Repassando, foi enviado um anúncio de palestras que se realizará no Anfiteatro do Dept.º de História/FFLCH/USP nos próximos dia 21 e 22 de Outubro sobre as doenças e os medos sociais e serão abordadas questões como o racismo, a eugenia, o extermínio e o nazismo. A quem interessar, segue abaixo informações de como entrar em contato e o cartaz dos eventos.
Site(1): http://agenda.universia.com.br/usp/2008/10/16/doencas-e-medos-sociais
LEER/USP - Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Disciminação
Local: Anfiteatro do Dept.º de História, Av. Lineu Prestes, 338. Cidade Universitária, São Paulo.
Os interessados devem preecher a ficha de inscrição e enviá-la para o endereço eletrônico.
Telefone: 11 3091-8598
E-mail: leer@usp.br
URL: http://www.obore.com.br/cms-arquivo/fcha%20de%20inscrição%20AS%20DOENÇAS%20E%20OS%20MEDOS%20SOCIAIS.doc
Cartaz: http://www.mrmail.com.br/campanhas/2008/ler.jpg
Descrição: USP Online
O seminário Doenças e os Medos Sociais, organizado pelo Departamento de História da Faculdade de FIlosofia, Letras e Ciências Sociais (FFLCH) da USP, vai discutir temas como "Os medos na formação da sociedade brasileira", "Fontes para a história das doenças" e "O imaginário sobre a doença e o doente".
Entre os palestrantes estão renomados professores da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), da FFLCH, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre outras intituições.
O evento acontece terça (21) e quarta-feira (22), no anfiteatro do Departamento de História da FFLCH (Av. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo). Para se inscrever, os interessados devem preencher a ficha de inscrição e enviar por para email leer@usp.br Este endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo.
Site(2): http://www2.usp.br/index.php/noticias/38-sociedade/15528-seminario-discute-a-relacao-entre-as-doencas-e-os-medos-sociais
sábado, 18 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
A Fazenda Nazista no Brasil e o emprego de trabalho escravo - rastros deixados pelos nazistas no país

![]() | ![]() |
Assistir o vídeo:
http://www.mundorecord.com.br/play/6d9fe0f0-55d6-44d0-af53-90f3b87ffd42
Marcadores:
Ação Integralista Brasileira,
AIB,
Ana Maria Dietrich,
Brasil,
Cabrini,
fazenda nazista,
Integralismo,
interior paulista,
juventude hitlerista,
mundorecord,
nazi-fascismo,
Nazismo,
trabalho escravo
terça-feira, 14 de outubro de 2008
O integralismo brasileiro, o serviço secreto nazista e os militares
Reprodução de trechos escolhidos do livro "Crônica de uma guerra secreta -
Nazismo na América: A conexão argentina", de autoria do embaixador Sérgio Corrêa da Costa, sobre participação de grupos brasileiros em colaboração com o regime nazista.
Sobre a ligação entre líderes do integralismo brasileiro, o serviço secreto nazista e os militares argentinos do GOU (páginas 127/131)
"Pesquisas recentes na Argentina, bem como documentação apreendida pelos aliados, mostram que um certo número de militantes integralistas, inconformados com o Estado Novo, que os marginalizara inteiramente, passaram a conspirar contra o regime de Vargas. O Putsch de 11 de maio de 1938, mal preparado, serviu de pretexto ao governo para livrar-se definitivamente dos camisas-verdes e determinar o exílio do chefe nacional, Plínio Salgado, em Portugal.
Walter Schellenberg, chefe do SD e brigadeiro das SSs, contaria em seus depoimentos ter sido dele a iniciativa de contatar Plínio Salgado em Lisboa. O fato de ser líder de um importante movimento "antidemocrata e anti-semita" na América do Sul o tornava aliado natural do serviço secreto de Himmler (6). Em fins de 1941 houve um primeiro contato entre Erich Schröder, representante da Gestapo em Portugal, e Hermes Lins de Albuquerque, secretário de Plínio. Informado por Schröder de que o político brasileiro "constituia uma boa oportunidade a ser explorada pelo serviço secreto", o
próprio Schellenberg decidiu ir ao seu encontro, em Lisboa. De tempos em tempos , alías, o chefe do SD visitava clandestinamente Portugal, onde tinha bons contatos no governo e na polícia.
A entrevista com o chefe dos camisas-verdes ter-se-ia realizado em fins de março de 1942, presentes também Schröder e Albuquerque. Plínio Salgado teria pedido o reconhecimento, pela Alemanha, da sua condição de "lider político do Brasil", conforme recordaria Schellenberg. "Desejava, ainda, nossa assessoria na formação de um serviço secreto, além de apoio material. O fundamento de sua proposta era a hostilidade ao bolchevismo."
Segundo o depoimento de Schröder, Schellenberg prometeu empenhar-se em fornecer essa colaboração ao movimento integralista após a vitória da Alemanha, e designou o Sturmbannführer Adolf Nassenstein para ser a ligação, cabendo-lhe receber e encaminhar as comunicações do chefe integralista à secção latino-americana do SD, em Berlim.
Johann Siegfried Becker - antes de assumir a chefia suprema da espionagem nazista na Argentina, que exerceu entre 1943 e 1945 - ter-se-ia também reunido com Plínio Salgado e Albuquerque em 1942. Assegurou os recursos financeiros solicitados pelos
brasileiros em troca de uso do seu sistema de correio. Becker recebeu ordem de "ensanchar desde Buenos Aires la veta integralista abierta en Portugal", pondo em marcha uma conspiração que continuasse dando frutos mesmo depois de finalizado o conflito (7).
A ligação entre Perón e o SD era feita por um coronel do GOU, Arturo Brinkmann. Além do comando da Primeira Região da província de Buenos Aires, chefiava o serviço então conhecido como "Organização Brinkmann", de combate à contra-espionagem americano-britânica. Por sua vez, a ligação entre Brinkmann e Siegfried Becker estava confiada a um nacionalista argentino, Guillermo Laserre Mármol, editor do suplemento em castelhano do La Plata Zeitung. O braço direito de Becker era um executivo da Bayer - Hans Harmeyer.
Em meados de 1942, Harmeyer convocou Laserre Mármol para pô-lo em contato com dois integralistas, então em Buenos Aires: Vicente Caruso e Jair Tavares, este último membro da Câmara dos Quatrocentos da AIB. Foram ambos muito claros. Não se conformavam com a crescente tendência de Getúlio Vargas de apoio à política belicista dos Estados Unidos, sob a influência do chanceler Oswaldo Aranha. Por isso, votaram fervente admiração à revolução argentina de 4 de junho e sua decidida adesão a uma neutralidade exemplar. Esses propósitos foram transmitidos, na própria sede da Bayer, a Harmeyer, que muito se animou ante a perspectiva de união de esforços entre integralistas brasileiros e nacionalistas argentinos. Os elementos alemães no Brasil, acrescentou Harmeyer, "estavam certamente chamados a desempenhar um papel de importância apreciável na concretização dessas perspectivas (8).
Seguiu-se nova reunião, esta no café Richmond, calle Esmeralda, a que compareceram Harmeyer e um outro colaborador de Becker, o ex-diplomata romeno Gustavo Seraphim, que servira no Rio de Janeiro.
Passo seguinte, o coronel Brinkmann recebe os dois integralistas em sua residência, e deles ouve plena ratificação do propósito de promover no Brasil um "levante cívico-militar" que derrubasse o governo Vargas e implantasse uma política totalmente similar à da revolução argentina de 4 de junho. Como penhor das suas palavras, dispunha-se a promover a vinda à Argentina de um dos chefes do movimento. Em segunda reunião no domicílio de Brinkmann, este informou haver transmitido ao "ministério da Guerra" a essência do que fora conversado. Em princípios de dezembro, com a chegada do "calificado jefe integralista Rodrigues Contreras" (Nestor Contreiras Rodrigues), houve uma reunião plenária em casa de Brinkmann, já assessorado por dois oficiais do Serviço de Informação do Exército, tenentes Ávila e Jorge Osinde, que tomaram parte ativa nas conversações (9).
Contreiras Rodrigues - um dos três chefes provinciais do Rio Grande do Sul - julgava
favoráveis as perspectivas de mudança em seu país, com a conquista do poder pelos integralistas. Mostrou-se preocupado com as manobras ianques, que buscavam criar incidentes na fronteira argentina e, mesmo, razões de conflito com o Brasil. Recomendou um sistema confidencial de entendimentos entre os chefes de guarnições argentinas, a serem indicados pelo coronel Brinkmann, e os correspondentes brasileiros, que seriam confidencialmente assinalados pelos dirigentes integralistas.
Como a guerra na Europa ainda apontava nitidamente a vitória do Eixo, o acordo argentino-brasileiro deveria assumir um caráter sul-americano, com projeções próprias, independentes do conflito europeu, tendo em vista a defesa dos interesses ibero-americanos face a qualquer tentativa de submissão a planos estranhos. Nesse contexto, a coincidência do interesse alemão com a manutenção da neutralidade argentina e brasileira propiciaria decidido apoio dos elementos alemães do Brasil. Para intenso interesse de Brinkmann e dos dois tenentes, o chefe integralista teria revelado "aspectos das instalações militares ianques no Brasil", ansiosamente procurados pela espionagem nazista na Argentina. Contreiras Rodrigues declarou que voltaria imediatamente ao Brasil Para transmitir "a Raimundo Padilha, delegado supremo do exilado Plínio Salgado", o resultado das conversações. Ficou entendido que Lasserre Mármol seria o elemento de ligação (10).
Com excessão de Lasserre Mármol, os demais conspiradores estavam a par do acordo de cooperação entre Schellenberg e Plínio Salgado. Dias depois, tendo Harmeyer mostrado a Lesserre Mármol uma carta de Contreiras Rodrigues com "amplias noticias" sobre o conversado, Lasserre Mármol comentou com Brinkmann a extensão do conhecimento de Harmeyer do "asunto Brasil". O coronel foi enfático. "La relación directa entre el integralismo y los dirigentes de Eje, expuesta por los brasileños em la última entrevista" era "un factor de importancia fundamental en el éxito de esta negociación" (11).
Logo após o regresso de Contreiras Rodrigues ao Rio, teria havido uma reunião plenária de chefes integralistas, supostamente com a participação de comandantes de guanições. Dada a importância das deliberações, e seu duplo aspecto civil e militar, ficou decidido o envio a Buenos Aires de um prestigioso militar, o major Jayme Ferreira da Silva, "profesor de la Escuela Militar brasileña, vinculado por ser compañero de promoción a diversos generales en servicio activo". Sendo o major virtualmente cego, o pretexto para despistar a espionagem aliada foi o de que iria consultar um oftalmólogo de renome. Desembarcou, assim, na aeroporto de Pacheco em companhia da mulher e de dois filhos menores, hospedando-se no hotel Nogaró, na Diagonal Sur, em frente à Secretaria do Trabalho, feudo de Perón."
Seguiu-se conferência noturna na casa de Brinkmann , a que assistiram, além do recém-chegado, Caruso, Tavares, Lasserre Mármol e o tenente Ávila. "Luego de describir las relaciones ideológicas Y sentimentales entre el integralismo brasileño y los partidos totalitarios europeus, incluyendo los de España y Portugal y sus respectivos gobiernos, y de destacar la relación de amistad personal existente entre Plínio Salgado, Oliveira Salazar, Mussolini Y Hitler, expresó que su presencia e ésta obedecia efectivamente a la determinación de la jefatura integralista, con anuencia de Plínio Salgado y con la participación de un importante sector del ejército brasileño, de procurar establecer una alianza virtual de fines e objectivos com el gobierno de la revolución nacionalista argentina." (12)
Notas
6 . Uki Goñi, Perón Y los alemanes: La verdad sobre el espionaje nazi y los fugitivos el Reich, p. 134-5
7. Id., ibid., p. 135, ver nota 7
8. Id., ibid., p. 136
9.Id., ibid., p. 137
l0. Id., ibid., p. 137-8
11. Id., ibid., p. 138
12. Id., ibid., p. 138-9
Fonte: Transcrição(adaptada)do tópico da lista Holocausto-doc O integralismo brasileiro, o serviço secreto nazista e os militares
Contribuição de Borges
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/4439

Sobre a ligação entre líderes do integralismo brasileiro, o serviço secreto nazista e os militares argentinos do GOU (páginas 127/131)
"Pesquisas recentes na Argentina, bem como documentação apreendida pelos aliados, mostram que um certo número de militantes integralistas, inconformados com o Estado Novo, que os marginalizara inteiramente, passaram a conspirar contra o regime de Vargas. O Putsch de 11 de maio de 1938, mal preparado, serviu de pretexto ao governo para livrar-se definitivamente dos camisas-verdes e determinar o exílio do chefe nacional, Plínio Salgado, em Portugal.
Walter Schellenberg, chefe do SD e brigadeiro das SSs, contaria em seus depoimentos ter sido dele a iniciativa de contatar Plínio Salgado em Lisboa. O fato de ser líder de um importante movimento "antidemocrata e anti-semita" na América do Sul o tornava aliado natural do serviço secreto de Himmler (6). Em fins de 1941 houve um primeiro contato entre Erich Schröder, representante da Gestapo em Portugal, e Hermes Lins de Albuquerque, secretário de Plínio. Informado por Schröder de que o político brasileiro "constituia uma boa oportunidade a ser explorada pelo serviço secreto", o

A entrevista com o chefe dos camisas-verdes ter-se-ia realizado em fins de março de 1942, presentes também Schröder e Albuquerque. Plínio Salgado teria pedido o reconhecimento, pela Alemanha, da sua condição de "lider político do Brasil", conforme recordaria Schellenberg. "Desejava, ainda, nossa assessoria na formação de um serviço secreto, além de apoio material. O fundamento de sua proposta era a hostilidade ao bolchevismo."
Segundo o depoimento de Schröder, Schellenberg prometeu empenhar-se em fornecer essa colaboração ao movimento integralista após a vitória da Alemanha, e designou o Sturmbannführer Adolf Nassenstein para ser a ligação, cabendo-lhe receber e encaminhar as comunicações do chefe integralista à secção latino-americana do SD, em Berlim.
Johann Siegfried Becker - antes de assumir a chefia suprema da espionagem nazista na Argentina, que exerceu entre 1943 e 1945 - ter-se-ia também reunido com Plínio Salgado e Albuquerque em 1942. Assegurou os recursos financeiros solicitados pelos

A ligação entre Perón e o SD era feita por um coronel do GOU, Arturo Brinkmann. Além do comando da Primeira Região da província de Buenos Aires, chefiava o serviço então conhecido como "Organização Brinkmann", de combate à contra-espionagem americano-britânica. Por sua vez, a ligação entre Brinkmann e Siegfried Becker estava confiada a um nacionalista argentino, Guillermo Laserre Mármol, editor do suplemento em castelhano do La Plata Zeitung. O braço direito de Becker era um executivo da Bayer - Hans Harmeyer.
Em meados de 1942, Harmeyer convocou Laserre Mármol para pô-lo em contato com dois integralistas, então em Buenos Aires: Vicente Caruso e Jair Tavares, este último membro da Câmara dos Quatrocentos da AIB. Foram ambos muito claros. Não se conformavam com a crescente tendência de Getúlio Vargas de apoio à política belicista dos Estados Unidos, sob a influência do chanceler Oswaldo Aranha. Por isso, votaram fervente admiração à revolução argentina de 4 de junho e sua decidida adesão a uma neutralidade exemplar. Esses propósitos foram transmitidos, na própria sede da Bayer, a Harmeyer, que muito se animou ante a perspectiva de união de esforços entre integralistas brasileiros e nacionalistas argentinos. Os elementos alemães no Brasil, acrescentou Harmeyer, "estavam certamente chamados a desempenhar um papel de importância apreciável na concretização dessas perspectivas (8).
Seguiu-se nova reunião, esta no café Richmond, calle Esmeralda, a que compareceram Harmeyer e um outro colaborador de Becker, o ex-diplomata romeno Gustavo Seraphim, que servira no Rio de Janeiro.
Passo seguinte, o coronel Brinkmann recebe os dois integralistas em sua residência, e deles ouve plena ratificação do propósito de promover no Brasil um "levante cívico-militar" que derrubasse o governo Vargas e implantasse uma política totalmente similar à da revolução argentina de 4 de junho. Como penhor das suas palavras, dispunha-se a promover a vinda à Argentina de um dos chefes do movimento. Em segunda reunião no domicílio de Brinkmann, este informou haver transmitido ao "ministério da Guerra" a essência do que fora conversado. Em princípios de dezembro, com a chegada do "calificado jefe integralista Rodrigues Contreras" (Nestor Contreiras Rodrigues), houve uma reunião plenária em casa de Brinkmann, já assessorado por dois oficiais do Serviço de Informação do Exército, tenentes Ávila e Jorge Osinde, que tomaram parte ativa nas conversações (9).
Contreiras Rodrigues - um dos três chefes provinciais do Rio Grande do Sul - julgava

Como a guerra na Europa ainda apontava nitidamente a vitória do Eixo, o acordo argentino-brasileiro deveria assumir um caráter sul-americano, com projeções próprias, independentes do conflito europeu, tendo em vista a defesa dos interesses ibero-americanos face a qualquer tentativa de submissão a planos estranhos. Nesse contexto, a coincidência do interesse alemão com a manutenção da neutralidade argentina e brasileira propiciaria decidido apoio dos elementos alemães do Brasil. Para intenso interesse de Brinkmann e dos dois tenentes, o chefe integralista teria revelado "aspectos das instalações militares ianques no Brasil", ansiosamente procurados pela espionagem nazista na Argentina. Contreiras Rodrigues declarou que voltaria imediatamente ao Brasil Para transmitir "a Raimundo Padilha, delegado supremo do exilado Plínio Salgado", o resultado das conversações. Ficou entendido que Lasserre Mármol seria o elemento de ligação (10).
Com excessão de Lasserre Mármol, os demais conspiradores estavam a par do acordo de cooperação entre Schellenberg e Plínio Salgado. Dias depois, tendo Harmeyer mostrado a Lesserre Mármol uma carta de Contreiras Rodrigues com "amplias noticias" sobre o conversado, Lasserre Mármol comentou com Brinkmann a extensão do conhecimento de Harmeyer do "asunto Brasil". O coronel foi enfático. "La relación directa entre el integralismo y los dirigentes de Eje, expuesta por los brasileños em la última entrevista" era "un factor de importancia fundamental en el éxito de esta negociación" (11).
Logo após o regresso de Contreiras Rodrigues ao Rio, teria havido uma reunião plenária de chefes integralistas, supostamente com a participação de comandantes de guanições. Dada a importância das deliberações, e seu duplo aspecto civil e militar, ficou decidido o envio a Buenos Aires de um prestigioso militar, o major Jayme Ferreira da Silva, "profesor de la Escuela Militar brasileña, vinculado por ser compañero de promoción a diversos generales en servicio activo". Sendo o major virtualmente cego, o pretexto para despistar a espionagem aliada foi o de que iria consultar um oftalmólogo de renome. Desembarcou, assim, na aeroporto de Pacheco em companhia da mulher e de dois filhos menores, hospedando-se no hotel Nogaró, na Diagonal Sur, em frente à Secretaria do Trabalho, feudo de Perón."
Seguiu-se conferência noturna na casa de Brinkmann , a que assistiram, além do recém-chegado, Caruso, Tavares, Lasserre Mármol e o tenente Ávila. "Luego de describir las relaciones ideológicas Y sentimentales entre el integralismo brasileño y los partidos totalitarios europeus, incluyendo los de España y Portugal y sus respectivos gobiernos, y de destacar la relación de amistad personal existente entre Plínio Salgado, Oliveira Salazar, Mussolini Y Hitler, expresó que su presencia e ésta obedecia efectivamente a la determinación de la jefatura integralista, con anuencia de Plínio Salgado y con la participación de un importante sector del ejército brasileño, de procurar establecer una alianza virtual de fines e objectivos com el gobierno de la revolución nacionalista argentina." (12)
Notas
6 . Uki Goñi, Perón Y los alemanes: La verdad sobre el espionaje nazi y los fugitivos el Reich, p. 134-5
7. Id., ibid., p. 135, ver nota 7
8. Id., ibid., p. 136
9.Id., ibid., p. 137
l0. Id., ibid., p. 137-8
11. Id., ibid., p. 138
12. Id., ibid., p. 138-9
Fonte: Transcrição(adaptada)do tópico da lista Holocausto-doc O integralismo brasileiro, o serviço secreto nazista e os militares
Contribuição de Borges
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/4439
Marcadores:
camisa-verde,
Estado Novo,
Extrema-Direita,
Fascismo,
História do Brasil,
Integralismo,
Mármol,
Nazismo,
Peron,
Plínio Salgado,
Schöder,
Sérgio Corrêa da Costa,
Uki Goñi,
Vargas,
Walter Schellenberg
"Revisionismo", Moonbats, Hoaxs e "teorias de conspiração" lunáticas. O que eles têm em comum?
Como já foi comentando em outras ocasiões, pode-se afirmar, sem dúvida alguma, que crendices(superstições)esdrúxulas, crenças em coisas "fora do normal"(sem comprovação alguma), mania de perseguição(achar que o mundo conspira contra si, o que pode apontar por vezes que possa haver algum sintoma latente de paranóia), mentiras(difusão de Hoaxs), ausência de método científico para acurar dados, informações, etc, interpretações equivocadas(ou distorcidas)entre tantos erros, são coisas em comum no dito "revisionismo" do Holocausto, ou como deveria ser corretamente chamado pelo que é de fato: negação do Holocausto(que é negação de crimes de guerra nazistas), que é o nome mais apropriado ao termo "revisionismo. Como dito de outras vezes(mas nunca é demais repetir), praticado em sua grande maioria por grupos de extrema-direita. Destas conclusões podem surgir algumas perguntas: alguém prova, pelo menos minimamente, algo a respeito disto?
Não seja por isto... esta matéria, ou melhor, este Hoax(ridículo obviamente)foi divulgado num blog "revisionista" português, o Hoax da Tsunami "israelita norte-americana", confiram o absurdo:
http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2008/10/o-tsunami-devastador-criado-26-de.html

Não vamos frisar o caráter intencional de atribuição de coisas devastadoras a judeus(o termo israelita é intencional no texto "revi")pois isto é algo bastante óbvio para qualquer observador minimamente atento, mas frisaremos o quanto é repleto de coisas esdrúxulas e de crendices absurdas este meio "revisionista", não é a toa que consigam cultivar algum "afeto" ou idolatria a bizarrice política genocida chamada nazismo(nacional-socialismo), o regime genocida do cabo austríaco metido a general(Adolf Hitler).
Para quem quiser atestar o quão esdrúxulo é o Hoax, seguem dois links sobre a foto falsa que foi postada como sendo 'séria'(fora a atribuição discriminatória para culpabilizar 'israelitas')no blog "revisionista":
O Hoax da tsunami na Índia
http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=630
Detalhado
http://www.e-farsas.com/foto_tsunami2.htm
Se alguém quer "considerar" o tal "revisionismo" como corrente historiográfica ou algo científico, temos algo a dizer: do ponto de vista científico, o dito "revisionismo" do Holocausto(entre aspas)ou negação, é totalmente acientífico(ou não-científico). Os "revisionistas" do Holocausto estão mais para Moonbats políticos de extrema-direita.
Obviamente que pegamos um exemplo bastante esdrúxulo(não é sempre que eles resolvem expôr tão veementemente este lado bizarro crédulo deles para tentar passar uma áurea de "estudo sério" do Holocausto)postado no festival de retórica e distorções deles, pra demonstrar o caráter acientífico(não-científico)do "revisionismo", mas há outros textos deles mais elaborados(rebuscados, mas com o conteúdo igual a do Hoax da tsunami)que podem enganar alguém desavisado, a princípio.
Pseudo-ciência não é ciência, tampouco pseudo-história é História, mas há pessoas que querem portar essa bandeira que fere não só as vítimas do conflito, aos sobreviventes, etc, como também as ciências. Pode-se afirmar, sem quaisquer dúvidas, que este tipo de charlatanismo "científico" é um dos pontos mais obscuros ou negativos que se observa com freqüência na internet.
Não seja por isto... esta matéria, ou melhor, este Hoax(ridículo obviamente)foi divulgado num blog "revisionista" português, o Hoax da Tsunami "israelita norte-americana", confiram o absurdo:
http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2008/10/o-tsunami-devastador-criado-26-de.html

Não vamos frisar o caráter intencional de atribuição de coisas devastadoras a judeus(o termo israelita é intencional no texto "revi")pois isto é algo bastante óbvio para qualquer observador minimamente atento, mas frisaremos o quanto é repleto de coisas esdrúxulas e de crendices absurdas este meio "revisionista", não é a toa que consigam cultivar algum "afeto" ou idolatria a bizarrice política genocida chamada nazismo(nacional-socialismo), o regime genocida do cabo austríaco metido a general(Adolf Hitler).
Para quem quiser atestar o quão esdrúxulo é o Hoax, seguem dois links sobre a foto falsa que foi postada como sendo 'séria'(fora a atribuição discriminatória para culpabilizar 'israelitas')no blog "revisionista":
O Hoax da tsunami na Índia
http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=630
Detalhado
http://www.e-farsas.com/foto_tsunami2.htm
Se alguém quer "considerar" o tal "revisionismo" como corrente historiográfica ou algo científico, temos algo a dizer: do ponto de vista científico, o dito "revisionismo" do Holocausto(entre aspas)ou negação, é totalmente acientífico(ou não-científico). Os "revisionistas" do Holocausto estão mais para Moonbats políticos de extrema-direita.
Obviamente que pegamos um exemplo bastante esdrúxulo(não é sempre que eles resolvem expôr tão veementemente este lado bizarro crédulo deles para tentar passar uma áurea de "estudo sério" do Holocausto)postado no festival de retórica e distorções deles, pra demonstrar o caráter acientífico(não-científico)do "revisionismo", mas há outros textos deles mais elaborados(rebuscados, mas com o conteúdo igual a do Hoax da tsunami)que podem enganar alguém desavisado, a princípio.
Pseudo-ciência não é ciência, tampouco pseudo-história é História, mas há pessoas que querem portar essa bandeira que fere não só as vítimas do conflito, aos sobreviventes, etc, como também as ciências. Pode-se afirmar, sem quaisquer dúvidas, que este tipo de charlatanismo "científico" é um dos pontos mais obscuros ou negativos que se observa com freqüência na internet.
Bispo polonês pede superação de anti-semitismo
CIDADE DO VATICANO - O bispo polonês Stanislaw Gadecki, da cidade de Poznan, declarou que uma "peculiar atenção" ao povo judeu pode ser benéfica para o cristianismo e encorajou a "superação de qualquer possível anti-semitismo", durante
sua manifestação no Sínodo dos Bispos, em curso no Vaticano.
Gadecki observou também que o documento de preparação do sínodo não esclarece a questão da "unidade salvadora de Cristo em relação ao povo judeu", mas que as relações entre católicos e judeus não podem ser consideradas apenas "um prolongamento do relacionamento inter-religioso".
"O judaísmo é único entre as religiões do mundo", disse o bispo polonês, defendendo que entre católicos e judeus não pode haver uma "simples coexistência", porque ambos estão "intimamente ligados um ao outro".
Fonte: ANSA/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/10/13/bispo_polones_pede_superacao_de_anti-semitismo-585913010.asp

Gadecki observou também que o documento de preparação do sínodo não esclarece a questão da "unidade salvadora de Cristo em relação ao povo judeu", mas que as relações entre católicos e judeus não podem ser consideradas apenas "um prolongamento do relacionamento inter-religioso".
"O judaísmo é único entre as religiões do mundo", disse o bispo polonês, defendendo que entre católicos e judeus não pode haver uma "simples coexistência", porque ambos estão "intimamente ligados um ao outro".
Fonte: ANSA/O Globo
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/10/13/bispo_polones_pede_superacao_de_anti-semitismo-585913010.asp
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Lola, a 'schindler' galega, salvou 500 judeus
Patrícia Viegas
Espanha. Galiza abrigou rede de fuga entre 1941 e 1945
Lola Touza Domínguez seria hoje lembrada como a mãe solteira que geria o bar da estação de comboios de Ribadavia, na Galiza, não fosse o facto de ter liderado uma rede clandestina que, entre 1941 e 1945, ajudou perto de cinco centenas de judeus a escapar às chamas do Holocausto. A história desta "Schindler" galega era tão secreta que nem os seus filhos tiveram conhecimento dela, escreveu ontem o jornal espanhol El Mundo, que lhe dedicou três páginas.
O segredo de La Madre, nome de código que ela usou na altura, foi apenas desvendado, em 1964, por um dos judeus que ela ajudou a fugir para os Estados Unidos da América. Isaac Retzmann pediu naquela altura a um galego seu conhecido que procurasse notícias da mulher. Lola estava então com 70 anos (acabaria por morrer dois anos depois). O enviado galego chegou até ao alfarrabista Antón Patiño Regueira e com ele começou a desvendar o segredo.
Antes de morrer, em 2005, Antón deixou escrita a verdadeira história dos heróis de Ribadavia. Não só de Lola, mas de toda a rede, que incluía, entre outros, as suas irmãs, dois taxistas, um marinheiro, um emigrante retornado. Os judeus que fugiam pelos Pirenéus chegavam de comboio à localidade de Ribadavia, nas margens do rio Minho, sendo depois transferidos para Portugal. A maioria partia em seguida, de barco, para os EUA, Brasil, Argentina, Venezuela, Marrocos ou Argélia.
Foi também só agora que o neto de Lola, Julio, de 57 anos, pôde começar a reconstituir a história. No mês passado foi plantada na Ala dos Justos entre as Nações uma árvore em homenagem de Lola. Este título é atribuído pela Fundação Yad Vashem, em Jerusalém Ocidental, a todos os que salvaram judeus.
Fonte: Diário de Notícias(Portugal)
http://dn.sapo.pt/2008/10/13/internacional/lola_a_schindler_galega_salvou_judeu.html
Espanha. Galiza abrigou rede de fuga entre 1941 e 1945

O segredo de La Madre, nome de código que ela usou na altura, foi apenas desvendado, em 1964, por um dos judeus que ela ajudou a fugir para os Estados Unidos da América. Isaac Retzmann pediu naquela altura a um galego seu conhecido que procurasse notícias da mulher. Lola estava então com 70 anos (acabaria por morrer dois anos depois). O enviado galego chegou até ao alfarrabista Antón Patiño Regueira e com ele começou a desvendar o segredo.
Antes de morrer, em 2005, Antón deixou escrita a verdadeira história dos heróis de Ribadavia. Não só de Lola, mas de toda a rede, que incluía, entre outros, as suas irmãs, dois taxistas, um marinheiro, um emigrante retornado. Os judeus que fugiam pelos Pirenéus chegavam de comboio à localidade de Ribadavia, nas margens do rio Minho, sendo depois transferidos para Portugal. A maioria partia em seguida, de barco, para os EUA, Brasil, Argentina, Venezuela, Marrocos ou Argélia.
Foi também só agora que o neto de Lola, Julio, de 57 anos, pôde começar a reconstituir a história. No mês passado foi plantada na Ala dos Justos entre as Nações uma árvore em homenagem de Lola. Este título é atribuído pela Fundação Yad Vashem, em Jerusalém Ocidental, a todos os que salvaram judeus.
Fonte: Diário de Notícias(Portugal)
http://dn.sapo.pt/2008/10/13/internacional/lola_a_schindler_galega_salvou_judeu.html
Uma questão polêmica - beatificação de Pio XII
Bento XVI quer que Pio XII seja beatificado
CIDADE DO VATICANO (AFP) - O papa Bento XVI expressou nesta quinta-feira seu desejo de que Pio XII seja beatificado, durante uma missa no Vaticano em
memória do falecido chefe da Igreja católica há 50 anos, uma figura historicamente controvertida por sua atitude frente ao extermínio dos judeus.
O Papa, que celebrou uma missa por 50º aniversário da morte de Pio XII, não disse, no entanto, quando assinará o decreto que abre caminho para a beatificação.
O processo de beatificação de Pio XII (1938-1958) foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem que até agora tenha obtido resultados.
"O Papa ainda não assinou esse decreto porque considera oportuno que haja um tempo de reflexão", explicou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Bento XVI declarou, em sua homilia, que Pio XII sempre atuou "de maneira secreta e silenciosa porque, à luz das situações concretas desse momento histórico complexo, teve a intuição de que era o único meio de poder evitar o pior e salvar o maior número possível de judeus".
O Sumo Pontífice lamentou que o debate histórico sobre Pio XII "ainda não tenha sido sereno".
"Ele foi corajoso e paciente durante seu ministério pontifício, que transcorreu nos árduos anos do segundo conflito mundial e período seguinte, não menos complexo, da reconstrução e das difíceis relações internacionais, conhecido como 'Guerra Fria'", afirmou o Papa.
Esta semana o jornal do Vaticano, L'Osservatore Romano, dedicou um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a "lenda negra" da qual foi vítima depois de ter sido taxado de "insensível ante o Holocausto e favorável aos nazistas".
"A História absolverá Pio XII", escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o "papa Pacelli pagou por ser anticomunista".
O processo para a beatificação de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.
A homilia do Papa era muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de desagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.
O grande rabino de Haifa (Israel), Shear Yshuv Cohen, expressou as reservas de muitos judeus ante o processo de beatificação de Pio XII.
O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII "não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto", disse.
O Vaticano divulgou na segunda-feira um texto do cardeal Tarcisio Bertone, número dois da Santa Sé, no qual considera que é "profundamente injusto estender um véu oprobrioso sobre a obra de Pio XII, esquecendo o contexto histórico e seu enorme trabalho caritativo" em favor dos judeus.
Os defensores do Papa italiano evocam os planos elaborados pelo Vaticano ante os nazistas e atribuem a Pio XII todas as ações realizadas pelos religiosos para se opor às deportações de judeus.
O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII "não economizou esforços" para salvar milhares de judeus do extermínio.
Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia assegurado em março passado que Pio XII havia sido um "dom" para o século XX porque "defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou".
Fonte: AFP
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/081009/mundo/vaticano_religi__o_papa
CIDADE DO VATICANO (AFP) - O papa Bento XVI expressou nesta quinta-feira seu desejo de que Pio XII seja beatificado, durante uma missa no Vaticano em

O Papa, que celebrou uma missa por 50º aniversário da morte de Pio XII, não disse, no entanto, quando assinará o decreto que abre caminho para a beatificação.
O processo de beatificação de Pio XII (1938-1958) foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem que até agora tenha obtido resultados.
"O Papa ainda não assinou esse decreto porque considera oportuno que haja um tempo de reflexão", explicou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
Bento XVI declarou, em sua homilia, que Pio XII sempre atuou "de maneira secreta e silenciosa porque, à luz das situações concretas desse momento histórico complexo, teve a intuição de que era o único meio de poder evitar o pior e salvar o maior número possível de judeus".
O Sumo Pontífice lamentou que o debate histórico sobre Pio XII "ainda não tenha sido sereno".
"Ele foi corajoso e paciente durante seu ministério pontifício, que transcorreu nos árduos anos do segundo conflito mundial e período seguinte, não menos complexo, da reconstrução e das difíceis relações internacionais, conhecido como 'Guerra Fria'", afirmou o Papa.
Esta semana o jornal do Vaticano, L'Osservatore Romano, dedicou um editorial e dois grandes artigos ao pontífice que liderou a Igreja Católica de 1939 a 1958, para combater a "lenda negra" da qual foi vítima depois de ter sido taxado de "insensível ante o Holocausto e favorável aos nazistas".
"A História absolverá Pio XII", escreveu o editorialista e historiador italiano Paolo Mieli, que considera que o "papa Pacelli pagou por ser anticomunista".
O processo para a beatificação de Pio XII foi aberto na década de 60 pelo Vaticano, sem obter resultados até o momento.
A homilia do Papa era muito esperada pela comunidade judaica e representa uma espécie de desagravo às críticas feitas na segunda-feira no Vaticano pelo rabino de Haifa (Israel), principal religioso judeu convidado a fazer um pronunciamento durante o Sínodo de Bispos que é realizado no Palácio Apostólico.
O grande rabino de Haifa (Israel), Shear Yshuv Cohen, expressou as reservas de muitos judeus ante o processo de beatificação de Pio XII.
O rabino Shear Yshuv Cohen pediu que Pio XII "não seja tomado como modelo e não seja beatificado porque não ergueu sua voz contra o Holocausto", disse.

Os defensores do Papa italiano evocam os planos elaborados pelo Vaticano ante os nazistas e atribuem a Pio XII todas as ações realizadas pelos religiosos para se opor às deportações de judeus.
O mesmo Bento XVI declarou no dia 18 de setembro que Pio XII "não economizou esforços" para salvar milhares de judeus do extermínio.
Bento XVI, de nacionalidade alemã, já havia assegurado em março passado que Pio XII havia sido um "dom" para o século XX porque "defendeu o povo alemão durante a grande catástrofe que a guerra representou".
Fonte: AFP
http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/081009/mundo/vaticano_religi__o_papa
Marcadores:
Bento XVI,
catolicismo,
católicos,
Hitler,
Holocausto,
Igreja Católica,
Nazismo,
Pacelli,
Papa,
Pio XII,
pontífice,
Ratzinger,
Tarcisio Bertone,
Yshuv Cohen
Crise financeira americana atiça anti-semitismo na internet
Crise financeira americana atiça anti-semitismo na internet (associação)
Da France Presse
NOVA YORK(AFP) - A crise financeira americana provoca um forte
aumento do número de mensagens de caráter anti-semita emitidas nos fóruns, blogs e outros sites da internet, alertou nesta quinta-feira a Liga Anti-Difamação (ADL).
"Centenas de mensagens anti-semitas relacionadas ao Lehman Brothers e a outras instituições atingidas pela crise do 'subprime' foram publicadas em fóruns de discussão sobre finanças", indica a ADL em um comunicado.
"As mensagens atacam os judeus em geral, algumas os acusam de controlar o governo e as finanças, de fazer parte de uma 'ordem judaica mundial', e de serem por conseqüência responsáveis pela crise econômica", acrescenta a ADL, uma das mais importantes organizações de luta contra o anti-semitismo e o racismo nos Estados Unidos.
"Aprendemos na história moderna que a cada vez que há uma queda da economia mundial, há um aumento do anti-semitismo e da intolerância, e é o que vemos neste momento", considera o diretor nacional da Liga, Abraham H. Foxman.
A ADL cita, por exemplo, uma mensagem acusando os judeus de "terem se infiltrado em Wall Street e no governo, e de terem arruinado" os Estados Unidos.
A Liga elogia a postura dos moderadores de alguns sites, que repudiam rapidamente as mensagens.
"A boa notícia é que os provedores da internet, os moderadores de fóruns e até mesmo os internautas, reagem rapidamente quando o anti-semitismo surge em uma discussão", afirma Foxman.
A ADL, criada em 1913, tem uma longa tradição de cooperação com a Polícia americana para identifidar e fornecer informações sobre grupos extremistas.
Fonte: AFP/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL782775-9356,00.html
Da France Presse
NOVA YORK(AFP) - A crise financeira americana provoca um forte

"Centenas de mensagens anti-semitas relacionadas ao Lehman Brothers e a outras instituições atingidas pela crise do 'subprime' foram publicadas em fóruns de discussão sobre finanças", indica a ADL em um comunicado.

"Aprendemos na história moderna que a cada vez que há uma queda da economia mundial, há um aumento do anti-semitismo e da intolerância, e é o que vemos neste momento", considera o diretor nacional da Liga, Abraham H. Foxman.
A ADL cita, por exemplo, uma mensagem acusando os judeus de "terem se infiltrado em Wall Street e no governo, e de terem arruinado" os Estados Unidos.

"A boa notícia é que os provedores da internet, os moderadores de fóruns e até mesmo os internautas, reagem rapidamente quando o anti-semitismo surge em uma discussão", afirma Foxman.
A ADL, criada em 1913, tem uma longa tradição de cooperação com a Polícia americana para identifidar e fornecer informações sobre grupos extremistas.
Fonte: AFP/G1
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL782775-9356,00.html
Marcadores:
Abraham Foxman,
ADL,
Anti-Semitismo,
crise americana,
crise financeira,
crise global,
extremistas,
internet,
Lehman Brothers,
Protocolos dos Sábios de Sião,
Racismo,
sistema financeiro,
subprime
sábado, 11 de outubro de 2008
Neonazistas estão de luto. Mas o resto do mundo, não
Líder de extrema-direita morre na Áustria
Haider era considerado o político mais polêmico da Áustria
O austríaco Joerg Haider, líder do partido de extrema-direita Aliança pelo Futuro da Áustria, morreu nas primeiras horas deste sábado em um acidente de carro, segundo fontes policiais.
Haider morreu perto da cidade de Klagenfurt, na Caríntia, Estado do qual era governador.
Segundo informações da polícia, ele estava dirigindo sozinho quando seu carro saiu da estrada. Ele sofreu ferimentos graves na cabeça e no peito.
Ex-líder do Partido da Liberdade da Áustria, ele era conhecido por suas políticas antiimigração e contra a União Européia.
Nazismo
Haider se tornou o líder do Partido da Liberdade da Áustria em 1986.
Em 1991, seu mandato como governador da Caríntia foi interrompido depois que ele fez cometários favoráveis a políticas da Alemanha nazista.
Ele foi reeleito para o cargo em 1999 e 2003.
Em 2000, a União Européia impôs sanções contra a Áustria em protesto contra a participação de seu partido no governo do país.
Em 2002, o governo dos Estados Unidos enviou uma nota ao governo da Áustria lamentando um encontro entre Haider, que já era governador da Caríntia, e Saddam Hussein, em Bagdá.
Em 2005, Haider fundou o partido Aliança pelo Futuro da Áustria que conseguiu 11% dos votos nas eleições de setembro. Com a votação, o partido se tornou a quarta maior força política do país.
Fonte: BBC Brasil.com
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/10/081011_haider_morte.shtml
Haider era considerado o político mais polêmico da Áustria

Haider morreu perto da cidade de Klagenfurt, na Caríntia, Estado do qual era governador.
Segundo informações da polícia, ele estava dirigindo sozinho quando seu carro saiu da estrada. Ele sofreu ferimentos graves na cabeça e no peito.
Ex-líder do Partido da Liberdade da Áustria, ele era conhecido por suas políticas antiimigração e contra a União Européia.
Nazismo
Haider se tornou o líder do Partido da Liberdade da Áustria em 1986.
Em 1991, seu mandato como governador da Caríntia foi interrompido depois que ele fez cometários favoráveis a políticas da Alemanha nazista.
Ele foi reeleito para o cargo em 1999 e 2003.
Em 2000, a União Européia impôs sanções contra a Áustria em protesto contra a participação de seu partido no governo do país.
Em 2002, o governo dos Estados Unidos enviou uma nota ao governo da Áustria lamentando um encontro entre Haider, que já era governador da Caríntia, e Saddam Hussein, em Bagdá.
Em 2005, Haider fundou o partido Aliança pelo Futuro da Áustria que conseguiu 11% dos votos nas eleições de setembro. Com a votação, o partido se tornou a quarta maior força política do país.
Fonte: BBC Brasil.com
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/10/081011_haider_morte.shtml
Acidente mata o líder austríaco de extrema-direira Jörg Haider aos 58 anos
Carro do nacionalista governador da Coríntia saiu da pista em estrada.
Ele liderava partido populista com 10,7% das cadeiras no parlamento.
O líder austríaco de extrema-direita Jörg Haider morreu na manhã deste sábado (11) em um acidente rodoviário em Klagenfurt, segundo a polícia local.
Ele liderava partido populista com 10,7% das cadeiras no parlamento.
O líder austríaco de extrema-direita Jörg Haider morreu na manhã deste sábado (11) em um acidente rodoviário em Klagenfurt, segundo a polícia local.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
O racismo nazista nas palavras dos próprios nazistas
Circula na internet mentiras disseminadas por neonazistas tentando reabilitar a imagem do nazismo, de que o nazismo não seria racista, com o intuito de que com esta mentira conseguiriam angariar a simpatia de pessoas que não tenham opinião formada sobre a questão do nazismo e do racismo. Pois bem, veremos abaixo trechos do que os próprios nazistas acreditavam e defendiam acerca do racismo, pois nem de perto bate com as mentiras do "nazismo não racista" espalhadas na rede por grupos neonazistas e "revisionistas"(negadores do Holocausto).
Adolf Hitler
Alemão: Mit dem Juden gibt es kein Paktieren, sondern nur das harte Entweder - Oder."
Inglês: "With the Jew, there is no coming to terms, but only the hard "either-or".
Português: "Com o judeu, não há que vir com termos, mas apenas com a dureza, "ou um ou outro."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 225.
_____________________________________
Alemão: "Wenn es dem internationalen Finanzjudentum in und außerhalb Europas gelingen sollte, die Völker noch einmal in einen Weltkrieg zu stürzen, dann wird das Ergebnis nicht der Sieg des Judentums sein, sondern die Vernichtung der jüdischen Rasse in Europa!"
Inglês: "If international finance Jewry in and outside Europe should succeed in once again plunging the nations into a world war, then the result will not be the victory of Jewry, but rather the annihilation of the Jewish race in Europe!"
Português: "Se o financismo(finanças) internacional judaico, dentro e fora da Europa, sucederem mais uma vez em mergulhar as nações numa guerra mundial, então o resultado disso não será a vitória da 'judaria', mas sim da aniquilação da raça judia da Europa!"
Pronunciamento no Reichstag(Parlamento Alemão), 30 de Janeiro, 1939.
__________________________________________
Alemão: "Wir sind uns im klaren, daß dieser Krieg ja nur damit enden könnte, daß entweder die germanischen Völker ausgerottet werden, oder das Judentum aus Europa verschwindet. Ich habe am 1. September 1939 [sic] im Deutschen Reichstag es schon ausgesprochen. . . daß dieser Krieg nicht so ausgehen wird, wie die Juden sich es vorstellen, nämlich daß die europäischen arischen Völker ausgerottet werden, sondern daß das Ergebnis dieses Krieges die Vernichtung des Judentums ist. Zum erstenmal werden nicht andere allein verbluten, sondern zum erstenmal wird diesesmal das echt altjüdische Gesetz angewendet: Aug' um Aug', Zahn um Zahn!"
Inglês: "We see clearly that this war could only end with the extermination of the Germanic peoples, or that Jewry must disappear from Europe. I already said it on September 1, 1939 [sic] in the German Reichstag...that this war will not end the way the Jews have foreseen it, namely that the European Aryan peoples will be exterminated; rather the result of this war will be the annihilation of Jewry. For once all the others will not bleed to death alone; for once the ancient Jewish law will come into play: an eye for an eye; a tooth for a tooth."
Português: "Vemos claramente que esta guerra somente pode terminar ou com a exterminação dos povos germânicos, ou esses judeus devem desaparecer de Europa. Eu já o disse em 1º/9/1939 no Parlamento alemão... que esta guerra não terminará da maneira como os judeus a planejaram, com a eliminação do povo ariano europeu; antes, o resultado desta guerra será a aniquilação dos judeus. Para que, desta vez, todos não sangrem sozinhos até a morte; para que, desta vez, a lei judaica esteja em jogo: olho por olho; dente por dente."
Adolf Hitler discursando em 30/01/1942(monitorado pelo serviço aliado de monitoramento)
_____________________________
Alemão: "Das bolschewistische Ungeheuer, dem sie die europäischen Nationen ausliefern wollen, wird sie und ihre Völker dereinst selbst zerfetzen. Der Jude aber wird nicht die europäischen Völker ausrotten, sondern er wird das Opfer seines eigenen Anschlages sein."
Inglês: "The Bolshevist monster, to which they want to deliver the European nations, will someday tear them and their people to pieces. The Jew will not however exterminate the European peoples, rather he will be the victim of his own plot."
Português: "O monstro bolchevique, com o qual eles querem dividir as nações européias, algum dia lhes dividirá e a seus povos em pedaços. O judeu entretanto não exterminará os povos europeus, a não ser que ele mesmo seja a vítima de seu próprio complô."
Der Führer über die Juden (1943)
___________________________________
Alemão: "Ich habe aber auch keinen Zweifel darüber gelassen, daß, wenn die Völker Europas wieder nur als Aktienpakete dieser internationalen Geld- und Finanzverschwörer angesehen werden, dann auch jenes Volk mit zur Verantwortung gezogen werden wird, das der eigentliche Schuldige an dieses mörderischen Ringen ist: Das Judentum! Ich habe weiter keinen darüber im Unklaren gelassen, daß dieses Mal nicht nur Millionen Kinder von Europäern der arischen Völker verhungern werden, nicht nur Millionen erwachsener Männer den Tod erleiden und nicht nur Hunderttausende an Frauen und Kindern in den Städten verbrannt und zu Tode bombardiert werden dürfen, ohne daß der eigentliche Schuldige, wenn auch durch humanere Mittel, seine Schuld zu büssen hat."
Inglês: "I have also left no doubt that, if the nations of Europe are again to be regarded as mere shares to be bought and sold by those international money and finance conspirators, then that race, Jewry, which is the real guilty party in this murderous struggle, will be saddled with the responsibility. I also made it clear that this time, not only would millions of children of European Aryan races starve, not only would millions of grown men meet their death, and not only would millions of women and children be burned or bombed to death in the cities, but that the real culprit would atone for his guilt, even if by more humane means."
Português: "Eu também não quero deixar qualquer dúvida que, se as nações da Europa estão de novo a ser consideradas como meras partilhas a serem compradas e vendidas pelo capital internacional e por aqueles conspiradores das finanças, então aquela raça, a judaria(judeus), que é a real culpada desta luta assassina, arcará com a responsabilidade. Eu também deixei claro que desta vez, não apenas milhões de crianças das raças européias arianas morreriam de fome, não apenas milhões de adultos encontrariam sua morte, e não apenas milhões de mulheres e crianças seriam queimadas ou bombardeadas até a morte nas cidades, mas que o real culpado pagará por sua culpa, quaisquer que sejam os meios."
Testamento Político, página 3
_______________________________
Alemão: "Hätte man zu Kriegsbeginn und während des Krieges einmal zwölf- oder fünfzehntausend dieser hebräischen Volksverderber so unter Giftgas gehalten, wie Hunderttausende unserer allerbesten deutschen Arbeiter aus allen Schichten und Berufen es im Felde erdulden mußten, dann wäre das Millionenopfer der Front nicht vergeblich gewesen."
Inglês: "If we had at the beginning of, and during the war, subjected 12 or 15,000 of these Hebrew corrupters of the people to poison gas, as hundreds of thousands of our best German workers from all strata and occupations had to endure, then millions of victims of the Front would not have been in vain."
Português: "Se tivéssemos no início, e durante a guerra, submetido 12 ou 15.000 desses hebreus corruptores de pessoas em gás venenoso, centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores alemães de todos os estrados e ocupações teriam sobrevivido, e então milhões de vítimas no Front não teriam sido em vão."
Minha Luta, 1925, Volume 2, p. 772.
_____________________________________
Alemão: "Dies trifft in erster Linie zu bei dem Volke unter dessen Parasitentum besonders heute die ganze ehrliche Menschheit zu leiden hat: dem Judentum."
Inglês: "This applies foremost to that people under whose "parasiteness" all honorable humanity must suffer, especially today: Jewry."
Português: "Isto se aplica em primeiro lugar àquelas pessoas com aquele "parasitismo" de que toda honorável humanidade sofre, especialmente hoje: judeus."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 165.
______________________________________
Alemão: "Das furchtbarste Beispiel dieser Art bildet Rußland, wo er an dreißig Millionen Menschen in wahrhaft fanatischer Wildheit teilweise unter unmenschlichen Qualen tötete oder verhungern ließ, um einem Haufen jüdischer Literaten und Börsenbanditen die Herrschaft aber ein großes Volk zu sichern.
Das Ende aber ist nicht nur das Ende der Freiheit der vom Juden unterdrückten Völker, sondern auch das Ende dieses Völkerparasiten selber. Nach dem Tode des Opfers stirbt auch früher oder später der Vampir."
Inglês: "The most fearsome example of this kind is Russia where he (Jewry) allowed 39 million humans in truly fanatical wildness to die or starve in inhuman agony, in order to secure the mastery of a great people for a gang of Jewish literati and stock exchange bandits.
The result is not only the end of freedom for the people oppressed by the Jews, but rather also the end of these parasites of the peoples themselves. After the death of the victim, the vampire dies sooner or later."
Português: "O exemplo mais terrível deste tipo é o da Rússia onde eles(Judeus) deixaram 39 milhões de humanos numa verdadeira selvageria fanática para morrer ou passar fome numa agonia inumana, para assegurar o domínio de um grande povo por um bando de literários judeus e bandidos de bolsa de valores.
O resultado não é apenas o fim da liberdade do povo oprimido pelos judeus, mas como também o fim destes parasitas das próprias pessoas. Depois da morte da vítima, o vampiro acaba por morrer cedo ou tarde."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 358.
____________________________________
Alemão: "Diese Verpestung unseres Blutes, an der Hunderttausende unseres Volkes wie blind vorübergehen, wird aber vom Juden heute planmäßig betrieben. Planmäßig schänden diese schwarzen Völkerparasiten unsere unerfahrenen, jungen blonden Mädchen und zerstören dadurch etwas, was auf dieser Welt nicht mehr ersetzt werden kann."
Inglês: "This contamination of our blood, which hundreds of thousands of our people blindly ignore, is used by the Jew today according to plan. These black parasites of the peoples deliberately violate our inexperienced, young blond girls and thereby destroy something that cannot be replaced in this world."
Português: "Esta contaminação de nosso sangue, da qual centenas de milhares de nosso povo cegamente ignorou, é usada pelos judeus hoje de acordo com o plano. Estes parasitas negros das pessoas deliberadamente violaram nossa inexperiência, jovens garotas loiras e de um modo que isto não pode ser recuperado neste mundo."
Minha Luta, 1925, Volume 2, pp. 629-30.
________________________________________
Alemão: "Gab es denn da einen Unrat, eine Schamlosigkeit in irgendeiner Form, vor allem des kulturellen Lebens, an der nicht wenigstens ein Jude beteiligt gewesen wäre? Sowie man nur vorsichtig in eine solche Geschwulst hineinschnitt, fand man, wie die Made im faulenden Leibe, oft ganz geblendet vom plötzlichen Lichte, ein Jüdlein.
Inglês: "Was there any excrement, any shamelessness in any form, above all in cultural life, in which at least one Jew would not have been involved? As soon as one even carefully cut into such an abscess, one found, like maggots in a decaying body, often blinded by the sudden light, a kike."
Português: "Houve qualquer excremento, qualquer descaramento de qualquer forma, e acima de tudo na vida cultural, na qual pelo menos um judeu não tenha se envolvido? Enquanto um deles cuidadosamente corta por dentro tal como um abcesso, eles se encontram, como vermes num corpo em decomposição, freqüentemente cegos pela súbita luz, um maldito judeu*."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 61.
*[nota do tradutor: o termo inglês "kike" é usado pejorativamente para se referir a judeus e não foi encontrado termo exato no português, daí a adaptação para 'maldido judeu']
____________________________________________
Heinrich Himmler
Alemão: "Ich meine die Judenevakuierung, die Ausrottung des jüdischen Volkes. Es gehört zu den Dingen, die man leicht ausspricht. "Das jüdische Volk wird ausgerottet", sagt Ihnen jeder Parteigenosse, "ganz klar, steht in unserem Programm drin, Ausschaltung der Juden, Ausrottung, machen wir, pfah!, Kleinigkeit."
Inglês: "I am talking about the evacuation of the Jews, the extermination of the Jewish people. It is one of those things that is easily said. "The Jewish people is being exterminated," every Party member will tell you, "perfectly clear, it's part of our plans, we're eliminating the Jews, exterminating them, a small matter."
Português(com o completo da parte do texto completo em inglês com a transcrição da fala dele em Poznan dos links abaixo): "Estou falando da evacuação dos judeus, da aniquilação do povo judeu. Essa é uma daquelas coisas fáceis de dizer. 'O povo judeu será aniquilado', dizem todos os membros do partido. 'Claro, está em nosso programa, a eliminação dos judeus, aniquilação - nós vamos cuidar disso'. 'E então todos vêm se arrastando, oitenta milhões de alemães valorosos e cada um tem um judeu decente. Claro, os outros são porcos, mas este é um judeu classe A. De todos os que falam assim, nenhum deles viu acontecer, nenhum passou por isso. A maioria de vocês sabe o que significa ver uma centena de corpos deitados lado a lado, ou quinhentos, ou mil. Temos passado por isso - e - exceto em alguns casos de fraqueza humana - mantivemos nossa integridade e é isso que nos fortalece. Em nossa história essa é uma página de glória que nunca havia sido escrita."
Heinrich Himmler em discurso em 04 de Outubro de 1943 aos seus comandantes, onde ridiculariza a disposição de abrir exceções e cobra dureza, firmeza, inclemência e determinação.
http://www.holocaust-history.org/himmler-poznan/speech-text.shtml
http://www.holocaust-history.org/himmler-poznan/
Alemão: "Es trat an uns die Frage heran: Wie ist es mit den Frauen und Kindern? Ich habe mich entschlossen, auch hier eine ganz klare Lösung zu finden. Ich hielt mich nämlich nicht für berechtigt, die Männer auszurotten- sprich also, umzubringen oder umbringen zu lassen - und die Rächer in Gestalt der Kinder für unsere Söhne und Enkel groß werden zu lassen. Es mußte der schwere Entschluß gefaßt werden, dieses Volk von der Erde verschwinden zu lassen."
Inglês: "We came to the question: what to with the women and children? I decided to find a clear solution here as well. I did not consider myself justified to exterminate the men - that is, to kill them or have them killed - and allow the avengers of our sons and grandsons in the form of their children to grow up. The difficult decision had to be taken to make this people disappear from the earth."
Português: "Nós chegamos à pergunta: o que fazer com as mulheres e as crianças? Também aqui decidi encontrar uma solução clara. Não me considerei satisfeito em exterminar os homens - isto é, matá-los ou tê-los mortos - e permitir que os vingadores de nossos filhos e netos, na forma de suas crianças, cresçam. A difícil decisão teve que ser tomada para fazer este povo desaparecer da terra."
Heinrich Himmler em discurso em Poznan(Posen), 06 de Outubro, 1943.
Inglês: "Jewish question: tremendous calm in G.G. (Generalgouvernement) since solution of Jewish question
Race war
total solution
obviate possibility of creating avengers for our children"
Português: "A questão Judaica: calma no Governo-Geral desde a solução da Questão Judaica.
Guerra racial
solução total
óbvia possibilidade de criar para nossas crianças"
Notas do discurso de Heinrich Himmler, 26 de Janeiro, 1944 [NS 19/HR 14, Bundesarchiv, Koblenz]
______________________________________________________
Robert Ley
Alemão: "Der Jude blieb unser unversöhnlicher Feind und setzte alles daran, daß unser Volk sich auflöse, damit er herrschen könne. Darum müssen wir kämpfen, bis er vernichtet ist, und wir werden ihn vernichten! Wir wollen frei sein, nicht nur in Innern, sondern auch nach außen!"
Inglês: "The Jew remained our implacable enemy and attempted everything to dissolve our Volk, so that he could rule. That's why we must fight until he is annihilated, and we will annihilate him! We want to be free, not only from within, but also from without!"
Português: "O judeu remanesceu nosso inimigo implacável e arriscou tudo para dissolver o nosso povo, para que pudesse prevalecer. Este é o porquê de termos que lutar ate a sua aniquilação, e nos vamos aniquilá-los! Nós queremos ser livres, não somente internamente, mas também externamente."
Dr. Robert Ley, porta-voz, em 22 de Junho, 1941
______________________________________________________
Joseph Goebbles
Alemão: "Bezüglich der Judenfrage ist der Führer entschlossen, reinen Tisch zu machen. Er hat den Juden prophezeit, daß, wenn sie noch einmal einen Weltkrieg herbeiführen würden, sie dabei ihre Vernichtung erleben würden. Das ist keine Phrase gewesen. Der Weltkrieg ist da, die Vernichtung des Judentums muß die notwendige Folge sein."
Inglês: "In respect of the Jewish Question, the Führer has decided to make a clean sweep. He prophesied to the Jews that if they again brought about a world war, they would experience their annihilation in it. That wasn't just a catch-word. The world war is here, and the annihilation of Jewry must be the necessary consequence."
Português: "A respeito da questão judaica, o Führer decidiu fazer um movimento de limpeza. Ele profetizou aos judeus que, se novamente causassem uma guerra mundial, eles iriam experimentar a sua própria aniquilação. Isso não foi um clichê. Aí está a Guerra e a aniquilação judaica é uma conseqüência necessária disso".
Registro do Diário de Joseph Goebbles, 12 de Dezembro, 1941
Alemão: "Aus dem Generalgouvernement werden jetzt, bei Lublin beginnend, die Juden nach dem Osten abgeschoben. Es wird hier ein ziemlich barbarisches und nicht näher zu beschreibendes Verfahren angewandt, und von den Juden selbst bleibt nicht mehr viel übrig. Im großen und ganzen kann man wohl feststellen, daß 60 Prozent davon liquidiert werden müssen, während nur 40 Prozent bei der Arbeit eingesetzt werden können."
Inglês: "Begining with Lublin, the Jews are now being deported to the east. Here a fairly barbaric process is being employed - one not to be described more precisely, and of the Jews themselves, not much is left over. On the whole, one can confirm that 60% of them have to be liquidated, while only 40% are able to be put to work."
Português: "Do Governo Geral, a partir de agora e começando por Lublin, os judeus estão sendo agora deportados para o leste. Aqui, um razoável processo bárbaro esta sendo empregado – não há outra expressão que possa descrever com maior precisão, e não há muitos remanescentes dos judeus. Do todo, podemos provavelmente determinar que 60% deles devem ter sido liquidados enquanto somente 40% foram considerados capazes de serem colocados para trabalhos."
Registro do Diário de Joseph Goebbles, 27 de Março, 1942
"No caso dos judeus, não há apenas alguns criminosos - como em qualquer outro povo -, todos os judeus nascem de raízes criminosas e são por natureza criminosos. Os judeus não são um povo como outro qualquer, mas um pseudopovo mantido unido por criminalidade hereditária. (...) A aniquilação dos judeus perda alguma representa para a humanidade, sendo apenas eficaz como pena capital ou proteção contra outros criminosos.”.
Josepph Gobbels, Setembro de 1944.
______________________________________________________
Albert Speer
Alemão: "Es war daher die Bestimmtheit und die Kälte, die seine Haßausbrüche gegen die Juden so glaubhaft machten. Wenn er auf anderen Gebieten mit kalter und leiser Stimme grauenhafte Entschlüsse bekanntgab, so wußte seine Umgebung und ich, daß es nun ernst geworden war. Und gerade eben mit dieser kalten Überlegenheit stellte er, auch bei der gemeinsamen Mittagstafel, fest, daß er die Juden in Europa vernichten will."
Inglês: "Hence it was the determination and the coldness that made his outbursts of hatred against the Jews so believable. When he made known ghastly decisions in other areas in a cold and soft voice, his associates and I knew that he was serious. And it was exactly with this same cold superiority that he stated, even at the noon dinner table, that he intended to annihilate the Jews in Europe"
Português: "A partir de então era a determinação e a frieza que fez suas explosões de ódio contra os judeus tão verossímeis. Quando ele fazia saber terrivelmente suas decisões em outras áreas numa voz fria e suave, seus cúmplices e eu sabíamos que ele falava a sério. E era exatamente com esta mesma superioridade fria que ele indicava, até ao meio-dia na mesa, que ele decidiu aniquilar os judeus na Europa"
Declaração em juramento, 15 de Junho de 1977
_______________________________
Alemão: "Der Judenhaß war der Motor und Zentralpunkt Hitlers, vielleicht sogar das eigentliche ihn bewegende Element. Das deutsche Volk, die deutsche Größe, das Reich, das alles bedeutete ihm letzten Endes nichts. Daher wollte auch der Schluß-Satz seines Testaments uns Deutsche nach dem apokalyptischen Untergang auf einen erbärmlichen Judenhaß festlegen.
Ich war in der Reichstagssitzung vom 30. Januar 1939 anwesend, als Hitler versicherte, daß bei einem Krieg nicht die Deutschen, sondern die Juden vernichtet würden. Dieser Satz war mit derartiger Bestimmtheit gesagt, daß ich an der Absicht, sie durchzuführen, nicht hätte zweifeln dürfen. [...]
Die Ermordung der Juden in den Vernichtungslagern wurde vor Gericht (I.M.T.) von Zeugen und durch Dokumente vorgebracht und von keinem der Angeklagten ernstlich bestritten. Die Rede Himmlers am 4. Oktober 1943 vor den SS-Führern, in der er deutlich machte, was in den Vernichtungslagern geschah, wurde durch die Verteidigung nicht als Fälschung in Mißkredit gebracht, wie es beispielsweise mit dem Hossbach-Protokoll geschah."
Inglês: "The hatred of the Jews was Hitler's driving force and central point, perhaps even the only element that moved him. The German people, German greatness, the Reich, all that meant nothing to him in the final analysis. Thus, the closing sentence of his Testament sought to commit us Germans to a merciless hatred of the Jews after the apocalyptic downfall.
I was present in the Reichstag session of January 30, 1939 when Hitler guaranteed that, in the event of another war, the Jews, not the Germans, would be exterminated. This sentence was said with such certainty that I would never have doubted his intent of carrying through with it. [...]
The murder of the Jews in extermination camps was presented to the court (I.M.T.) by witnesses and through documents, and not seriously opposed by any of the accused. Himmler's speech of October 4, 1943 to the SS leaders, in which he makes it clear what took place in the extermination camps, was not discredited by the defence as a fabrication, as was the case for example with the Hossbach Protocol."
Português: "“O ódio aos judeus era o motor e o ponto central de Hitler, talvez até o elemento mais motivador. O povo alemão, a grandeza alemã, o Império, todos eles não significavam nada para ele em última análise. Por esta razão, ele desejava no seu testamento final, fixar para nós alemães, até depois da queda apocalíptica um miserável ódio aos judeus.
Eu estava presente na sessão do Reichstag (Parlamento Alemão) de 30 de Janeiro de 1939, quando Hitler nos assegurou que em caso de guerra, não os alemães, mas os judeus seriam aniquilados. Esta sentença foi pronunciada com tal certeza que eu não senti permissão de questionar a sua intenção de levar isso adiante. [...]
O assassínio dos judeus em campos de concentração foi apresentado na corte(IMT) por testemunhos e através de documentação, e de fato o que ocorreu não é seriamente contestado por qualquer dos acusados. O discurso de Himmler antes dos líderes das SS de 4 de Outubro de 1943, ao qual claramente ilustrou os êxitos nos campos de extermínio, não foram desacreditados como falsificados pela defesa, como foi o caso do sucedido com o Protocolo Hossbach."
Declaração de A. Speer, 15 de Junho de 1977
_________________________________________________
Adolf Eichmann
Alemão - F[rage]. Jetzt wegen des Wannseeprotokolls - wegen der Wannseetagung - haben Sie meinem Kollegen, dem Richter Raven, geantwortet, daß in dem Teil, der nicht im Protokoll erwähnt ist - über Tötungsmethoden gesprochen wurde.
A[ntwort] Jawohl.
F. Wer hat über dieses Thema gesprochen? Da?
A. Im einzelnen ist mir diese Sache heute nicht mehr gegenwärtig, Herr Präsident, aber ich weiß, daß die Herren beisammen gespannt und beisammen gesessen sind und da haben sie eben in sehr unverblümten Worten - nicht in den Worten, wie ich sie dann ins Protokoll geben mußte, sondern in sehr unverblümten Worten die Sache genannt - ohne sie zu kleiden.. Ich könnte mich dessen auch bestimmt nicht mehr erinnern, wenn ich nicht wüßte, daß ich mir damals gesagt hätte: schau, schau, der Stuckart, den man immer als einen sehr genauen und sehr heiklen Gesetzesonkel betrachtete und da hier wars eben der Ton und die ganzen Formulierungen waren hier sehr unparagraphenmäßig gewesen. Das einzige, möchte ich sagen, das mir noch effektiv im Gedächtnis haften geblieben ist.
Vorsitzender: Was hat er über dieses Thema gesagt?
A. Im einzelnen, Herr Präsident, möchte ich ...
F. Nicht im einzelnen - im allgemeinen!
A. Es wurde von Töten und Eliminieren und Vernichten gesprochen.
Inglês - Q(uestion). Now, with regard to the Wannsee Protocol - with regard to the Wannsee meeting - you answered my colleague Judge Raven that in the part of the meeting not mentioned in the Protocol - methods of homicide were discussed.
A(nswer). Yes sir.
Q. Who spoke of this topic?
A. I no longer remember all the particulars today, Mr. President, but I know that the gentlemen sat around together and plotted together, and there they, in very direct words - not the words I had to use in the Protocol, but in very direct words, called things as they were, with no attempt to disguise them. I would be unable to remember these things if I did not know that, at the time, I said to myself: Look at Stuckart, who people always considered to be a very scrupulous and fastidious law and order man, and now his tone and all his formulations were very unlike the letter of the law. That's about the only thing that has really stayed in my memory.
Presiding judge: What did he say about this subject?
A. In particular, Mr. President, I would like ...
Q. Not in particular - in general!
A. Murder and elimination and annihilation were discussed.
Português - Promotor: “Agora, no que diz respeito ao Protocolo de Wannsee - no que diz respeito à reunião de Wannsee - você respondeu ao meu colega, Juiz Raven, que na parte da reunião não mencionada no Protocolo – foram discutidos métodos de homicídio”.
Adolf Eichmann: “Sim, senhor”.
Promotor: “Quem falou neste tópico?”
A.E.: Eu não me recordo hoje dos detalhes, Sr. Presidente, mas eu sei que os cavalheiros sentaram-se em circulo e planejavam juntos, e lá, em palavras muito diretas – não as palavras que eu tive que empregar no Protocolo, mas em palavras muito diretas, denominavam as coisas tal como eram, sem nenhuma tentativa de disfarce. Eu seria incapaz de lembrar dessas coisas se eu não soubesse que, naquele momento, eu falei para mim mesmo: ‘Olhe para Stuckart, que o povo sempre considerou ser muito consciencioso e obstinado advogado e homem da legalidade, e agora o seu tom e todas as suas formulações estavam muito divergentes da Lei’. Foi isso que realmente permaneceu na minha memória.
Juiz Presidente: O que ele disse sobre o assunto?
A.E.: Em particular, Sr. Presidente, eu gostaria...
Promotor: Não em particular – no geral!
A.E.: Assassinato e eliminação e aniquilação foram discutidos.".
Eichmann em seu interrogatório, 24 de Julho de 1961.
Fonte: Peter Longerich (Hrsg.) Die Ermordung der europäischen Juden Serie Piper 1060 (quoting from: IfZ G 01 Prozeßprotokoll, Sitzung 107, S. E1-F1).
Última modificação: 20 de Abril de 2004
Fonte: The Holocaust History Project
In The Nazi's Words
Compilação de trechos de declarações dos nazistas em inglês
http://www.holocaust-history.org/nazis-words/
Tradução: Roberto Lucena
Adolf Hitler

Inglês: "With the Jew, there is no coming to terms, but only the hard "either-or".
Português: "Com o judeu, não há que vir com termos, mas apenas com a dureza, "ou um ou outro."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 225.
_____________________________________
Alemão: "Wenn es dem internationalen Finanzjudentum in und außerhalb Europas gelingen sollte, die Völker noch einmal in einen Weltkrieg zu stürzen, dann wird das Ergebnis nicht der Sieg des Judentums sein, sondern die Vernichtung der jüdischen Rasse in Europa!"
Inglês: "If international finance Jewry in and outside Europe should succeed in once again plunging the nations into a world war, then the result will not be the victory of Jewry, but rather the annihilation of the Jewish race in Europe!"
Português: "Se o financismo(finanças) internacional judaico, dentro e fora da Europa, sucederem mais uma vez em mergulhar as nações numa guerra mundial, então o resultado disso não será a vitória da 'judaria', mas sim da aniquilação da raça judia da Europa!"
Pronunciamento no Reichstag(Parlamento Alemão), 30 de Janeiro, 1939.
__________________________________________
Alemão: "Wir sind uns im klaren, daß dieser Krieg ja nur damit enden könnte, daß entweder die germanischen Völker ausgerottet werden, oder das Judentum aus Europa verschwindet. Ich habe am 1. September 1939 [sic] im Deutschen Reichstag es schon ausgesprochen. . . daß dieser Krieg nicht so ausgehen wird, wie die Juden sich es vorstellen, nämlich daß die europäischen arischen Völker ausgerottet werden, sondern daß das Ergebnis dieses Krieges die Vernichtung des Judentums ist. Zum erstenmal werden nicht andere allein verbluten, sondern zum erstenmal wird diesesmal das echt altjüdische Gesetz angewendet: Aug' um Aug', Zahn um Zahn!"
Inglês: "We see clearly that this war could only end with the extermination of the Germanic peoples, or that Jewry must disappear from Europe. I already said it on September 1, 1939 [sic] in the German Reichstag...that this war will not end the way the Jews have foreseen it, namely that the European Aryan peoples will be exterminated; rather the result of this war will be the annihilation of Jewry. For once all the others will not bleed to death alone; for once the ancient Jewish law will come into play: an eye for an eye; a tooth for a tooth."
Português: "Vemos claramente que esta guerra somente pode terminar ou com a exterminação dos povos germânicos, ou esses judeus devem desaparecer de Europa. Eu já o disse em 1º/9/1939 no Parlamento alemão... que esta guerra não terminará da maneira como os judeus a planejaram, com a eliminação do povo ariano europeu; antes, o resultado desta guerra será a aniquilação dos judeus. Para que, desta vez, todos não sangrem sozinhos até a morte; para que, desta vez, a lei judaica esteja em jogo: olho por olho; dente por dente."
Adolf Hitler discursando em 30/01/1942(monitorado pelo serviço aliado de monitoramento)
_____________________________
Alemão: "Das bolschewistische Ungeheuer, dem sie die europäischen Nationen ausliefern wollen, wird sie und ihre Völker dereinst selbst zerfetzen. Der Jude aber wird nicht die europäischen Völker ausrotten, sondern er wird das Opfer seines eigenen Anschlages sein."
Inglês: "The Bolshevist monster, to which they want to deliver the European nations, will someday tear them and their people to pieces. The Jew will not however exterminate the European peoples, rather he will be the victim of his own plot."
Português: "O monstro bolchevique, com o qual eles querem dividir as nações européias, algum dia lhes dividirá e a seus povos em pedaços. O judeu entretanto não exterminará os povos europeus, a não ser que ele mesmo seja a vítima de seu próprio complô."
Der Führer über die Juden (1943)
___________________________________
Alemão: "Ich habe aber auch keinen Zweifel darüber gelassen, daß, wenn die Völker Europas wieder nur als Aktienpakete dieser internationalen Geld- und Finanzverschwörer angesehen werden, dann auch jenes Volk mit zur Verantwortung gezogen werden wird, das der eigentliche Schuldige an dieses mörderischen Ringen ist: Das Judentum! Ich habe weiter keinen darüber im Unklaren gelassen, daß dieses Mal nicht nur Millionen Kinder von Europäern der arischen Völker verhungern werden, nicht nur Millionen erwachsener Männer den Tod erleiden und nicht nur Hunderttausende an Frauen und Kindern in den Städten verbrannt und zu Tode bombardiert werden dürfen, ohne daß der eigentliche Schuldige, wenn auch durch humanere Mittel, seine Schuld zu büssen hat."
Inglês: "I have also left no doubt that, if the nations of Europe are again to be regarded as mere shares to be bought and sold by those international money and finance conspirators, then that race, Jewry, which is the real guilty party in this murderous struggle, will be saddled with the responsibility. I also made it clear that this time, not only would millions of children of European Aryan races starve, not only would millions of grown men meet their death, and not only would millions of women and children be burned or bombed to death in the cities, but that the real culprit would atone for his guilt, even if by more humane means."
Português: "Eu também não quero deixar qualquer dúvida que, se as nações da Europa estão de novo a ser consideradas como meras partilhas a serem compradas e vendidas pelo capital internacional e por aqueles conspiradores das finanças, então aquela raça, a judaria(judeus), que é a real culpada desta luta assassina, arcará com a responsabilidade. Eu também deixei claro que desta vez, não apenas milhões de crianças das raças européias arianas morreriam de fome, não apenas milhões de adultos encontrariam sua morte, e não apenas milhões de mulheres e crianças seriam queimadas ou bombardeadas até a morte nas cidades, mas que o real culpado pagará por sua culpa, quaisquer que sejam os meios."
Testamento Político, página 3
_______________________________
Alemão: "Hätte man zu Kriegsbeginn und während des Krieges einmal zwölf- oder fünfzehntausend dieser hebräischen Volksverderber so unter Giftgas gehalten, wie Hunderttausende unserer allerbesten deutschen Arbeiter aus allen Schichten und Berufen es im Felde erdulden mußten, dann wäre das Millionenopfer der Front nicht vergeblich gewesen."
Inglês: "If we had at the beginning of, and during the war, subjected 12 or 15,000 of these Hebrew corrupters of the people to poison gas, as hundreds of thousands of our best German workers from all strata and occupations had to endure, then millions of victims of the Front would not have been in vain."
Português: "Se tivéssemos no início, e durante a guerra, submetido 12 ou 15.000 desses hebreus corruptores de pessoas em gás venenoso, centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores alemães de todos os estrados e ocupações teriam sobrevivido, e então milhões de vítimas no Front não teriam sido em vão."
Minha Luta, 1925, Volume 2, p. 772.
_____________________________________
Alemão: "Dies trifft in erster Linie zu bei dem Volke unter dessen Parasitentum besonders heute die ganze ehrliche Menschheit zu leiden hat: dem Judentum."
Inglês: "This applies foremost to that people under whose "parasiteness" all honorable humanity must suffer, especially today: Jewry."
Português: "Isto se aplica em primeiro lugar àquelas pessoas com aquele "parasitismo" de que toda honorável humanidade sofre, especialmente hoje: judeus."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 165.
______________________________________
Alemão: "Das furchtbarste Beispiel dieser Art bildet Rußland, wo er an dreißig Millionen Menschen in wahrhaft fanatischer Wildheit teilweise unter unmenschlichen Qualen tötete oder verhungern ließ, um einem Haufen jüdischer Literaten und Börsenbanditen die Herrschaft aber ein großes Volk zu sichern.
Das Ende aber ist nicht nur das Ende der Freiheit der vom Juden unterdrückten Völker, sondern auch das Ende dieses Völkerparasiten selber. Nach dem Tode des Opfers stirbt auch früher oder später der Vampir."
Inglês: "The most fearsome example of this kind is Russia where he (Jewry) allowed 39 million humans in truly fanatical wildness to die or starve in inhuman agony, in order to secure the mastery of a great people for a gang of Jewish literati and stock exchange bandits.
The result is not only the end of freedom for the people oppressed by the Jews, but rather also the end of these parasites of the peoples themselves. After the death of the victim, the vampire dies sooner or later."
Português: "O exemplo mais terrível deste tipo é o da Rússia onde eles(Judeus) deixaram 39 milhões de humanos numa verdadeira selvageria fanática para morrer ou passar fome numa agonia inumana, para assegurar o domínio de um grande povo por um bando de literários judeus e bandidos de bolsa de valores.
O resultado não é apenas o fim da liberdade do povo oprimido pelos judeus, mas como também o fim destes parasitas das próprias pessoas. Depois da morte da vítima, o vampiro acaba por morrer cedo ou tarde."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 358.
____________________________________
Alemão: "Diese Verpestung unseres Blutes, an der Hunderttausende unseres Volkes wie blind vorübergehen, wird aber vom Juden heute planmäßig betrieben. Planmäßig schänden diese schwarzen Völkerparasiten unsere unerfahrenen, jungen blonden Mädchen und zerstören dadurch etwas, was auf dieser Welt nicht mehr ersetzt werden kann."
Inglês: "This contamination of our blood, which hundreds of thousands of our people blindly ignore, is used by the Jew today according to plan. These black parasites of the peoples deliberately violate our inexperienced, young blond girls and thereby destroy something that cannot be replaced in this world."
Português: "Esta contaminação de nosso sangue, da qual centenas de milhares de nosso povo cegamente ignorou, é usada pelos judeus hoje de acordo com o plano. Estes parasitas negros das pessoas deliberadamente violaram nossa inexperiência, jovens garotas loiras e de um modo que isto não pode ser recuperado neste mundo."
Minha Luta, 1925, Volume 2, pp. 629-30.
________________________________________
Alemão: "Gab es denn da einen Unrat, eine Schamlosigkeit in irgendeiner Form, vor allem des kulturellen Lebens, an der nicht wenigstens ein Jude beteiligt gewesen wäre? Sowie man nur vorsichtig in eine solche Geschwulst hineinschnitt, fand man, wie die Made im faulenden Leibe, oft ganz geblendet vom plötzlichen Lichte, ein Jüdlein.
Inglês: "Was there any excrement, any shamelessness in any form, above all in cultural life, in which at least one Jew would not have been involved? As soon as one even carefully cut into such an abscess, one found, like maggots in a decaying body, often blinded by the sudden light, a kike."
Português: "Houve qualquer excremento, qualquer descaramento de qualquer forma, e acima de tudo na vida cultural, na qual pelo menos um judeu não tenha se envolvido? Enquanto um deles cuidadosamente corta por dentro tal como um abcesso, eles se encontram, como vermes num corpo em decomposição, freqüentemente cegos pela súbita luz, um maldito judeu*."
Minha Luta, 1925, Volume 1, p. 61.
*[nota do tradutor: o termo inglês "kike" é usado pejorativamente para se referir a judeus e não foi encontrado termo exato no português, daí a adaptação para 'maldido judeu']
____________________________________________
Heinrich Himmler

Inglês: "I am talking about the evacuation of the Jews, the extermination of the Jewish people. It is one of those things that is easily said. "The Jewish people is being exterminated," every Party member will tell you, "perfectly clear, it's part of our plans, we're eliminating the Jews, exterminating them, a small matter."
Português(com o completo da parte do texto completo em inglês com a transcrição da fala dele em Poznan dos links abaixo): "Estou falando da evacuação dos judeus, da aniquilação do povo judeu. Essa é uma daquelas coisas fáceis de dizer. 'O povo judeu será aniquilado', dizem todos os membros do partido. 'Claro, está em nosso programa, a eliminação dos judeus, aniquilação - nós vamos cuidar disso'. 'E então todos vêm se arrastando, oitenta milhões de alemães valorosos e cada um tem um judeu decente. Claro, os outros são porcos, mas este é um judeu classe A. De todos os que falam assim, nenhum deles viu acontecer, nenhum passou por isso. A maioria de vocês sabe o que significa ver uma centena de corpos deitados lado a lado, ou quinhentos, ou mil. Temos passado por isso - e - exceto em alguns casos de fraqueza humana - mantivemos nossa integridade e é isso que nos fortalece. Em nossa história essa é uma página de glória que nunca havia sido escrita."
Heinrich Himmler em discurso em 04 de Outubro de 1943 aos seus comandantes, onde ridiculariza a disposição de abrir exceções e cobra dureza, firmeza, inclemência e determinação.
http://www.holocaust-history.org/himmler-poznan/speech-text.shtml
http://www.holocaust-history.org/himmler-poznan/
Alemão: "Es trat an uns die Frage heran: Wie ist es mit den Frauen und Kindern? Ich habe mich entschlossen, auch hier eine ganz klare Lösung zu finden. Ich hielt mich nämlich nicht für berechtigt, die Männer auszurotten- sprich also, umzubringen oder umbringen zu lassen - und die Rächer in Gestalt der Kinder für unsere Söhne und Enkel groß werden zu lassen. Es mußte der schwere Entschluß gefaßt werden, dieses Volk von der Erde verschwinden zu lassen."
Inglês: "We came to the question: what to with the women and children? I decided to find a clear solution here as well. I did not consider myself justified to exterminate the men - that is, to kill them or have them killed - and allow the avengers of our sons and grandsons in the form of their children to grow up. The difficult decision had to be taken to make this people disappear from the earth."
Português: "Nós chegamos à pergunta: o que fazer com as mulheres e as crianças? Também aqui decidi encontrar uma solução clara. Não me considerei satisfeito em exterminar os homens - isto é, matá-los ou tê-los mortos - e permitir que os vingadores de nossos filhos e netos, na forma de suas crianças, cresçam. A difícil decisão teve que ser tomada para fazer este povo desaparecer da terra."
Heinrich Himmler em discurso em Poznan(Posen), 06 de Outubro, 1943.
Inglês: "Jewish question: tremendous calm in G.G. (Generalgouvernement) since solution of Jewish question
Race war
total solution
obviate possibility of creating avengers for our children"
Português: "A questão Judaica: calma no Governo-Geral desde a solução da Questão Judaica.
Guerra racial
solução total
óbvia possibilidade de criar para nossas crianças"
Notas do discurso de Heinrich Himmler, 26 de Janeiro, 1944 [NS 19/HR 14, Bundesarchiv, Koblenz]
______________________________________________________
Robert Ley

Inglês: "The Jew remained our implacable enemy and attempted everything to dissolve our Volk, so that he could rule. That's why we must fight until he is annihilated, and we will annihilate him! We want to be free, not only from within, but also from without!"
Português: "O judeu remanesceu nosso inimigo implacável e arriscou tudo para dissolver o nosso povo, para que pudesse prevalecer. Este é o porquê de termos que lutar ate a sua aniquilação, e nos vamos aniquilá-los! Nós queremos ser livres, não somente internamente, mas também externamente."
Dr. Robert Ley, porta-voz, em 22 de Junho, 1941
______________________________________________________
Joseph Goebbles

Inglês: "In respect of the Jewish Question, the Führer has decided to make a clean sweep. He prophesied to the Jews that if they again brought about a world war, they would experience their annihilation in it. That wasn't just a catch-word. The world war is here, and the annihilation of Jewry must be the necessary consequence."
Português: "A respeito da questão judaica, o Führer decidiu fazer um movimento de limpeza. Ele profetizou aos judeus que, se novamente causassem uma guerra mundial, eles iriam experimentar a sua própria aniquilação. Isso não foi um clichê. Aí está a Guerra e a aniquilação judaica é uma conseqüência necessária disso".
Registro do Diário de Joseph Goebbles, 12 de Dezembro, 1941
Alemão: "Aus dem Generalgouvernement werden jetzt, bei Lublin beginnend, die Juden nach dem Osten abgeschoben. Es wird hier ein ziemlich barbarisches und nicht näher zu beschreibendes Verfahren angewandt, und von den Juden selbst bleibt nicht mehr viel übrig. Im großen und ganzen kann man wohl feststellen, daß 60 Prozent davon liquidiert werden müssen, während nur 40 Prozent bei der Arbeit eingesetzt werden können."
Inglês: "Begining with Lublin, the Jews are now being deported to the east. Here a fairly barbaric process is being employed - one not to be described more precisely, and of the Jews themselves, not much is left over. On the whole, one can confirm that 60% of them have to be liquidated, while only 40% are able to be put to work."
Português: "Do Governo Geral, a partir de agora e começando por Lublin, os judeus estão sendo agora deportados para o leste. Aqui, um razoável processo bárbaro esta sendo empregado – não há outra expressão que possa descrever com maior precisão, e não há muitos remanescentes dos judeus. Do todo, podemos provavelmente determinar que 60% deles devem ter sido liquidados enquanto somente 40% foram considerados capazes de serem colocados para trabalhos."
Registro do Diário de Joseph Goebbles, 27 de Março, 1942
"No caso dos judeus, não há apenas alguns criminosos - como em qualquer outro povo -, todos os judeus nascem de raízes criminosas e são por natureza criminosos. Os judeus não são um povo como outro qualquer, mas um pseudopovo mantido unido por criminalidade hereditária. (...) A aniquilação dos judeus perda alguma representa para a humanidade, sendo apenas eficaz como pena capital ou proteção contra outros criminosos.”.
Josepph Gobbels, Setembro de 1944.
______________________________________________________
Albert Speer

Inglês: "Hence it was the determination and the coldness that made his outbursts of hatred against the Jews so believable. When he made known ghastly decisions in other areas in a cold and soft voice, his associates and I knew that he was serious. And it was exactly with this same cold superiority that he stated, even at the noon dinner table, that he intended to annihilate the Jews in Europe"
Português: "A partir de então era a determinação e a frieza que fez suas explosões de ódio contra os judeus tão verossímeis. Quando ele fazia saber terrivelmente suas decisões em outras áreas numa voz fria e suave, seus cúmplices e eu sabíamos que ele falava a sério. E era exatamente com esta mesma superioridade fria que ele indicava, até ao meio-dia na mesa, que ele decidiu aniquilar os judeus na Europa"
Declaração em juramento, 15 de Junho de 1977
_______________________________
Alemão: "Der Judenhaß war der Motor und Zentralpunkt Hitlers, vielleicht sogar das eigentliche ihn bewegende Element. Das deutsche Volk, die deutsche Größe, das Reich, das alles bedeutete ihm letzten Endes nichts. Daher wollte auch der Schluß-Satz seines Testaments uns Deutsche nach dem apokalyptischen Untergang auf einen erbärmlichen Judenhaß festlegen.
Ich war in der Reichstagssitzung vom 30. Januar 1939 anwesend, als Hitler versicherte, daß bei einem Krieg nicht die Deutschen, sondern die Juden vernichtet würden. Dieser Satz war mit derartiger Bestimmtheit gesagt, daß ich an der Absicht, sie durchzuführen, nicht hätte zweifeln dürfen. [...]
Die Ermordung der Juden in den Vernichtungslagern wurde vor Gericht (I.M.T.) von Zeugen und durch Dokumente vorgebracht und von keinem der Angeklagten ernstlich bestritten. Die Rede Himmlers am 4. Oktober 1943 vor den SS-Führern, in der er deutlich machte, was in den Vernichtungslagern geschah, wurde durch die Verteidigung nicht als Fälschung in Mißkredit gebracht, wie es beispielsweise mit dem Hossbach-Protokoll geschah."
Inglês: "The hatred of the Jews was Hitler's driving force and central point, perhaps even the only element that moved him. The German people, German greatness, the Reich, all that meant nothing to him in the final analysis. Thus, the closing sentence of his Testament sought to commit us Germans to a merciless hatred of the Jews after the apocalyptic downfall.
I was present in the Reichstag session of January 30, 1939 when Hitler guaranteed that, in the event of another war, the Jews, not the Germans, would be exterminated. This sentence was said with such certainty that I would never have doubted his intent of carrying through with it. [...]
The murder of the Jews in extermination camps was presented to the court (I.M.T.) by witnesses and through documents, and not seriously opposed by any of the accused. Himmler's speech of October 4, 1943 to the SS leaders, in which he makes it clear what took place in the extermination camps, was not discredited by the defence as a fabrication, as was the case for example with the Hossbach Protocol."
Português: "“O ódio aos judeus era o motor e o ponto central de Hitler, talvez até o elemento mais motivador. O povo alemão, a grandeza alemã, o Império, todos eles não significavam nada para ele em última análise. Por esta razão, ele desejava no seu testamento final, fixar para nós alemães, até depois da queda apocalíptica um miserável ódio aos judeus.
Eu estava presente na sessão do Reichstag (Parlamento Alemão) de 30 de Janeiro de 1939, quando Hitler nos assegurou que em caso de guerra, não os alemães, mas os judeus seriam aniquilados. Esta sentença foi pronunciada com tal certeza que eu não senti permissão de questionar a sua intenção de levar isso adiante. [...]
O assassínio dos judeus em campos de concentração foi apresentado na corte(IMT) por testemunhos e através de documentação, e de fato o que ocorreu não é seriamente contestado por qualquer dos acusados. O discurso de Himmler antes dos líderes das SS de 4 de Outubro de 1943, ao qual claramente ilustrou os êxitos nos campos de extermínio, não foram desacreditados como falsificados pela defesa, como foi o caso do sucedido com o Protocolo Hossbach."
Declaração de A. Speer, 15 de Junho de 1977
_________________________________________________
Adolf Eichmann

A[ntwort] Jawohl.
F. Wer hat über dieses Thema gesprochen? Da?
A. Im einzelnen ist mir diese Sache heute nicht mehr gegenwärtig, Herr Präsident, aber ich weiß, daß die Herren beisammen gespannt und beisammen gesessen sind und da haben sie eben in sehr unverblümten Worten - nicht in den Worten, wie ich sie dann ins Protokoll geben mußte, sondern in sehr unverblümten Worten die Sache genannt - ohne sie zu kleiden.. Ich könnte mich dessen auch bestimmt nicht mehr erinnern, wenn ich nicht wüßte, daß ich mir damals gesagt hätte: schau, schau, der Stuckart, den man immer als einen sehr genauen und sehr heiklen Gesetzesonkel betrachtete und da hier wars eben der Ton und die ganzen Formulierungen waren hier sehr unparagraphenmäßig gewesen. Das einzige, möchte ich sagen, das mir noch effektiv im Gedächtnis haften geblieben ist.
Vorsitzender: Was hat er über dieses Thema gesagt?
A. Im einzelnen, Herr Präsident, möchte ich ...
F. Nicht im einzelnen - im allgemeinen!
A. Es wurde von Töten und Eliminieren und Vernichten gesprochen.
Inglês - Q(uestion). Now, with regard to the Wannsee Protocol - with regard to the Wannsee meeting - you answered my colleague Judge Raven that in the part of the meeting not mentioned in the Protocol - methods of homicide were discussed.
A(nswer). Yes sir.
Q. Who spoke of this topic?
A. I no longer remember all the particulars today, Mr. President, but I know that the gentlemen sat around together and plotted together, and there they, in very direct words - not the words I had to use in the Protocol, but in very direct words, called things as they were, with no attempt to disguise them. I would be unable to remember these things if I did not know that, at the time, I said to myself: Look at Stuckart, who people always considered to be a very scrupulous and fastidious law and order man, and now his tone and all his formulations were very unlike the letter of the law. That's about the only thing that has really stayed in my memory.
Presiding judge: What did he say about this subject?
A. In particular, Mr. President, I would like ...
Q. Not in particular - in general!
A. Murder and elimination and annihilation were discussed.
Português - Promotor: “Agora, no que diz respeito ao Protocolo de Wannsee - no que diz respeito à reunião de Wannsee - você respondeu ao meu colega, Juiz Raven, que na parte da reunião não mencionada no Protocolo – foram discutidos métodos de homicídio”.
Adolf Eichmann: “Sim, senhor”.
Promotor: “Quem falou neste tópico?”
A.E.: Eu não me recordo hoje dos detalhes, Sr. Presidente, mas eu sei que os cavalheiros sentaram-se em circulo e planejavam juntos, e lá, em palavras muito diretas – não as palavras que eu tive que empregar no Protocolo, mas em palavras muito diretas, denominavam as coisas tal como eram, sem nenhuma tentativa de disfarce. Eu seria incapaz de lembrar dessas coisas se eu não soubesse que, naquele momento, eu falei para mim mesmo: ‘Olhe para Stuckart, que o povo sempre considerou ser muito consciencioso e obstinado advogado e homem da legalidade, e agora o seu tom e todas as suas formulações estavam muito divergentes da Lei’. Foi isso que realmente permaneceu na minha memória.
Juiz Presidente: O que ele disse sobre o assunto?
A.E.: Em particular, Sr. Presidente, eu gostaria...
Promotor: Não em particular – no geral!
A.E.: Assassinato e eliminação e aniquilação foram discutidos.".
Eichmann em seu interrogatório, 24 de Julho de 1961.
Fonte: Peter Longerich (Hrsg.) Die Ermordung der europäischen Juden Serie Piper 1060 (quoting from: IfZ G 01 Prozeßprotokoll, Sitzung 107, S. E1-F1).
Última modificação: 20 de Abril de 2004
Fonte: The Holocaust History Project
In The Nazi's Words
Compilação de trechos de declarações dos nazistas em inglês
http://www.holocaust-history.org/nazis-words/
Tradução: Roberto Lucena
Senado ameaça fechar as operações do Google (Orkut)
26/06/2008. Veículo Nacional
BRASÍLIA - Os diretores da filial brasileira do Google, responsáveis pelo site de relacionamentos Orkut, podem ser alvo de uma ação penal. Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia acusam a empresa de dificultar as investigações e também suspeitam de proteção a usuários que podem ter envolvimento com a divulgação de material com pornografia infantil.
O desentendimento entre os parlamentares e a empresa é motivado, principalmente, por um termo de ajustamento de conduta proposto pelo Ministério Publico para o site combater a pedofilia. Os empresários reclamam que o acordo é abusivo e que pode colocar a empresa no banco dos réus. O presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), argumenta que ceder aos pedidos da Google seria o mesmo que blindar o site e não ter garantias de que o crime seria enfrentado.
& Não podemos preservar os diretores & afirma Malta. & É crime proteger material com pornografia infantil. Se deixarmos os provedores e os proprietários dos sites isentos, não estaremos fechando toda a cadeia. É preciso que se estabeleça no país a cultura de que não só quem tira a foto é que participa do crime, quem divulga e quem mantém disponível também tem sua participação.
Condescendência
O relator da CPI, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), afirmou que se não houver cooperação da empresa em conceder tais dados, ao Ministério Público, à Polícia Federal e à própria CPI, pode pedir ao Ministério da Justiça que impeça as atividades da empresa no Brasil. Demóstenes explicou que a resistência em assinar o termo de ajustamento de conduta pode significar condescendência da empresa com as atitudes dos suspeitos.
& Podemos sugerir primeiro uma ação penal, para verificar se realmente a Google está acobertando criminosos, como afirma o Ministério Público e a Polícia Federal & declarou. & Mas, se houver recusa de cumprir a legislação brasileira espero que as autoridades competentes tomem providência para que a Google deixe de operar no Brasil.
A CPI convidou os representantes da Google para rediscutir o termo na próxima quarta-feira. A filial brasileira tinha se comprometido a implementar, até 1º de julho, quatro medidas para combater o problema, mas segundo deputados ainda não cumpriram o compromisso. A primeira dessas iniciativas seria a preservação dos registros de computadores usados para acessar o Orkut por até seis meses, enquanto antes esse prazo era de um mês.
Outras iniciativas envolvem a adoção de um filtro de imagens que impede a publicação de fotos ilícitas e o apoio para a concretização de acordos de cooperação internacional que visam o combate ao crime. Por último, o Google afirmou que iria utilizar uma solução de software, hardware e pessoas com o objetivo de atender com mais agilidade às requisições das autoridades.
& Essas medidas são apenas paliativas para se começar a criar um sistema eficiente de combate à pedofilia virtual & argumenta Demóstenes. & Não é possível este tipo de resistência.
Márcio Falcão, Jornal do Brasil
Fonte: Jornal do Brasil
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/06/26/e26069348.html

O desentendimento entre os parlamentares e a empresa é motivado, principalmente, por um termo de ajustamento de conduta proposto pelo Ministério Publico para o site combater a pedofilia. Os empresários reclamam que o acordo é abusivo e que pode colocar a empresa no banco dos réus. O presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), argumenta que ceder aos pedidos da Google seria o mesmo que blindar o site e não ter garantias de que o crime seria enfrentado.
& Não podemos preservar os diretores & afirma Malta. & É crime proteger material com pornografia infantil. Se deixarmos os provedores e os proprietários dos sites isentos, não estaremos fechando toda a cadeia. É preciso que se estabeleça no país a cultura de que não só quem tira a foto é que participa do crime, quem divulga e quem mantém disponível também tem sua participação.
Condescendência
O relator da CPI, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), afirmou que se não houver cooperação da empresa em conceder tais dados, ao Ministério Público, à Polícia Federal e à própria CPI, pode pedir ao Ministério da Justiça que impeça as atividades da empresa no Brasil. Demóstenes explicou que a resistência em assinar o termo de ajustamento de conduta pode significar condescendência da empresa com as atitudes dos suspeitos.
& Podemos sugerir primeiro uma ação penal, para verificar se realmente a Google está acobertando criminosos, como afirma o Ministério Público e a Polícia Federal & declarou. & Mas, se houver recusa de cumprir a legislação brasileira espero que as autoridades competentes tomem providência para que a Google deixe de operar no Brasil.
A CPI convidou os representantes da Google para rediscutir o termo na próxima quarta-feira. A filial brasileira tinha se comprometido a implementar, até 1º de julho, quatro medidas para combater o problema, mas segundo deputados ainda não cumpriram o compromisso. A primeira dessas iniciativas seria a preservação dos registros de computadores usados para acessar o Orkut por até seis meses, enquanto antes esse prazo era de um mês.
Outras iniciativas envolvem a adoção de um filtro de imagens que impede a publicação de fotos ilícitas e o apoio para a concretização de acordos de cooperação internacional que visam o combate ao crime. Por último, o Google afirmou que iria utilizar uma solução de software, hardware e pessoas com o objetivo de atender com mais agilidade às requisições das autoridades.
& Essas medidas são apenas paliativas para se começar a criar um sistema eficiente de combate à pedofilia virtual & argumenta Demóstenes. & Não é possível este tipo de resistência.
Márcio Falcão, Jornal do Brasil
Fonte: Jornal do Brasil
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/06/26/e26069348.html
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Respondendo a um e-mail - sobre conflito no Oriente Médio - Livro
Como a autora não autorizou a publicação do conteúdo e não foi possível responder o e-mail em virtude da resposta do e-mail da remetente ter retornando apontando que o endereço do e-mail não mais funcionava, fica aqui a sugestão de qualquer forma.
O tema do blog é sobre Holocausto, só que, não é de se espantar que o tema, em virtude dos ataques de dirigentes de alguns países à memória do Holocausto (no caso o presidente do Irã), grupos extremistas etc, acabem por ventura atiçando a curiosidade das pessoas pros assuntos atuais ligados ao Oriente Médio.
O que foi levantado no e-mail era de que haveria uma luta que "ultrapassa os séculos e que é passada de geração em geração", ilustrando, a alegação da pessoa seria relativo a judeus e muçulmanos, e apontamentos sobre as (possíveis ou quais) "motivações religiosas" do conflito (pois infelizmente não há uma só e sim várias). Ok. Não irei me alongar na questão, pois primeiro que ela não é curta, segundo que é o tipo de assunto que acaba sendo desviado pra pregação desonesta de algum tipo (de gente mais extremada), e terceiro que não é o foco da temática deste blog. Mas desde já é possível deixar uma indicação de leitura de livro sobre conflitos naquela região e que muita gente encontrará respostas praquilo que por ventura possam ter dúvidas (se acaso as tiver de fato), não existe só esse livro, há vários e de todos os tipos, mas é um começo. A indicação de livro é esta:
Seis Dias de Guerra (Junho de 1967 e a Formação do Moderno Oriente)
Sinopse: Em Israel e no Ocidente, ela é chamada de 'Guerra dos Seis Dias'. No mundo árabe de, simplesmente, 'o revés'. Jamais um conflito tão curto e imprevisto impôs ao mundo tantas transformações.
Autor: Michael Oren
Este livro aclarará algumas dúvidas de quem por ventura tenha interesse(sério e real)sobre alguns dos conflitos da Era Moderna no Oriente Médio(é como um pontapé inicial mas não é recomendável que a pessoa fique apenas nesse livro), em destaque o conflito israelense e árabe-palestino. Há muita literatura sobre o tema citado não traduzida pro português.
O tema do blog é sobre Holocausto, só que, não é de se espantar que o tema, em virtude dos ataques de dirigentes de alguns países à memória do Holocausto (no caso o presidente do Irã), grupos extremistas etc, acabem por ventura atiçando a curiosidade das pessoas pros assuntos atuais ligados ao Oriente Médio.
O que foi levantado no e-mail era de que haveria uma luta que "ultrapassa os séculos e que é passada de geração em geração", ilustrando, a alegação da pessoa seria relativo a judeus e muçulmanos, e apontamentos sobre as (possíveis ou quais) "motivações religiosas" do conflito (pois infelizmente não há uma só e sim várias). Ok. Não irei me alongar na questão, pois primeiro que ela não é curta, segundo que é o tipo de assunto que acaba sendo desviado pra pregação desonesta de algum tipo (de gente mais extremada), e terceiro que não é o foco da temática deste blog. Mas desde já é possível deixar uma indicação de leitura de livro sobre conflitos naquela região e que muita gente encontrará respostas praquilo que por ventura possam ter dúvidas (se acaso as tiver de fato), não existe só esse livro, há vários e de todos os tipos, mas é um começo. A indicação de livro é esta:

Sinopse: Em Israel e no Ocidente, ela é chamada de 'Guerra dos Seis Dias'. No mundo árabe de, simplesmente, 'o revés'. Jamais um conflito tão curto e imprevisto impôs ao mundo tantas transformações.
Autor: Michael Oren
Este livro aclarará algumas dúvidas de quem por ventura tenha interesse(sério e real)sobre alguns dos conflitos da Era Moderna no Oriente Médio(é como um pontapé inicial mas não é recomendável que a pessoa fique apenas nesse livro), em destaque o conflito israelense e árabe-palestino. Há muita literatura sobre o tema citado não traduzida pro português.
Marcadores:
Arafat,
Autoridade Palestina,
Dayan,
Egito,
Golda Meir,
Iraque,
Israel,
Knesset,
Líbano,
médio oriente,
Mossad,
Nasser,
OLP,
Oriente Médio,
Palestina,
Sionismo,
Síria
A natureza fascista do salazarismo
Obra de historiador Manuel Loff descrita por Fernando Rosas como «inovadora e refrescante»
Por: Redação/ HB
Apresentação do livro «O Nosso Século é Fascista»
Como é que a direita portuguesa de Salazar e a espanhola de Franco se tornaram fascistas? Esta é uma das questões a que o historiador Manuel Loff propõe uma resposta, ao longo de quase mil páginas, no seu livro «O Nosso Século é Fascista»,
apresentado esta tarde em Lisboa pelo também historiador Fernando Rosas.
Na livraria Círculo de Letras, Rosas descreveu a obra, que resulta de «10 anos de investigação», como «um trabalho incontornável sobre a natureza destes regimes» do sul da Europa. «É inovadora e refrescante no velho debate que temos vindo a travar acerca da natureza destes regimes», acrescentou, realçando que foi feito um trabalho de consulta de arquivos «de Portugal, Espanha, Itália, Grã-Bretanha e EUA».
Fernando Rosas salientou de forma particular a forma como Manuel Loff explora o «processo ideológico de fascistização das direita portuguesa, espanhola e italiana». «Como é que se dá esse fenómeno em que honrados católicos, republicanos, conservadores respeitáveis, se transformam em apoiantes do nazismo e fascismo, como é que as direitas se rendem à necessidade de liquidar o estado liberal, de reprimir o movimento operário, de acabar com o parlamentarismo do demo-liberalismo, como é que
esse processo de reconversão ideológico se dá num quadro da hegemonia das ideias da nova ordem, que se tornam as ideias de um vasto sector da direita unificada», resumiu desta forma as questões levantadas pela obra.
Manuel Loff, doutorado pelo Instituto Universitário Europeu, em Florença, defende que o regime salazarista se trata de um fascismo, à semelhança do que aconteceu na Espanha de Franco, na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, com base na investigação dos processos que levaram a uma transformação das sociedades da época, devido à «contaminação que as ideias da nova ordem» exerceram.
Fonte: Diário(Portugal)
http://diario.iol.pt/sociedade/salazarismo-fascismo-livro-iol-salazar-estado-novo/998427-4071.html
Por: Redação/ HB
Apresentação do livro «O Nosso Século é Fascista»
Como é que a direita portuguesa de Salazar e a espanhola de Franco se tornaram fascistas? Esta é uma das questões a que o historiador Manuel Loff propõe uma resposta, ao longo de quase mil páginas, no seu livro «O Nosso Século é Fascista»,

Na livraria Círculo de Letras, Rosas descreveu a obra, que resulta de «10 anos de investigação», como «um trabalho incontornável sobre a natureza destes regimes» do sul da Europa. «É inovadora e refrescante no velho debate que temos vindo a travar acerca da natureza destes regimes», acrescentou, realçando que foi feito um trabalho de consulta de arquivos «de Portugal, Espanha, Itália, Grã-Bretanha e EUA».
Fernando Rosas salientou de forma particular a forma como Manuel Loff explora o «processo ideológico de fascistização das direita portuguesa, espanhola e italiana». «Como é que se dá esse fenómeno em que honrados católicos, republicanos, conservadores respeitáveis, se transformam em apoiantes do nazismo e fascismo, como é que as direitas se rendem à necessidade de liquidar o estado liberal, de reprimir o movimento operário, de acabar com o parlamentarismo do demo-liberalismo, como é que

Manuel Loff, doutorado pelo Instituto Universitário Europeu, em Florença, defende que o regime salazarista se trata de um fascismo, à semelhança do que aconteceu na Espanha de Franco, na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, com base na investigação dos processos que levaram a uma transformação das sociedades da época, devido à «contaminação que as ideias da nova ordem» exerceram.
Fonte: Diário(Portugal)
http://diario.iol.pt/sociedade/salazarismo-fascismo-livro-iol-salazar-estado-novo/998427-4071.html
Marcadores:
Anti-Semitismo,
antissemitismo,
catolicismo,
direita,
Espanha,
Extrema-Direita,
Fascismo,
fascista,
Franco,
franquismo,
Hitler,
Mussolini,
nazi-fascismo,
Nazismo,
Salazar,
salazarismo,
salazarista
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Extrema-direita desponta como maior favorecida nas eleições na Áustria
Da EFE
Luis Lidón.
Viena, 27 set (EFE).- Os partidos da direita populista despontam como os grandes favorecidos nas eleições antecipadas da Áustria de amanhã, uma punição às duas
legendas majoritárias em um ambiente de incerteza econômica.
"Entre os imigrantes há ovelhas negras que devem ser expulsas". Com mensagens como esta, diretas e simples, Heinz-Christian Strache se transformou no líder incontestável do Partido Liberal da Áustria (FPÖ).
Com um discurso radical contra a imigração, a União Européia (UE) e um populismo social que promete defender o "homem da rua" dos grandes interesses corporativos, o FPÖ pode conquistar na melhor das hipóteses até 20% dos votos, o dobro que nas últimas eleições.
"A maioria de seus votos vem dos enfurecidos perdedores da 'modernização', mobilizados com lemas contra os estrangeiros e contra a Europa", explicou à Agência Efe Anton Pelinka, um dos analistas políticos mais respeitados do país.
Embora o FPÖ seja comandado por um grupo de "ideólogos de tendência ultradireitista", segundo Pelinka, o celeiro de seus votos está em antigos redutos social-democratas: os bairros operários menos favorecidos.
Strache costuma ser descrito como um clone de Jörg Haider, que levou o FPÖ a sua maior popularidade, ao conquistar quase 27% dos votos em 1999. Sua participação no Governo foi punida pela UE com um isolamento diplomático ao país.
Mas seus caminhos se separaram quando Haider criou em 2005 a Aliança pelo Futuro da Áustria (BZÖ), após uma cisão no FPÖ. Desde então, Strache qualifica seu antigo mentor de "traidor".
Agora, Haider, que pode conquistar até 8% dos votos, tenta vender uma imagem mais moderada, enquanto seu antigo aluno e agora rival apresenta um perfil mais agressivo.
Mesmo assim, Haider deixou claro que deseja uma "Áustria para os austríacos", e pretende expandir ao resto do país a proibição de construir mesquitas e minaretes, o que já está em vigor em Caríntia, a região que governa.
"Temos de proteger nossos valores, a cultura majoritária e nossas tradições da crescente islamização", argumenta um sorridente Haider em milhares de cartazes eleitorais.
Strache não tem o carisma e a retórica de Haider, mas, com apenas 39 anos, oferece uma imagem de frescor e fala uma linguagem mais fácil de ser assimilada por seus eleitores.
Assim como Haider, Strache não condenou os crimes nazistas, não demonstrou qualquer arrependimento pelo Terceiro Reich e mantém uma atitude calculadamente ambígua.
Em um recente debate pela TV, chegou a defender a conveniência de eliminar do código penal - sem fazer a menor alusão ao nazismo - o delito de "negacionismo", ou seja, a refutação do Holocausto e dos crimes do Terceiro Reich.
Além disso, durante a campanha surgiram fotos em que um jovem Strache usa roupas camufladas, no que aparentam ser exercícios paramilitares com pessoas que depois foram condenadas por atividades neonazistas.
O passado nazista que parece ligado a Strache, cujo avô pertencia às temidas Waffen SS, somente ressalta os ideais do FPÖ, que são muito mais óbvios em outros líderes de menor hierarquia do partido.
Wolfgang Zanger, deputado do FPÖ, causou um grande tumulto em 2006 ao defender as políticas positivas de Adolf Hitler, a quem se referiu em tom adulador como o "Führer".
"Cada mulher loira com olhos azuis, ou seja, cada mulher com o alemão como língua materna, tem de ter três filhos, porque de outra maneira seremos ultrapassados pelas turcas", disse durante a campanha o líder do FPÖ na região da Alta Áustria, Lutz Weinzinger.
Susanne Winter, candidata à Prefeitura de Graz, a segunda maior cidade do país, também demonstrou com clareza sua idéia sobre o Islã, ao tachar recentemente Maomé de "pedófilo" e o acusar de escrever o Corão durante "um ataque epilético".
"Não existe a tradição de estabelecer um 'laço mais saudável', como na França ou Bélgica. Na Áustria não há uma forma conseqüente de se distanciar de algumas tendências de extrema direita", indicou Pelinka, ao tentar explicar ataques abertos como esses.
As duas principais legendas do país, o Partido Social-Democrata da Áustra (SPÖ) e o Partido Popular Austríaco (ÖVP), descartaram formar um Governo com Strache.
No entanto, o aumento de sua popularidade lhes fez se aproximar do FPÖ, em "um giro à direita" em algumas políticas sociais, segundo Pelinka. EFE ll/mh
Fonte: EFE/G1(27.09.2008)
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL776023-5602,00-EXTREMADIREITA+DESPONTA+COMO+MAIOR+FAVORECIDA+NAS+ELEICOES+NA+AUSTRIA.html
Luis Lidón.
Viena, 27 set (EFE).- Os partidos da direita populista despontam como os grandes favorecidos nas eleições antecipadas da Áustria de amanhã, uma punição às duas

"Entre os imigrantes há ovelhas negras que devem ser expulsas". Com mensagens como esta, diretas e simples, Heinz-Christian Strache se transformou no líder incontestável do Partido Liberal da Áustria (FPÖ).
Com um discurso radical contra a imigração, a União Européia (UE) e um populismo social que promete defender o "homem da rua" dos grandes interesses corporativos, o FPÖ pode conquistar na melhor das hipóteses até 20% dos votos, o dobro que nas últimas eleições.
"A maioria de seus votos vem dos enfurecidos perdedores da 'modernização', mobilizados com lemas contra os estrangeiros e contra a Europa", explicou à Agência Efe Anton Pelinka, um dos analistas políticos mais respeitados do país.
Embora o FPÖ seja comandado por um grupo de "ideólogos de tendência ultradireitista", segundo Pelinka, o celeiro de seus votos está em antigos redutos social-democratas: os bairros operários menos favorecidos.

Mas seus caminhos se separaram quando Haider criou em 2005 a Aliança pelo Futuro da Áustria (BZÖ), após uma cisão no FPÖ. Desde então, Strache qualifica seu antigo mentor de "traidor".
Agora, Haider, que pode conquistar até 8% dos votos, tenta vender uma imagem mais moderada, enquanto seu antigo aluno e agora rival apresenta um perfil mais agressivo.
Mesmo assim, Haider deixou claro que deseja uma "Áustria para os austríacos", e pretende expandir ao resto do país a proibição de construir mesquitas e minaretes, o que já está em vigor em Caríntia, a região que governa.
"Temos de proteger nossos valores, a cultura majoritária e nossas tradições da crescente islamização", argumenta um sorridente Haider em milhares de cartazes eleitorais.
Strache não tem o carisma e a retórica de Haider, mas, com apenas 39 anos, oferece uma imagem de frescor e fala uma linguagem mais fácil de ser assimilada por seus eleitores.
Assim como Haider, Strache não condenou os crimes nazistas, não demonstrou qualquer arrependimento pelo Terceiro Reich e mantém uma atitude calculadamente ambígua.
Em um recente debate pela TV, chegou a defender a conveniência de eliminar do código penal - sem fazer a menor alusão ao nazismo - o delito de "negacionismo", ou seja, a refutação do Holocausto e dos crimes do Terceiro Reich.
Além disso, durante a campanha surgiram fotos em que um jovem Strache usa roupas camufladas, no que aparentam ser exercícios paramilitares com pessoas que depois foram condenadas por atividades neonazistas.
O passado nazista que parece ligado a Strache, cujo avô pertencia às temidas Waffen SS, somente ressalta os ideais do FPÖ, que são muito mais óbvios em outros líderes de menor hierarquia do partido.

"Cada mulher loira com olhos azuis, ou seja, cada mulher com o alemão como língua materna, tem de ter três filhos, porque de outra maneira seremos ultrapassados pelas turcas", disse durante a campanha o líder do FPÖ na região da Alta Áustria, Lutz Weinzinger.

"Não existe a tradição de estabelecer um 'laço mais saudável', como na França ou Bélgica. Na Áustria não há uma forma conseqüente de se distanciar de algumas tendências de extrema direita", indicou Pelinka, ao tentar explicar ataques abertos como esses.
As duas principais legendas do país, o Partido Social-Democrata da Áustra (SPÖ) e o Partido Popular Austríaco (ÖVP), descartaram formar um Governo com Strache.
No entanto, o aumento de sua popularidade lhes fez se aproximar do FPÖ, em "um giro à direita" em algumas políticas sociais, segundo Pelinka. EFE ll/mh
Fonte: EFE/G1(27.09.2008)
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL776023-5602,00-EXTREMADIREITA+DESPONTA+COMO+MAIOR+FAVORECIDA+NAS+ELEICOES+NA+AUSTRIA.html
Marcadores:
Áustria,
Europa,
Extrema-Direita,
FPÖ,
imigração,
Neonazismo,
ÖVP,
Partido Liberal da Áustria,
Strache,
UE,
União Européia,
Waffen-SS,
Weinzinger,
Wolfgang Zanger,
xenofobia
Assinar:
Postagens (Atom)