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"Ich darf hier in diesem Zusammenhang und in diesem allerengsten Kreise auf eine Frage hinweisen, die Sie, meine Parteigenossen, alle als selbstverständlich hingenommen haben, die aber für mich die schwerste Frage meines Lebens geworden ist, die Judenfrage. Sie alle nehmen es als selbstverständlich und erfreulich hin, daß in Ihrem Gau keine Juden mehr sind. Alle deutschen Menschen – abgesehen von einzelnen Ausnahmen – sind sich auch darüber klar, daß wir den Bombenkrieg, die Belastungen des vierten und des vielleicht kommenden fünften und sechsten Kriegsjahres nicht ausgehalten hätten und nicht aushalten würden, wenn wir diese zersetzende Pest noch in unserem Volkskörper hätten. Der Satz ‚Die Juden müssen ausgerottet werden’ mit seinen wenigen Worten, meine Herren, ist leicht ausgesprochen. Für den, der durchführen muß, was er fordert, ist es das Allerhärteste und Schwerste, was es gibt. Sehen Sie, natürlich sind es Juden, es ist ganz klar, es sind nur Juden, bedenken Sie aber selbst, wie viele – auch Parteigenossen – ihr berühmtes Gesuch an mich oder irgendeine Stelle gerichtet haben, in dem es hieß, daß alle Juden selbstverständlich Schweine seien, daß bloß der Soundso ein anständiger Jude sei, dem man nichts tun dürfe. Ich wage zu behaupten, daß es nach der Anzahl der Gesuche und der Anzahl der Meinungen in Deutschland mehr anständige Juden gegeben hat als überhaupt nominell vorhanden waren. In Deutschland haben wir nämlich so viele Millionen Menschen, die ihren einen berühmten anständigen Juden haben, daß diese Zahl bereits größer ist als die Zahl der Juden. Ich will das bloß ausführen, weil Sie aus dem Lebensbereich Ihres eigenen Gaues bei achtbaren und anständigen nationalsozialistischen Menschen feststellen können, daß auch von ihnen jeder einen anständigen Juden kennt.
Ich bitte Sie, das, was ich Ihnen in diesem Kreise sage, wirklich nur zu hören und nie darüber zu sprechen. Es trat an uns die Frage heran: Wie ist es mit den Frauen und Kindern? – Ich habe mich entschlossen, auch hier eine ganz klare Lösung zu finden. Ich hielt mich nämlich nicht für berechtigt, die Männer auszurotten – sprich also, umzubringen oder umbringen zu lassen – und die Rächer in Gestalt der Kinder für unsere Söhne und Enkel groß werden zu lassen. Es mußte der schwere Entschluß gefaßt werden, dieses Volk von der Erde verschwinden zu lassen. Für die Organisation, die den Auftrag durchführen mußte, war es der schwerste, den wir bisher hatten. Er ist durchgeführt worden, ohne daß – wie ich glaube sagen zu können – unsere Männer und unsere Führer einen Schaden an Geist und Seele erlitten hätten. Der Weg zwischen den hier bestehenden Möglichkeiten, entweder roh zu werden, herzlos zu werden und menschliches Leben nicht mehr zu achten oder weich zu werden und durchzudrehen bis Nervenzusammenbrüchen – der Weg zwischen dieser Scylla und Charybdis ist entsetzlich schmal."
"Neste contexto e neste círculo restritíssimo permito-me salientar uma questão que todos vós, meus camaradas do partido, têm encarado como um dado adquirido, mas que para mim tem-se tornado a questão mais difícil da minha vida, a questão dos judeus. Todos vos aceitais como natural e bem-vindo o fato de que no vosso distrito já não há judeus. Todos os alemães – salvo algumas exceções – estão conscientes de que não teríamos aguentado os bombardeamentos, o peso do quarto e talvez do vindouro quinto e sexto ano da guerra, se ainda tivéssemos essa peste destrutora no corpo do nosso povo. A frase "os judeus têm que ser exterminados", com as suas poucas palavras, meus senhores, é fácil de pronunciar. Para quem tem que executar o que ela exige é a coisa mais dura e difícil que existe. É claro que são apenas judeus, mas vos lembrai de quantos – incluindo membros do partido – enviaram o seu famoso pedido a mim ou a qualquer entidade, em que afirmavam que desde logo todos os judeus eram uns porcos e que só fulano de tal era um judeu decente a quem não se deveria fazer mal. Ouso afirmar que, segundo o número dos pedidos e o número de opiniões na Alemanha havia mais judeus decentes dos que sequer existiam nominalmente. Isto porque na Alemanha temos tantos milhões de pessoas que tinham o seu famoso judeu decente que este número já é maior do que o número dos judeus. Quero apenas referir isto porque vós próprios no vosso distrito podeis verificar junto de indivíduos nacional-socialistas decentes e respeitáveis, que também entre estes, cada um conhece um judeu decente.
Peço-vos que apenas ouçais mas nunca faleis daquilo que vos digo neste círculo. Surgiu-nos a questão: como é que será com as mulheres e crianças? – Eu decidi encontrar uma solução clara também a este respeito. Isto porque não me considerei autorizado a exterminar os homens – ou seja, matá-los ou mandá-los matar – e deixar as crianças crescerem como vingadores contra os nossos filhos e netos. Teve que ser tomada a difícil decisão de fazer aquele povo desaparecer da face da terra. Para a organização que teve que executar esta tarefa, foi a mais difícil que até agora tivemos. Foi executada, sem que – como acho poder dizer – os nossos homens e os nossos líderes tenham sofrido danos em corpo e alma. O caminho entre as possibilidades aqui existentes, a de se tornar desalmado e perder o respeito pela vida humana, e a de virar fraco e perder o controle até ao colapso nervoso – o caminho entre estas Cila e Caribde é horrivelmente estreito."
País Polônia URSS Hungria Romênia Reich Alemão Tchecoslováquia Holanda França Áustria Iugoslávia Grécia Bélgica Itália Luxemburgo Noruega Dinamarca Total | Reitlinger 2.350.000-2.600.000 700.000-750.000 180.000-200.000 200.000-220.000 160.000-180.000 233.000-243.000 104.000 60.000-65.000 60.000 58.000 60.000 57.200 60.000 25.000-28.000 8.500-9.500 3.000 +1.000* +100 4.578.800 | Hilberg 3.000.000 900.000 -180.000 270.000 -120.000 260.000 -100.000 75.000 -50.000 60.000 60.000 24.000 1.000 +1.000 762 60 5.109.822 | Gutman e Rozett 2.900.000-3.000.000 1.211.000-1.316. 550.000-569.000 271.000-287.000 134.500-141.000 146.150-149.150 100.000 77.320 50.000 56.200-63.300 60.000-67.000 28.900 7.680 1.950 762 60 5.859.622 | W. Benz 2.700.000 2.100.000 550.000 211.214 160.000 143.000 102.000 76.134 65.459 60.000-65.000 59.185 28.518 6.513 1.200 758 116 6.269.097 |
“O que as nações [continuou Himmler] puderem oferecer em matéria de sangue bom, de nosso tipo, nós acolheremos, seqüestrando, se necessário, suas crianças e educando-as aqui, conosco. Se as nações vivem em prosperidade ou morrem de fome, como gado, apenas me interessa na medida em que delas necessitamos como escravas de nossa <>, fora disso, nenhum outro interesse tenho por elas. Se dez mil mulheres russas caem exaustas ao cavarem fossos contra tanques, interessa-me apenas que esses fossos sejam terminados para a Alemanha(...)[1]
Os poloneses [acentuou Hitler] nasceram especialmente para o trabalho pesado(...) Não é preciso pensar em melhorias para eles. Cumpre manter, na Polônia, um padrão de vida baixo, não se permitindo que suba(...) Os poloneses são preguiçosos e é necessário usar a força para obrigá-los a trabalhar(...) Devemos utilizar-nos do governo geral (da Polônia) simplesmente como fonte de mão-de-obra não especializada(...) Poder-se-ia conseguir ali, todos os anos, os trabalhadores de que o Reich possa necessitar.
Quanto aos sacerdotes poloneses,
(...)eles pregarão o que mandarmos. Se qualquer sacerdote agir diferentemente, daremos cabo dele. Sua tarefa é manter os poloneses tranqüilos, broncos e fracos de espírito.
Indispensável ter em mente que a pequena nobreza polonesa deve cessar de existir; por mais cruel que isso possa ser, ela deve ser exterminada onde quer que se encontre(...) Deve haves apenas um senhor para os poloneses: o alemão. Dois senhores, lado a lado, não podem e não devem existir. Todos os representantes da classe culta polonesa, portanto, têm de ser exterminados. Isso parece crueldade, mas é a lei da vida.
Somos uma raça superior e devemos governar com dureza, mas com justiça(...) Arrancarei deste país, entretanto, tudo que puder. Não vim para espalhar bem-aventuranças(...) A população deve trabalhar, trabalhar sempre(...) Não viemos para distribuir o maná. Viemos para criar as bases da vitória. Somos uma raça superior que precisa lembrar que o mais humilde operário alemão é, racial e biologicamente, mais valioso que a população daqui.[4]
Os eslavos terão que trabalhar para nós. Se não precisarmos deles, poderão morrer. Tornam-se supérfluos, por conseguinte, os serviços de saúde alemães e a vacinação compulsória. A fertilidade dos eslavos é indesejável; o ensino, perigoso. Basta que contem até cem(...) Toda pessoa instruída é um futuro inimigo. Deixaremos a religião, para eles, como meio de diversão. Quanto à alimentação, não receberão mais do que o absolutamente necessário. Somos os senhores. Primeiro nós.[5]
Encontramos, à nossa chegada na União Soviética, uma população cansada do bolchevismo que aguardava, ansiosamente, novos slogan que oferecessem perspectivas de melhor fututo. Era dever da Alemanha fornecer tais slogans, mas manteve silêncio sobre eles. A população saudou-nos alegremente como libertadores e colocou-se à nossa disposição.
Com o inerente instinto dos povos orientais [continuou Bräutigam], esses homens primitivos logo descobriram que para a Alemanha o slogan “Libertação do Bolchevismo” não passava de um pretexto para escravizar os povos orientais segundo seus próprios métodos(...) O operário e o camponês logo perceberam que a Alemanha não os considerava companheiros com direitos iguais, mas apenas objetivo de suas pretensões políticas e econômicas(...) Com uma presunção sem precedente, pomos de lado todo o conhecimento político e(...) tratamos os povos dos territórios do leste como “brancos de segunda classe”, aos quais a providência apenas atribui a tarefa de servir à Alemanha como escravos(...)
Já não constitui segredo de amigos e adversários que centenas de milhares de prisioneiros de guerra russos têm morrido de fome ou de frio em nossos acampamentos(...) Presenciamos agora a grotesca situação de termos que recrutar milhões de operários nos territórios ocupados no leste, depois que os prisioneiros de guerra morreram de fome como moscas(...) Nos desmandos ilimitados para com o povo eslavo, que ainda prevalecem, empregaram-se métodos de recrutamento que, provavelmente, têm sua origem nos períodos mais negros do tráfico de escravos. Inaugurou-se uma constante caçada ao homem. Sem consideração à saúde ou à idade, embarcaram-se pessoas para a Alemanha(...)(*)
(*) Nem a exterminação de prisioneiros soviéticos em massa nem a exploração do russo no trabalho constituíram segredo para o Kremlin. Já em novembro de 1941, Molotov fez um protesto diplomático formal contra o extermínio dos prisioneiros de guerra russos, e, em abril do ano seguinte, outro mais, contra o programa de trabalho escravo na Alemanha.
Todos os arquivos, particularmente os secretos, deverão ser completamente destruídos. Os arquivos secretos sobre...as instalações e o trabalho desestimulante nos campos de concentração devem ser destruídas a todo custo. Também o extermínio de algumas famílias, etc. Esses arquivos sob nenhuma circunstância devem cair nas mãos do inimigo, pois afinal todos eles são de ordens secretas do Führer.[53]As “instalações” e “trabalho desestimulante” nos “campos de concentrações” que as “famílias” eram sujeitas ao “extermínio” não estão definidos. Tal como “tratamento especial”, haviam palavras códigos qu foram destruídas nas extensas provas incriminatórias.