova que isto na verdade são a) restos humanos e b) restos humanos judeus. Alternativamente, argua que tais restos não poderiam ser trazidos de lá do local do cemitério.
10. Aplique a falácia "falsus in uno, falsus in omnibus"(falso em um ponto, falso em todos) para qualquer fonte (e.g. os relatos das testemunhas oculares dados ao Padre Desbois), sem referência a quaisquer ordem jurídica estabelecida ou regras historiográficas que justicariam tal enfoque negacionista para a evidência.
Fonte: Holocaust Controversies
Texto(inglês): Jonathan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2008/12/how-to-become-mass-graves-denier-in-10.html
Tradução(português): Roberto Lucena
Ver também: Técnicas dos negadores do Holocausto
Não há necessidade de visitar um arquivo ou até mesmo ir para escola! Você pode praticar esses passos na privacidade de sua própria casa ou Führerbunker.
1. Sempre diga que o local das valas é pequeno demais ou grande demais, apesar de ignorar a óbvia contradição entre estas duas posições.
2. Chame seu oponente de "porco judeu", "mentiroso judeu" ou "supremacista judeu", apesar de insistir em dizer que não há qualquer coisa de anti-semitismo nisto.
3. Ignore o fato de que as leis da religião judaica têm proibições contra as alterações em restos humanos. Exija autópsias completas que contrariaria essas leis.
4. Finja que escavações parciais ou perfurações tenhan sido completas no local das investigações e julgue contra os resultados daquele ponto de referência.
5. Quando referir-se às traduções dos relatórios poloneses ou soviéticos do pós-guerra das escavações das valas em massa, francamente os rejeite dizendo que aqueles 'comunistas' eram mentirosos e que não podem ser confiáveis. Quando forem mostradas evidências independentes em relação às daqueles 'comunistas' e que corroboram seus achados, ignore o argumento ou argua como per item 7.
6. Finja que apenas aquelas partes de uma escavação que estejam publicadas online tenham diso na verdade conduzidas. Se não está online, não existe! Esqueça que isto rejeitaria quase todos os estudos históricos dos assassínios em massa ou casos criminosos já conduzidos.
7. Insista que os documentos alemães do período de guerra e os perpetradores testemunhas oculares não constituem evidência real, sem explicar o porquê.
8. Insista que se toda vítima não pode ser identificada pelo nome, ou se a vítima estimou alguma mudança ao longo do tempo, isto prova que os assassinatos não ocorreram. Ignore esta regra quando discutir o bombardeio incendiário de Dresden ou crimes contra alemães étnicos do leste da Europa.
9. Mantenha o pedido de mostrar 'apenas uma' amostra de um fragmento de osso, dentes ou outros tipo de restos humanos. Quando perguntado sobre a relevância de sua exigência, ignore a pergunta e repita o pedido. Quando fotografias exibidas de restos humanos encontrados no local do assassínio em massa nazista, brade que isto não prova que isto na verdade são a) restos humanos e b) restos humanos judeus. Alternativamente, argua que tais restos não poderiam ser trazidos de lá do local do cemitério.
10. Aplique a falácia "falsus in uno, falsus in omnibus"(falso em um ponto, falso em todos) para qualquer fonte (e.g. os relatos das testemunhas oculares dados ao Padre Desbois), sem referência a quaisquer ordem jurídica estabelecida ou regras historiográficas que justicariam tal enfoque negacionista para a evidência.
Fonte: Holocaust Controversies
Texto(inglês): Jonathan Harrison
http://holocaustcontroversies.blogspot.com/2008/12/how-to-become-mass-graves-denier-in-10.html
Tradução(português): Roberto Lucena
Ver também: Técnicas dos negadores do Holocausto
Marcadores:
"Revisionismo",
Cesspit,
CODOH,
Extrema-Direita,
Fascismo,
Greg Gerdes,
Hannover-Hargis,
Holocausto,
metodologia da negação,
Nazismo,
negacionismo,
Neonazismo
Assinar:
Postagens (Atom)