domingo, 12 de setembro de 2010

Aiatolá iraniano afirma que holocausto é "superstição" dos ocidentais

TEERÃ — O holocausto dos judeus pelos nazistas durante a II Guerra Mundial é uma "superstição" dos ocidentais, afirmou o aiatolá Naser Makarem Shirazi, uma personalidade influente do clero conservador iraniano.

"O holocausto não é mais que uma superstição. Mas os sionistas dizem que todos os povos do mundo devem aceitá-la", afirmou Makarem Shirazi, segundo a agência oficial Irna, durante um curso sobre a interpretação do Alcorão na cidade sagrada de Qom (ao sul de Teerã).

"Os americanos e os ocidentais estão afetados por superstições surgidas recentemente como o holocausto", afirmou ainda, de acordo com agência semioficial Isna.

"A verdade sobre o holocausto não está clara. E quando investigadores querem determinar se é verídico ou se os judeus o inventaram para se fazer de vítimas, são presos", completou o aiatolá.

O presidente iraniano Mahmud Admadinejad, que quase sempre faz referências a Israel e ao sionismo em seus discursos, já chamou o holocausto de "mito".

Fonte: AFP
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gAziq3xYA93MSgc8uKSXqv_HvgcA

Ver mais:
Senior Iranian cleric dismisses Nazi Holocaust as 'superstition' (Daily Mail, Reino Unido)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Fidel critica antissemitismo de Ahmadinejad

Líder histórico cubano diz que «nada se compara ao Holocausto»
Por: Redação

O líder histórico cubano criticou o presidente do Irão por negar o Holocausto. A manifestação de desagrado em relação a Mahmoud Ahmadinejad foi expressa numa conversa com o jornalista norte-americano Jeffrey Goldberg, da revista «The Atlantic», que Castro convidou para visitar a ilha comunista.

Durante as cinco horas em que estiveram reunidos, foram abordados diversos temas, entre eles o do Holocausto e da relação de Teerão com Telavive.

«Ele criticou Ahmadinejad por negar o Holocausto e explicou por que é que o governo iraniano serviria melhor a causa da paz reconhecendo a história "única" do anti-semitismo e tentar compreender porque é que os israelitas receiam pela sua existência», lê-se no artigo publicado por Goldberg no site da «The Atlantic».

Segundo o jornalista, Castro recordou ainda que os judeus foram «expulsos da sua terra» e que foram acusados injustamente de todo tipo de males, até de «terem matado Deus».

«Os judeus tiveram uma vida muito mais dura do que a nossa. Nada se compara ao Holocausto», disse Castro, citado por Goldberg.

O jornalista questionou-o então se era capaz dizer a Ahmadinejad o que acabara lhe dizer a ele. Fidel respondeu: «Estou a dizer-lhe isto para que o possa comunicar».

Fonte: IOL(Portugal)
http://diario.iol.pt/internacional/fidel-irao-holocausto-ahmadinejad-castro-tvi24/1190246-4073.html

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Testes de DNA revelam ascendência de Hitler

Testes de DNA revelam que 'Hitler era descendente de judeus e africanos'

Rio - Testes de DNA realizados em parentes de Adolf Hitler revelam que o líder nazista provavelmente era descendente de judeus e africanos. As informações são do Daily Mail.

(Foto)Adolf Hitler Foto: Reprodução

A descoberta ocorreu a partir do DNA recolhido de um guardanapo usado por um dos três descendentes conhecidos de Hitler que vivem em Long Island, Nova Iorque.

O jornalista Jean-Paul Mulders utilizou os serviços do historiador Marc Vermeeren para encontrar um dos primos do líder nazista, na região Waldviertel, Áustria, e outros 39 parentes distantes de Hitler, que se suicidou em seu bunker em Berlim, em abril de 1945.

O parente em questão deu uma amostra de sua saliva para os exames.

Utilizando as amostras do parente austriaco e do DNA do guardanapo, Mulders afirma que a ligação entre os dois era "irrefutável, o cromossomo Y é idêntico".

Esta forma particular do DNA - Haplopgroup E1b1b (Y-DNA) - é rara na Alemanha e mesmo da Europa Ocidental.

O DNA de Hitler continha o haplogrupo E1b1b, comumente encontrada na berberes (povo nômade do norte da Á frica) do Marrocos e também tem relação com os cromossomos Y de judeus sefarditas (oriundos de Marrocos, Espanha e Portugal).

"Pode-se afirmar a partir desta premissa que Hitler estava relacionado com pessoas que ele desprezava", disse Mulders. 23 ago excluir Carlos

Fonte: Terra
http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2010/8/testes_de_dna_revelam_que_hitler_era_descendente_de_judeus_e_africanos_105110.html

Matéria saiu em:
DNA tests reveal Hitler's Jewish and African roots (Haaretz)
Hitler 'had Jewish and African roots', DNA tests show (Telegraph)

Comentário breve: a notícia deixou muito "revisionista"/neonazi/fascista com nervos a flor da pele(rs). Só que deixando a cutucada nos neos/"revis" de lado e falando sério, em virtude do que deu pra notar de pessoas emitindo uma série de opiniões bizarras sobre o tema, repletas de crendice e "senso comum", achei que viria a calhar abrir um espaço na parte de bibliografia só pro assunto racismo. Assim se abre um espaço específico pra divulgar livros que sejam informativos e com ligação direta com o assunto.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Neonazis matam mais uma pessoa no Paraná

Rapaz morre depois de ser atacado por skinheads no bairro São Francisco

Crime ocorreu na Inácio Lustosa, por volta das 19h40 deste domingo. Jovem foi esfaqueado e não resistiu aos ferimentos

Um jovem morreu após ser esfaqueado no bairro São Francisco, em Curitiba, na noite de domingo (5). O rapaz e um grupo de amigos teriam sido atacados por skinheads – grupo de orientação neonazista – quando caminhavam pela Rua Inácio Lustosa, por volta das 19h40, segundo a Polícia Militar.

Testemunhas acionaram a Polícia Militar e o Siate. O grupo que estava com a vítima fugiu do local.

A vítima foi encaminhada em estado grave para o Hospital Evangélico, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a PM, o próximo passo é identificar quem eram as pessoas que estavam com o rapaz, para que elas possam auxiliar na identificação dos agressores. O órgão não soube informar quantos eram os skinheads.

A carteira da vítima foi roubada e o caso será investigado pela Delegacia de Furtos e Roubos.

Fonte: Gazeta do Povo
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1043815&tit=Rapaz-morre-depois-de-ser-atacado-por-skinheads-no-bairro-Sao-Francisco

Textos emblemáticos do nazismo são transferidos para Arquivos Nacionais americanos

LOS ANGELES — Dois exemplares das Leis de Nuremberg, três textos que deram base legal à ideologia antissemita do nazismo, vão ser transferidos do museu Huntington da Califórnia aos Arquivos Nacionais americanos, anunciaram nesta quarta-feira as instituições.

Os dois exemplares, assinados pelo próprio Adolf Hitler, foram entregues em 1945 ao museu Huntington de San Marino, na periferia de Los Angeles, pelo general Patton, junto com um exemplar do livro de Hitler "Mein Kampf" ("Minha Luta").

"Os Arquivos Nacionais são o local de conservação apropriado" para as Leis de Nuremberg, declarou em um comunicado o presidente do museu Steven S. Koblik.

"Os Arquivos possuem um grande número de documentos do exército americano com relação à Segunda Guerra Mundial e crimes de guerra. As Leis de Nuremberg são uma parte extremamente importante desta história", acrescentou.

"Somos muito gratos ao museu Huntington por ceder os documentos essenciais aos Arquivos Nacionais, onde ficarão juntos de outros documentos originais sobre os horrores do Terceiro Reich", declarou, por sua vez, David S. Ferriero, dos Arquivos Nacionais.

Os exemplares de quatro páginas datilografadas datadas do dia 15 de setembro de 1935 são os únicos conhecidos nos Estados Unidos. A instituição os havia emprestado ao Skirball Cultural Center de Los Angeles, um museu sobre a herança e a cultura judaica, onde ficaram expostos por dez anos, entre 1999 e 2009.

As Leis de Nuremberg servira de base para a discriminação dos judeus, o que levou ao extermínio de mais de seis milhões deles na Europa.

Elas são compostas de três textos: a lei sobre a proteção do sangue e da honra alemã, que proibia o casamento, a coabitação e as relações entre "arianos" e judeus; a lei sobre a cidadania do Reich, que definia quem podia se beneficiar da cidadania alemã e a lei sobre a bandeira do Reich, que deu origem à bandeira do nazismo.

O museu Huntington reúne uma coleção de obras de arte, uma livraria e esplêndidos jardins botânicos.

Fonte: AFP
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5huWtIfzlHuDQwDDC3zWL_ZkVnnww

sábado, 4 de setembro de 2010

Nova biografia revela que Simon Wiesenthal trabalhava para o Mossad

Nova biografia revela que Simon Wiesenthal trabalhava para a agência israelita Mossad
Por Rita Siza

(Foto)A Mossad atribuíra o nome de código "Teocrata" a Wiesenthal AFP

Tom Segev, o autor do livro, consultou mais de 300 mil documentos deixados pelo sobrevivente do Holocausto no seu centro de Viena

Uma nova biografia de Simon Wiesenthal, o mítico sobrevivente do Holocausto que dedicou toda a vida à perseguição e exposição de criminosos de guerra nazis, revela que as suas diligências foram financiadas pela Mossad, e demonstra que os esforços da agência israelita de serviços secretos para capturar figuras ligadas ao Terceiro Reich foram bem mais longe do que se pensava.

O livro, intitulado Wiesenthal - The Life and Legends, da autoria do historiador e colunista israelita Tom Segev, assenta em mais de 300 mil documentos do arquivo pessoal e profissional depositados no Centro de Documentação Judaico criado por Wiesenthal em Viena, para caracterizar a missão a que ele dedicou toda a sua vida.

"É uma revelação surpreendente no contexto da narrativa da sua história pessoal, porque Wiesenthal sempre foi visto como um solitário, como alguém que lutou sozinho contra tudo e contra todos, contra todas as probabilidades e até contra as autoridades e leis locais", considera o autor da obra.

Salário de 300 dólares

Simon Wiesenthal, que nasceu em 1908 na actual Ucrânia, foi prisioneiro em cinco campos de concentração nazis. No final da guerra, começou a reunir provas das atrocidades cometidas pelos nazis para a secção de crimes de guerra do Exército dos Estados Unidos.

O resto da sua vida foi passado à procura de criminosos nazis - o seu trabalho levou à prisão de mais de mil intervenientes no Holocausto.

Tom Segev provou agora que a ligação de Wiesenthal aos serviços secretos israelitas remonta aos primeiros anos de actividade do seu escritório em Viena: a Mossad ajudou-o a montar o gabinete e passou a enviar-lhe um salário mensal de 300 dólares pelas suas informações.

O rabi Marvin Hier, fundador do Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, disse à agência Associated Press que o próprio Wiesenthal lhe tinha confessado ter em tempos colaborado com a Mossad, sem dar contudo a ideia de que essa colaboração tinha sido formal e remunerada.

Conforme se lê na biografia, Wiesenthal começou a trabalhar com os serviços secretos israelitas logo em 1948, um ano antes da constituição oficial da Mossad. O sobrevivente do Holocausto engendrou uma operação com o então "departamento de Estado" do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel para capturar Adolf Eichmann, conhecido como "o arquitecto do Holocausto", na localidade austríaca de Altaussee, onde acreditava que ele iria celebrar a passagem de ano com a sua mulher e filhos.

Eichmann não apareceu, mas Wiesenthal nunca desistiu de o procurar. Também nunca mais deixou de fornecer informações à Mossad: em 1953 informou a polícia secreta que Eichmann estava fugido na Argentina. No entanto, só em 1960 é que os serviços operacionais decidiram montar uma nova missão de captura daquele dirigente nazi, que foi detido no dia 21 de Março.

Durante a década de 70, Wiesenthal, a quem a Mossad atribuíra o nome de código "Teocrata", forneceu informação extensiva não só sobre os paradeiros de oficiais nazis (cuja detenção e acusação sempre foi a sua prioridade), mas também da génese de vários grupos neonazis que ameaçavam comunidades judaicas na Europa. Também denunciou uma série de cientistas alemães que trabalhavam no programa militar do Egito.

Fonte: Público20(Portugal)
http://jornal.publico.pt/noticia/04-09-2010/nova-biografia-revela-que-simon-wiesenthal-trabalhava-para-a-agencia-israelita-mossad-20141267.htm

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Martin Gilbert: O Holocausto – Uma História dos Judeus da Europa durante a Segunda Guerra Mundial

Como não encontrei resenha desse livro em algum site de jornal e acho que é um dos maiores lançamentos de uma obra sobre o Holocausto em língua portuguesa, portanto, não poderia deixar de citar aqui, o jeito foi traduzir duas resenhas breves(do inglês pro português) sobre o livro e colocar aqui pra divulgação.

Livro de Sir Martin Gilbert, biógrafo oficial de Winston Churchill e historiador britânico de peso, sobre o Holocausto. Livro finalmente lançado em língua portuguesa(finalmente lançaram algo de peso e de referência sobre o assunto no país, exceção feita a alguns poucos títulos consagrados que foram, alguns relançamentos e uns poucos inéditos, publicados nos últimos anos).

Título: O Holocausto – Uma História dos Judeus da Europa durante a Segunda Guerra Mundial
Editora: Hucitec
Título original(inglês): The Holocaust: A History of the Jews of Europe During the Second World War

Críticas Editoriais

Crítica da Amazon.com
Um livro convincente sobre um tema horrível, 'O Holocausto(The Holocaust) deve ser o livro mais refinado disponível para aqueles que querem um entendimento geral de como a ascensão dos nazis na Alemanha impactou o povo judeu - como também aqueles que querem aprender exatamente o que esteve em jogo na Segunda Guerra Mundial. Quando 'O Holocausto'(The Holocaust) foi publicado pela primeira vez em 1986, Elie Wiesel fez uma elogiosa crítica escrevendo, "Este livro tem que ser lido e relido".

Ocasionalmente parece como um catálogo entorpecido de horrores indescritíveis, mas como alguém escreveria uma história compreensiva daquela grande tragédia? Gilbert é um autor consagrado com uma espantosa longa lista de livros em seu crédito; esse está entre seus melhores.

Da Publishers Weekly

Uma pungente introdução do autor (biógrafo oficial de Winston Churchill) é seguida por sua análise instrutiva do antissemitismo na Europa, dos ataques venenosos de Martinho Lutero contra os judeus até o motivante poder do antissemitismo no movimento nacional-socialista(nazista). A "solução final" de Hitler começou formalmente dentro do período da invasão alemã da Rússia, uma campanha que, como Gilbert mostra, proporcionou uma oportunidade para o que faltava até este ponto para genocídio.

Com um implacável acúmulo de detalhes e depoimentos de testemunhas, ele escreve sobre a eficiência sistemática do intento Nazi para destruir a judiaria europeia e a muito difundida descrença de que tais coisas pudessem acontecer. Embora a figura de Adolf Hitler permaneça no pano de fundo, executores tais como Himmler, Eichmann e Mengele ficam muito mais em evidência por toda a narrativa comovente (há um novo material sobre os trabalhos dos últimos em Auschwitz). Um elemento na tragédia histórica que Gilbert enfatiza é a deliberada destruição das crianças dos interesses principais de Mengele aos quais o autor chama de "o novo barbarismo".

A narrativa alcança seu espantoso clímax com a convergência sobre os campos da morte para Aliados e o exército soviético, um tempo em que "resgate e chacina marcham lado a lado." Uma seção particularmente perturbadora trata com erupções o antissemitismo depois da rendição alemã. Em 4 de julho de 1946, pela ocasião de mais de um ano após o dia da vitória, 42 judeus foram massacrados por poloneses na cidade de Kielce.

Gilbert traz dentro das páginas deste volume todas as maiores evidências substanciadas da resistência judaica através da guerra, mas também de muitos exemplos de não-judeus que arriscaram suas vidas para proteger pessoas da caçada de Hitler. Fotos. Major ad/promo. Janeiro Copyright 1985 Reed Business Information, Inc.

Fonte das resenhas: Amazon.com
Resenha/Crítica de "The Holocaust: A History of the Jews of Europe During the Second World War"
Tradução: Roberto Lucena

Ver também: Bibliografias
Bibliografia do Holocausto - Nazismo - Fascismo
Bibliografia da Segunda Guerra - Primeira Guerra - Guerra Civil Espanhola e outros
Bibliografia sobre Racismo - Neonazismo - Neofascismo - Negação do Holocausto

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bibliografia sobre Racismo - Neonazismo - Negação do Holocausto

Aviso: este post é só pra bibliografia, comentários nos posts de bibliografias somente pra sugestão de livros.

LIVROS SOBRE NEONAZISMO, NEOFASCISMO, NEGACIONISMO DO HOLOCAUSTO("REVISIONISMO") E TEORIA DA CONSPIRAÇÃO(ATUALIDADES)
Livros em português:

Livro: Neonazismo, Negacionismo e Extremismo Político
Autor: Luis Milman

Livro: Anti-semitismo e nacionalismo, negacionismo e memória: Revisão Editora e as estratégias da intolerância (1987-2003)
Autor: Carlos Gustavo Nóbrega de Jesus
Os livros da Fundação Editora da Unesp podem ser adquiridos pelo site http://www.editoraunesp.com.br/
Pluricom Comunicação Integrada
pluricom@pluricom.com.br
http://www.pluricom.com.br/

Livro: Os Assassinos da Memória. O Revisionismo na História
Autor: Pierre Vidal-Naquet

Livro: Anti-semitismo, integralismo, neo-nazismo
Autor: Werner Nehab

Livro: Sol Negro
descrição: cultos arianos, nazismo esotérico e as políticas de identidade
Autor: Nicholas Goodrick-Clarke

Livros em espanhol:

Livro: De Auschwitz a Berlín. Alemania y la extrema derecha, 1945-2004
Autor: Ferran Gallego Margalef

Livro: El Extremismo Político en Alemania
Autor: Jürgen W. Falter

Livro: Neofascistas. Democracia y extrema derecha en Francia e Italia
Autor: Ferran Gallego Margalef

Livro: Los Crimenes del Odio: Violencia Skin y Neonazi En España
Autor: Esteban Ibarra

Livro: Por qué Le Pen
Autor: Ferran Gallego Margalef

Livros em inglês:

Livro: Denying the Holocaust
Autora: Deborah Lipstadt

Livro: Denying History
Autores: Michael Shermer

Livro: From The Protocols Of Zion To Holocaust Denial Trials
Subtítulo: Challenging The Media, The Law And The Academy
Editores: Debra Kaufman, Gerald Herman, James Ross, David Phillips, Jennifer Fagen
Livro: Inside Organized Racism: Women in the Hate Movement
Autora: Kathleen M. Blee

Livro: The Racial Thinking of Richard Wagner
Autor: Leon Stein

Livro: The Dreyfus Affair
Autor: Leslie Derfler

Livro: Inside the Nation of Islam: A Historical and Personal Testimony by a Black Muslim
Autor: Vilbert L. White Jr.

Livro: Contemporary British Fascism: The British National Party and the Quest for Legitimacy
Autor: Nigel Copsey

Livro: One Aryan Nation Under God: How Religious Extremists Use the Bible to Justify Their Actions
Autor: Jerome Walters

Livro: Into a World of Hate: A Journey Among the Extreme Right
Autor: Nick Ryan

Livro: Hate and the "Jewish Science": Anti-Semitism, Nazism, and Psychoanalysis
Autor: Stephen Frosh

Livro: Promoting and Producing Evil (At the Interface/Probing the Boundaries)
Autor: Nancy Billias

Livro: A Hundred Little Hitlers: The Death of a Black Man, the Trial of a White Racist, and the Rise of the Neo-Nazi Movement in America
Autor: Elinor Langer

Livro: Into the Devil's Den: How an FBI Informant Got Inside the Aryan Nations and a Special Agent Got Him Out Alive
Autores: Dave Hall, Tym Burkey, Katherine Ramsland

Livro: Blood in the Face: The Ku Klux Klan, Aryan Nations, Nazi Skinheads, and the Rise of a New White Culture
Autor: James Ridgeway

Livro: The Politics of Righteousness: Idaho Christian Patriotism Autor: James Alfred Aho

Livro: Christian Identity: The Aryan American Bloodline Religion (Paperback)
Autor: Chester L. Quarles

Livro: Understanding Terrorism in America: From the Klan to Al Qaeda
Autor: Christopher Hewitt

Livro: Hitler's Priestess: Savitri Devi, the Hindu-Aryan Myth, and Neo-Nazism
Autor: Nicholas Goodrick-Clarke

Livro: Inside Organized Racism: Women in the Hate Movement
Autora: Kathleen M. Blee

Livro: The Borderlands of Science: Where Sense Meets Nonsense
Autor: Michael Shermer

Livro: Why People Believe Weird Things: Pseudoscience, Superstition, and Other Confusions of Our Time
Autor: Michael Shermer

Livro: The War Complex: World War II in Our Time
Autora: Marianna Torgovnick

Livro: Crises of Memory and the Second World War
Autora: Susan Rubin Suleiman
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LIVROS SOBRE RACISMO (1) E ANTISSEMITISMO (1.1)

(1) RACISMO

Livros em português:

Livro: Humanidade Sem Raças?
Autor: Sergio D. J. Pena
Resenha sobre o livro

Livro: Racismo E Antirracismo No Brasil
Autor: Antônio Sérgio Alfredo Guimarães

Livro: Racismo No Brasil
Organizadores: Gevanilda Gomes Santos, Maria Palmira da Silva

Livro: Racismo No Brasil
Autor: Lilia Moritz Schwarcz

Livro: Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro
Autor: Thomas E. Skidmore

Livro: Psicologia Social Do Racismo
Autor: Maria Aparecida Silva Bento
Organizador: Iray Carone

Livros em espanhol:

Livro: Reflexión ética sobre el racismo y la xenofobia: fundamentos teóricos
Autor: Alberto Hidalgo Tuñón

Livro: Genealogia del Racismo (Coleccion Caronte Ensayos)
Autor: Michel Foucault

Livro: Raza, nación y clase
Autores: Immanuel Wallerstein, Etienne Balibar

Livro: Etnicidad Raza Y Equidad En America Latina
Autor: Alvaro Bello Marta Rangel

Livro: Teorías contemporáneas de la etnicidad: Stuart Hall y Michel Foucault
Autor: Eduardo Restrepo

Livro: El cabecita negra
Autor: Hugo E Ratier

Livro: La bioetica. Una disciplina adolescente
Autor: Vera Jose Miguel

Livro: Etica de la Investigacion en seres humanos y politicas de salud
Autor: Genoveva Keyeux, Victor Penchaszadeh, Alya Saada

Livro:
Genetica Humana: Fundamentos y Aplicaciones En Medicina 2da ed
Autor: Alberto Juan Solari

Livro: Genética de Poblaciones Humanas
Autor: Francisco Rothhammer

Livro: Breve Historia Del Racismo
Autor: Christian Geulen

Livros em inglês:

Livro: David Duke and the Politics of Race in the South
Autor: John C. Kuzenski, Charles S. Bullock III, Ronald Keith Gaddie

Livro: Racism: A Short History
Autor: George M. Fredrickson

Livro: Racism: A Very Short Introduction (Very Short Introductions)
Autor: Ali Rattansi

Livro: Racism in a Racial Democracy: The Maintenance of White Supremacy in Brazil
Autor: France Winddance, Twine

Livro: Dreaming Equality: Color, Race, and Racism in Urban Brazil
Autor: Robin E. Sheriff

Livro: "Race" and Racism: The Development of Modern Racism in America
Autor: Richard Perry

Livro: Whiteness of a Different Color: European Immigrants and the Alchemy of Race
Autor: Matthew Frye Jacobson

Livro: Racism And Anti-Racism In Europe
Autor: Alana Lentin

Livro: White Racism (2nd Edition)
Autor: Joe R. Feagin, Pinar Batur, Hernan Vera

Livro: Racism
Editores: Martin Bulmer, John Solomos

Livro: Racism Matters
Autor: W. D. Wright

Livro: Encyclopedia of Race And Racism (3 Volume Set)
Autor: John Moore

Livro: Nations without States: A Historical Dictionary of Contemporary National Movements
Autor: James Minahan

Livro: Racism in the 21st Century: An Empirical Analysis of Skin Color
Autor: Ronald Hall

Livro: Theories of Race and Racism: A Reader (Routledge Student Readers)
Autor: John Solomos

Livro: Racism in Europe: 1870-2000 (European Culture & Society Series)
Autor: Neil MacMaster

Livro: Census and Identity: The Politics of Race, Ethnicity, and Language in National Censuses (New Perspectives on Anthropological and Social Demography)
Autor: David I. Kertzer, Dominique Arel

Livro: White Identities: A Critical Sociological Approach
Autores: Simon Clarke, Steve Garner

Livro: Race Over Grace: The Racialist Religion of the Christian Identity Movement
Autor: Charles H. Roberts

Livro: Religion and the Racist Right: The Origins of the Christian Identity Movement
Autor: Michael Barkun

Livro: The Columbia Documentary History of Race and Ethnicity in America
Autor: Ronald H. Bayor

Livro: Impurity of Blood: Defining Race in Spain, 1870-1930
Autor: Joshua Goode


(1.1) ANTISSEMITISMO

Livros em português:

Livro: O anti-semitismo na Era Vargas
Autor: Maria Luiza Tucci Carneiro


Livros em espanhol:

Livro: El antisemitismo en España. La imagen del judío
Autor: Gonzalo Alvárez Chillida


Livros em inglês:

Livro: Antisemitism and Xenophobia in Germany after Unification
Autores: Hermann Kurthen, Werner Bergmann, Rainer Erb

Livro: The Lure of Anti-Semitism (Jewish Identities in a Changing World)
Autor: M. Wieviorka

Livro: The Devil and the Jews: The Medieval Conception of the Jew and Its Relation to Modern Anti-Semitism
Autor: Joshua Trachtenberg

Livro: From Prejudice to Persecution: A History of Austrian Anti-Semitism
Autor: Bruce F. Pauley

Livro: The Jews as a chosen people: tradition and transformation
Autora: S. Leyla Gürkan

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A "Farsa" - Nenhum "revisionista" até agora respondeu

A "Farsa"
Adaptado de um ensaio escrito para a Usenet em 30 de julho de 1994
por Jamie McCarthy
e repostado em 30 de julho de 1997.

Nenhum "revisionista" até agora respondeu a este ensaio.
_______________________________________________________
Com certeza, se pessoas foram empregadas para fabricar montanhas de evidência como você diz, você deveria saber de alguns detalhes sobre essas coisas. Você parece ter descoberto esta grande farsa que enganou o mundo, com certeza alguns nomes e lugares deveriam ser um mero detalhe para esses gênios.

Barry Shein , 1994

Os negadores do Holocausto, ou "revisionistas", se eles preferirem, dizem que o Holocausto nunca ocorreu. Para ser preciso, eles insistem que os nazistas nunca tiveram um plano ou política para tentar matar aproximadamente 11 milhões de civis dos quais eles não gostavam, cerca de metade das quais eram judeus. Não tendo essa intenção, então é claro, eles não a colocaram em prática. Em particular, eles não tiveram nenhuma câmara de gás ou vans (peruas) de gaseamento.

Então como o mundo foi levado a acreditar que alguma coisa chamada "Holocausto" aconteceu no meio do século 20? Bem, é uma grande farsa, ouvimos dizer, em livros com títulos como A Mentira do Século Vinte. Nós estamos sendo trapaceados. Nós estamos sendo enganados.

O que estão realmente nos dizendo? Vamos ver o mundo com os olhos deles, vamos dar uma olhada nas coisas a partir desse ponto de vista fantasioso:
A partir de 1942, os judeus começaram a fazer circular rumores de que eles estariam sendo mortos. Esses rumores foram filtrados através de várias novas agências, de várias fontes.

Em 1945, os judeus haviam forjado dezenas de milhares de documentos nazistas, todos "provando" que os nazistas tinham cometido assassinatos em massa. Os judeus inventaram tudo num esforço-relâmpago. Eles inventaram os lugares onde os gaseamentos aconteceram. Eles forjaram fotografias e as colocaram nos registros documentais.

Seus químicos judeus imaginaram quais construções comuns seriam usadas como autênticas câmaras de gás. Eles forjaram relatórios sobre o bom andamento das operações de gaseamento. Eles forjaram relatórios endereçados para Hitler dizendo que os territórios orientais estavam livre de judeus.

Eles forjaram inventários dos necrotérios, dizendo que havia chuveiros e portas à prova de gás neles. Eles forjaram a história toda sobre os SS sendo levados para um campo especial para que eles se acostumassem com a idéia de matar judeus.

Tudo, cada pedaço, forjado.
No artigo <31clre$7sb@ankh.iia.org>, o revisionista Friedrich Berg brevemente discute esta fantástica falsificação relâmpago :

Praticamente cada pedaço de tais evidências é umproduto do pós-guerra, fabricado por pessoas que tinham sido empregadas primeiramente para gerar tais "evidências", uma vez que não havia absolutamente nenhuma evidência com a qual começar

"Pessoas que tinham sido empregadas primeiramente para gerar tais 'evidências'."

Quem era o empregador?

Quantos empregados havia?

Eu trabalho numa pequena empresa; meu departamento tem cerca de dez pessoas. Nós não tentamos nem de perto trabalhar do jeito como esses falsificadores judeus devem ter trabalhado.
Eu quero dizer, esses caras devem ter sido produtivos! Projetistas para forjar planos para as plantas dos prédios, químicos para decidir como os nazistas teriam matado as pessoas, autores para escrever diários falsos dos Sonderkommandos e enterrá-los em Auschwitz (para ficarem desaparecidos por décadas)... dubladores de voz e engenheiros de áudio para forjar horas de discurso de Himmler em Poznan, escritores para decidir quem escreveu quais memorandos para quem, e datilógrafos - céus, você pode imaginar o número de datilógrafos que a Operação Falsificação Judaica deve ter usado!? Eles literalmente tiveram que forjar trabalhos inteiros de uma parte pequena mas significativa do governo alemão por quatro ou cinco anos.

Logo abaixo das infinitas páginas detalhando que grupos militares tiveram que posições e quantos judeus foram mortos, linhas e linhas de pequenos números, tabulados, formulados. Eles devem ter interceptado as rotas verdadeiras que os Einsatzgruppen tomaram, imaginaram que prisioneiros eles pegaram, forjaram documentos dizendo que eles executariam todos os judeus, e então inseriram as falsificações nos lugares apropriados. Uau. É um trabalho e tanto. Centenas de relatórios dos Einsatzgruppen para forjar. E isso só para os Einsatzgruppen, é só cerca de um milhão de assassinatos para relatar. Multiplique por dez e você terá as dimensões do que estamos falando.

De alguma forma, os judeus levaram seus agentes judaicos para lá quando essa evidência forjada foi apresentada a Rudolf Höss e Pery Broad e Kremer e às dezenas de nazis julgados em 45 e 46. Todos eles devem ter tido a mesma reação inicial: "o quê!? Eu nunca escrevi isso!?". Mas os agentes judeus, claro, os estapearam um pouco até que eles admitissem que era verdade. E os agentes judaicos eram mesmo muito bons, porque cada um deles admitiu que era verdade. Esses agentes devem ter sido muito bons ao fazerem os nazistas admitirem coisas, porque vários deles eram militares experientes. Onde eles arrumariam esses agentes?

Eles encontraram alguns milhares de judeus que estavam dispostos a contar mentiras e dizer que Auschwitz era um campo de extermínio, não um campo de concentração. Eles devem ter tido uma grande reunião, juntado todos os sobreviventes. "Ok", o judeu-chefe deve ter dito, "repitam comigo: Auschwitz não era um lugar legal para viver. Vocês não nadavam em Auschwitz. Auschwitz usava necrotérios para gasear pessoas. No verão de 1944 eles queimaram corpos em valas. Vocês da esquerda, vocês realmente viram pessoas sendo levadas para as câmaras de gás. Vocês da direita, vocês não viram, mas ouviram muito falar nisso". E assim por diante.

No fim das contas, os sobreviventes fizeram um bom trabalho ao lembrar essas instruções. Claro, alguns deles começaram a falar sobre grande nuvens de fumaça saindo dos necrotérios, quando na verdade eles eram a prova de fumaça. De fato, esses detalhes seriam o único jeito de os revisionistas, décadas depois, deduzirem que eles estavam mentindo. No geral, eles mantiveram suas histórias muito bem.

E então eles fizeram as mesmas coisas de novo e de novo, para os tribunais da década de 50 e 60. Mesmo nos julgamentos que foram feitos na Alemanha, os agentes judaicos encontraram um jeito de torturar alemães inocentes em cadeias alemãs para confessar, diante de um tribunal alemão, os crimes que eles não cometeram.

A maior engenhosidade de todas: os judeus não forjaram documentos que forneciam ligações entre Hitler e as câmaras de gás. Eles se recusaram a forjara uma "Ordem do Führer" que pudesse incriminar Hitler. Eles fingiram que os gaseamentos foram encobertos por sigilo, assim eles forjaram documentos que falavam apenas em código, e então forjaram outros documentos que ligavam esses códigos a assassinato.

Em vez de forjar um inventário da câmara de gás a qual era chamada de "câmara de gás", eles forjaram um inventário para um necrotério que listava 17 chuveiros - e então deixaram que ele ficasse perdido por anos até que pesquisadores descobrissem sua importância!

A última palavra em esperteza!
Meu departamento na minha empresa gera um monte de documentos. Nós não decidimos sobre como nós abordaremos uma tarefa, para em seguida a executarmos, num passe de mágica. Eu desejaria que fosse assim, mas não é! Trabalhar junto exige comunicação constante. Nós temos reuniões o tempo todo; às vezes parece que eu levei dias inteiros sem fazer nada além de reuniões e falando sobre a próxima reunião e enviando avisos sobre futuras reuniões e fotocopiando propostas. E o meu departamento, pelo que ouvi dizer, é bem simples em relação a burocracia, nós somos notavelmente informais.
Essa Operação Falsificação Judaica toda deve ter gerado um monte de papéis também. Quantas pessoas devem ter usado para fazer tudo isso? Cinqüenta? Diabos, elea precisariam de uns cinqüenta datilógrafos. Cem? Mil?

Não, muito mais que isso. Há literalmente caminhões de documentação, e forjar essa documentação é fácil comparada a distribuí-la aos lugares certos, e imaginar quem fez o que, o que forjar, e quem acusar em falso, e fazer tudo isso se encaixar.

Fazer tudo se encaixar é a parte mais árdua. Os documentos falsos não podem contradizer os documentos verdadeiros do arquivo, e tinha que ter documentos corroborando também. Para cada documento mostrando um pouquinho de uma implicação direta, deve haver uma dúzia que a menciona indiretamente, e uma centena de outros documentos tinham que ser checados e cruzados para verificar se tudo se encaixava.

Dez mil pessoas, talvez?
E aqui eu paro com as fantasias em itálico, porque é aqui que a fantasia encontra a realidade. Ouço dizer que os empregados da Microsoft enviam e recebem um milhão de e-mails por semana. Digamos que a Operação Falsificação Judaica era tão grande quanto a Microsoft é. Eles devem ter precisado de mais ou menos o mesmo número de que a Microsoft precisa.

Vamos dizer que cerca de metade da comunicação era oral, e que eles conseguiram queimar 99,9% dela. Isso deixa carca de 500 mil comunicações escritas entre os membros desta Operação Falsificação Judaica. E, contando com os sobreviventes que disseram suas histórias, os nazistas que foram remunerados para concordar com tudo, e os próprios falsificadores, eu imagino que houve cerca de 20 mil pessoas depois da guerra que sabiam sobre a Operação Falsificação Judaica.

500 mil documentos e 20 mil testemunhas. Uma estimativa bem grosseira.

Aqui está minha pergunta para vocês, "estudiosos revisionistas":

Onde eles estão?

Onde estão todos esses documentos da falsificação? Onde estão todas as testemunhas dessa operação forjada? Ah, claro, nós entendemos que vocês pensem que a maioria dos judeus são mentirosos e trapaceiros e que, mesmo se eles não tivessem participado do "Holoconto", eles concordariam com a farsa só para dar dinheiro a Israel. Mas iriam todos os judeus concordar com a farsa? Vocês não acham que em algum lugar, talvez, houvesse alguns judeus honestos que admitiriam que eles estavam nos tapeando?

Onde eles estão?

Ou este é um tipo de teoria conspiratória insana, onde a falta de evidência somente prova quão insidiosos eram os conspiradores?

Desses papéis, um em mil hipoteticamente sobreviveu. Eles devem ter espalhado pela Europa Oriental pequenos pedaços de papel que diziam coisas como "Caro Isaac, por favor não esqueça de enviar o Documento 495B-14 para o Londres Times em 13 de agosto, como nós combinamos. Assinado, Abraham."

Onde eles estão?

Mostrem-me qualquer coisa. Eu quero um memorando entre os membros da Operação Falsificação Judaica, uma evidência escrita. Eu quero um prisioneiro de Auschwitz que veio a público e disse que não houve gaseamentos, que tudo foi uma grande farsa. (Christophersen e Stäglich chegaram perto, mas eles estavam, como admitiram, longe das câmaras de gás: eles foram internados em subcampos diferentes. Christophersen estava cultivando dentes-de-leão a uma milha de distância de Birkenau. Alguém entrou em contato com eles e pediu para eles mentirem sobre o que eles viram? Claro que não; eles nunca disseram isso.)

Eu não insisto em ter uma evidência irrefutável de primeira linha. Eu só quero alguma evidência corroborativa, mesmo que seja alguma coisa bem pequena.

Eu não estou falando sobre um relatório sobre Rudolf Höss ter apanhado. Ninguém se surpreende que criminosos de guerra sejam frequentemente maltratados por seus captores. Mas se esperam que eu acredito que ele foi torturado, e sua família ameaçada, com o objetivo de contar uma história específica - que tal alguma coisa sobre os conspiradores que organizaram a surra? Que tal um documento enviado de, para, ou sobre sua família? Que tal algo que irá provar, ou mesmo der uma dica, da existência dos conspiradores?

Eu não acho que esteja sendo abusivo ao pedir um pequeno detalhe sobre esta enorme operação de falsificação que foi executada. Não quando o revisionista Friedrich Paul Berg exige de seus oponentes algo como:

Certamente, os exterminacionistas podem nos contar algo sobre esses monstruosos motores de Diesel da Morte. Certamente, de suas "montanhas" de "testemunhas oculares" eles podem nos dizer se os motores eram externos ou internos (tanque, ou caminhão ou o que quer que seja), ou dentro de uma sala. Certamente, ele podem nos contar se eles eram V-12 ou eram alinhados em seis ou o quer que seja - se eles eram conectados a alguma coisa como um enorme ventilador ou quebra- ossos ou algo parecido. Esses motores a Diesel eram, supostamente, os maiores dispositivos de assassinato em massa de toda a história do mundo - e nós não temos nem uma fotografia deles.

Se o Sr. Berg achar aceitável me perguntar quantos cilindros um motor nazista tinha, eu não acho que seria muito se eu lhe perguntasse (e a Greg Raven, a Bradley Smith, a Ernst Zündel, e quem quer que deseje tentar responder):

Dê-me um documento, ou um testemunho, que sirva de evidência para essa tal mentira gigantesca, essa teoria conspiratória insana.

Apenas um.

Última modificação: 16 de Março de 2004
Copyright © 1994-8 Jamie McCarthy. Todos os direitos reservados.


Fonte: The Holocaust History Project(site)
Texto original(em inglês): The "Hoax"
http://www.holocaust-history.org/~jamie/the-hoax.shtml
Tradução(português): h-doc vilabol/Lista Holocausto-doc Yahoo!
http://h-doc.vilabol.uol.com.br/afarsa.htm
http://br.groups.yahoo.com/group/Holocausto-Doc/message/4053

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Partiu-se a árvore da casa de Anne Frank

Partiu-se o castanheiro centenário da casa de Anne Frank

(Foto)A árvore tinha sido atacada por fungos MARCEL ANTONISSE/AFP

Tinha 150 anos e foi um consolo para a adolescente judia que se escondeu durante dois anos num sótão de Amsterdã. Uma tempestade deitou-o abaixo

Era grande e imponente e foi um consolo para a jovem judia Anne Frank, quando ela viveu durante mais de dois anos escondida dos nazis num sótão de Amesterdão, na Segunda Guerra Mundial. Ontem, o castanheiro com mais de 150 anos que ainda estava à entrada da Casa-Museu Anne Frank quebrou-se como um pau de fósforo, sob a força de uma tempestade de vento e chuva.

"Partiu-se completamente, a cerca de um metro do chão", disse um porta-voz da Casa de Anne Frank - que, na altura, estava cheia de turistas, diz a agência Reuters.

O castanheiro era um dos poucos vestígios da natureza que eram visíveis à adolescente judia enquanto ela esteve escondida naquele sótão. Ela fala da árvore no seu diário, que se tornou num best-seller mundial, depois da sua morte, num campo de concentração nazi, em 1945.

"O nosso castanheiro está cheio de flor. Está coberto de folhas e ainda mais bonito do que no ano passado", escreveu ela em Maio de 1944, pouco antes de ser denunciada aos nazis.

A árvore tinha sido atacada por um fungo e, em 2007, esteve para ser derrubada, pois temia-se que pudesse cair e tornar-se um perigo para o milhão de visitantes que o museu de Amesterdão recebe todos os anos.

Mas os responsáveis do museu e especialistas em conservação da natureza desenvolveram um método para segurar o castanheiro com uma grade de aço. A árvore poderia ainda viver algumas dezenas de anos, estimou uma fundação holandesa.

Foram retirados alguns caules do castanheiro que foram plantados num parque de Amsterdã e noutras cidades, para além da Holanda, para fazer castanheiros semelhantes, usando a técnica da germinação por estacas. Mas não há planos para plantar um castanheiro semelhante no mesmo local, ou preservar os restos da árvore, disse à Reuters Arnold Heertje, membro do grupo Support Anne Frank Tree.

"Temos de nos render aos factos. A árvore caiu. Será cortada e vai desaparecer. A intenção não era mantê-la viva para sempre. Viveu 150 anos, agora acabou-se", disse Heertje.

Mas bocados da árvore apareceram logo à venda no site de leilões holandês marktplaats.nl. A maior oferta era de 10 milhões de euros, diz a Reuters.

Fonte: Público20(Portugal)
http://jornal.publico.pt/noticia/24-08-2010/partiuse-o-castanheiro-centenario-da-casa-de-anne-frank-20072282.htm

domingo, 22 de agosto de 2010

Paris entra no clube dos “ultras”

(Foto) Durante a evacuação do acampamento cigano de Anglet (sudoeste), a 13 agosto 2010. AFP

A viragem de Nicolas Sarkozy em matéria de segurança coloca a França entre os Estados membros que aplicam as políticas mais duras relativamente à imigração. Outros países, como a Espanha e a Alemanha, adotaram abordagens mais flexíveis.

Olivier Schmitt

Ao decidir, a menos de dois anos das eleições presidenciais, colocar a segurança no centro do debate político e atacar a imigração clandestina e a presença dos ciganos no nosso país, Nicolas Sarkozy está a incluir a França naquilo a que se poderia chamar "o clube dos ultras": os países cujas políticas de segurança são fortemente influenciadas pela extrema-direita.

O "clube dos ultras"

Em Itália, segurança rima com luta contra a imigração clandestina. Mais do que de radicalização, pode falar-se de banalização. A Liga do Norte, partido xenófobo e populista, pilar da coligação liderada por Silvio Berlusconi e partido do ministro do Interior, Roberto Maroni, fez dessa luta uma prioridade do Governo. O ministro considera ter praticamente posto termo (menos 88%, entre 1 de agosto de 2009 e 31 de julho de 2010) aos desembarques de clandestinos ao longo das costas italianas, depois do acordo assinado com a Líbia, e não se preocupa com as críticas relativas ao não respeito pelo direito de asilo e pelo destino dos clandestinos enviados para a Líbia.

Vangloria-se igualmente do reforço da legislação, defendido pelo seu partido, através da introdução do conceito de "delito de clandestinidade", criado em agosto de 2009, e ainda da autorização de residência com pontos, lançada em fevereiro.

Nos Países Baixos, Geert Wilders conseguiu criar um clima em que se misturam as questões de insegurança, de integração dos estrangeiros e da posição do Islão. O futuro Governo – sem dúvida uma coligação minoritária de liberais e cristãos democratas, apoiados a partir de fora pelo partido de Wilders – inscreveu a luta contra a insegurança no seu programa. Wilders pretende que os delinquentes estrangeiros sejam expulsos para os seus países de origem e que o lenço islâmico seja penalizado.

Na Suíça, desde 1999, ano da sua subida eleitoral, a União Democrática do Centro (UCD) tem contribuído para tornar mais ousado o discurso em matéria de segurança. O primeiro partido do país vê no "estrangeiro", seja ele refugiado, trabalhador fronteiriço, islamista radical ou cigano, o inimigo que ameaça os valores helvéticos. Mais de um quarto do eleitorado suíço aprova estas ideias xenófobas, levando os partidos da direita tradicional a pescar nas mesmas águas.

O "clube dos moderados"

Na Alemanha, a política de segurança centra-se no essencial na luta contra o terrorismo islamista e contra os neonazis. O arsenal legislativo tem sido continuamente reforçado desde os atentados de 11 de setembro de 2001. Em 2009, o Bundestag aprovou um texto muito polémico, que permite condenar uma pessoa por um delito "em preparação". Mas, por razões históricas, os ataques dirigidos contra grupos étnicos específicos são globalmente condenados pela opinião pública. Só o NPD, partido neonazi ultra minoritário (menos de 2% dos votos, a nível federal), faz do ataque aos estrangeiros o seu cavalo de batalha. Esta formação é considerada como não tendo credibilidade política e como um perigo para a democracia. Contudo, o défice de integração da comunidade de origem turca é periodicamente tema de debate na Alemanha.

Em Espanha, o discurso em matéria de segurança centra-se tradicionalmente na luta contra o terrorismo da ETA. O Governo socialista de José Luis Zapatero acrescentou-lhe uma segunda prioridade, muito mediatizada: a violência contra as mulheres. A política de segurança também se centra na imigração ilegal. Em fins de 2008, foi criada, no seio da polícia nacional, uma "brigada de expulsão dos delinquentes estrangeiros". Em 2009, foram expulsos 7 600 delinquentes estrangeiros. A entrada em vigor, em fins de 2009, da reforma da lei dos estrangeiros aumentou, nomeadamente, de 40 para 60 dias, a duração máxima da detenção de imigrantes clandestinos em centros de trânsito. Mas, com exceção do partido xenófobo catalão Plataforma per Catalunya, criado em 2003, de um modo geral, as políticas não confundem imigração com delinquência.

A especificidade britânica

O primeiro-ministro conservador David Cameron deseja alterar o "Estado de vigilância" que os trabalhistas contribuíram para criar, na sequência dos atentados terroristas de julho de 2005, em Londres. Pretende regulamentar a utilização das câmeras de vigilância – as cerca de 4,2 milhões de CCTV (circuito fechado de televisão) instaladas nas ruas do Reino Unido e reforçar o direito à manifestação, um pouco maltratado nos últimos anos. E a "Great Repeal Bill" deverá alterar as regras de conservação das impressões do registo de ADN do país.

Visto de Bucareste e de Sófia
Os rapatriamentos de ciganos são inúteis e hipócritas
No momento em que, em 19 de agosto, 93 ciganos romenos a viver em França eram objeto de um "repatriamento humanitário voluntário" para a Roménia, o Evenimentul Zilei previa que "a maior parte irá regressar a França tão depressa quanto possível". Como a Roménia não dispõe de "programas concretos de reintegração" dessas populações, "o problema continuará a ser o mesmo e a não estar resolvido", quando "as equipas de jornalistas franceses, chegadas a Bucareste para fazerem reportagens no local", tiverem partido. Do lado búlgaro, o diário Novinar critica os políticos europeus por aplicarem "padrões ambíguos no que se refere aos ciganos", recorda que a tentativa das autoridades de Sofia de desmantelar um acampamento de ciganos no centro da cidade foi posto de lado, devido a pressões da UE, e pergunta por que motivo aqueles que, na altura, protestaram não reagem agora contra Nicolas Sarkozy.

Fonte: Le Monde(França)/presseurop
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/319081-paris-entra-no-clube-dos-ultras

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Ciganos têm história marcada pelo preconceito

Grupo faz parte de uma das minorias étnicas mais marginalizadas na Europa

Foto: Crianças ciganas do grupo Rom sorriem em acampamento na periferia de Sofia, capital da Bulgária
Nikolay Doychinov/19.08.2010/AFP

Muitos, quando ouvem a palavra “cigano”, pensam em povos nômades que prevêem o futuro. Há diversas teorias sobre a origem destes povos, pois não existem muitos registros sobre sua história inicial.

Somente a partir de meados do século 18, os primeiros livros sobre os ciganos europeus foram publicados, e quase todos os autores reforçaram ainda mais os estereótipos negativos. Muitos acreditam que sua origem vem do Egito, outros da Índia ou do Paquistão.

Hoje, eles vivem espalhados pelo mundo, e grande parte deles se concentra na Europa, continente no qual sofreram o maior massacre de sua história.

No período da Alemanha nazista, eles foram um dos principais alvos do massacre contra minorias. Além dos judeus, os ciganos foram exterminados durante o Holocausto (1939-1945) e alguns historiadores apontam que 25% de tal população desapareceu. Os ciganos foram também reprimidos e perseguidos em outros locais na Europa como Itália e Espanha.

Os ciganos fazem parte de uma das minorias étnicas mais marginalizadas da Europa. A Suíça foi um dos primeiros países a instituir leis contra os ciganos em seu território, por volta de 1470.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), grande parte da população cigana migrou para os Estados Unidos, onde aglomera cerca de 1 milhão de ciganos. Aproximadamente 8 milhões vivem na Europa e, hoje, formam a maior minoria sem um país.
Atualmente uma das maiores ameaças contra o grupo está no movimento neonazista e em outros de caráter nacionalista. A rede CNN veiculou recentemente um programa especial sobre a minoria. As crianças ciganas desacompanhadas são o principal alvo de grupos nacionalistas violentos, de acordo com a série.

Segundo o jornal The New York times, a crise econômica mundial de 2008 intensificou as discriminação contra os ciganos, pelo velho estereótipo dos ciganos de praticar pequenos crimes.

O relatório do Banco Mundial (BM) de 2008 afirma que em alguns casos os ciganos são até dez vezes mais pobres que o resto da população europeia. Sua expectativa de vida é entre 10 e 15 anos menor que a média e sofrem altos níveis de discriminação nos setores de educação, trabalho, casa e saúde.

Em 2006, o Conselho da Europa iniciou uma campanha para tentar combater a questão.

Confira também
França inicia deportação de ciganos

Fonte: AFP/R7(Brasil)
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/ciganos-tem-historia-marcada-pelo-preconceito-20100819.html

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Alemanha abre processo contra ex-criminoso nazista

BERLIM — A Promotoria alemã informou nesta quarta-feira que iniciou um processo contra o ex-guardião de um campo de extermínio nazista de 90 anos, acusado de participar do assassinato de 430.000 judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

Samuel Kunz, que reconheceu ter trabalhado no campo de extermínio de Belzec, situado na Polônia sob ocupação alemã, entre 1942 e 1943, foi informado na semana passada das acusações contra ele, informou à AFP um porta-voz da Procuradoria da cidade de Dortmund (oeste).

Kunz também é acusado da morte de outros dez judeus em dois incidentes diferentes, que também ocorreram em Belzec, indicou o porta-voz, Christoph Goeke.

Kunz negou envolvimento nos assassinatos.

Depois dos julgamentos de Nuremberg depois da guerra, quando os principais líderes nazistas foram condenados à morte, as autoridades alemãs examinaram mais de 25.000 casos, mas a imensa maioria não gerou processos.

Fonte: AFP
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gAS6QIwqs4n9dJG51b7mFHPWnRaw

Matérias:
Testemunha no julgamento de Demjanjuk acusada de cumplicidade na morte de 430 mil judeus (Lusa, Portugal)
German Nazi suspect charged over 430,000 deaths (BBC)

A suástica usada como propaganda nazista

Por que os nazistas usavam a suástica?

Apesar de sua imagem estar diretamente vinculada ao Regime Nazista de Adolf Hitler, a suástica esteve presente em muitas culturas milenares e é representada por meio de diversas formas gráficas.

Na Alemanha, a suástica foi adotada primeiramente por organizações militares e nacionalistas, sendo transformada, a partir dos anos 30, em símbolo do Regime Nazista. Assim, tornou-se uma das maiores marcas da propaganda nazista, que era comandada por Joseph Goebbels e pregava que, devido à compreensão limitada do povo, os símbolos e slogans deveriam ser simples, fortes e repetidos à exaustão. Por esse motivo, a suástica era constantemente exibida em cartazes, bandeiras e demais manifestações.

Para Sirlei Gedoz, coordenadora do curso de História da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), a "utilização da suástica pelo Nazismo está ligada ao fato de que é um símbolo forte, sedutor e que cativa o olhar. Nesse sentido, servia aos propósitos da propaganda nazista de apelo às massas humanas". Além disso, a representação gráfica da suástica nazista transmite a noção de movimento, que significaria o progresso da nação alemã.

Também conhecida como Cruz Gamada, a suástica é um símbolo encontrado em muitas culturas, algumas das quais sequer tiveram contato entre si. "Sua origem se perde em tempos imemoriais. Pode-se apontar que vários povos ou civilizações fizeram uso dela: celtas, romanos, hindus (em sânscrito, significa 'aquilo que traz sorte'), índios Navajos e Maias, informa Sirlei.

Existem, inclusive, muitas representações gráficas da suástica. "Em outros povos, ela não era utilizada com formas geométricas retas, como no Nazismo, mas sim circulares. No Nazismo, o símbolo se apresenta em sentido horário, enquanto em outras culturas é anti-horário e mais esférico", relata a professora.

Fonte: Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI3762695-EI8402,00.html

Ver mais:
Texto: History of the Swastika (USHMM)
Foto: History of the Swastika — Photograph (USHMM)

sábado, 14 de agosto de 2010

Der Untergang II - Orkut x Google Me x Facebook

Como um post anterior, "Der Untergang Orkut - A Queda", aparentemente fez muito 'sucesso' entre os "revis"(risos), resolvi fazer outro, sobre a mesma questão, pra dar aos "revis" as notícias mais recentes sobre essa nova rede social do Google, pois pelo visto uma parte ainda acha que é boataria de internet e não notícia séria(quente) por acharem que aquele tipo de site(Orkut), com toda bandalheira que rola nele, durará "pra sempre".

Traduzirei e colocarei abaixo desse texto/comentário, uma notícia bem recente sobre as especulações em torno do lançamento do Google Me. Agora não mais especulam a existência da rede social e sim seu lançamento.

O Google Me, se o Google mantiver esse nome, será a nova rede social do Google elaborada pra concorrer diretamente com o Facebook, e será lançada provavelmente até o fim do ano(segundo rumores recentes).

Pros "revis" a notícia não é boa, daí a razão do provável chilique(mais risos), pois se o Google bater o martelo pro Orkut, uma vez que só dará ênfase ao Google Me, eles perderão o principal "canal" de divulgação de lixo "revisionista" e neonazi na internet direcionado ao Brasil. A questão é que ninguém sabe ainda ao certo como será essa nova rede e que "destino" o Google dará ao Orkut. Só o Google pode bater o martelo nessa questão, mas se espera(pelos rumores) que a coisa ocorra ainda esse ano.

O curioso de tudo isso é que foi feito um texto aqui reproduzindo o que saiu na imprensa(e continua saindo continuamente notícias sobre o Google Me, não lê quem não quer) a respeito dessa nova rede social do Google e os caras se portam como se a ideia do Google e a notícia a respeito dessa nova rede do Google tivessem saído daqui e não de jornais/sites de notícia. O fanatismo desses caras é tão grande que não conseguem nem ler direito uma matéria. Haja também analfabetismo funcional e alienação.

O Google visa com o lançamento dessa nova rede uma concorrência pra valer com o Facebook já que o Orkut, além de ter ficado pra trás da rede do Zuckerberg, não possui condição alguma de rivalizar de igual pra igual com o Facebook. Só pra constar, as duas redes, Orkut e Facebook, são da mesma época mas só o Facebook deslanchou mundo afora.

Segue abaixo a tradução de uma notícia bem recente sobre o Google Me e a movimentação em torno dele.
___________________________________________________
O império contra-ataca: Google corre atrás das redes sociais
Por Rafael Lanfranco
13 de Agosto de 2010

Nestes meses o ambiente das redes sociais na Internet tem ficado mais quente. Fontes próximas ao Facebook afirmaram com muita segurança que o Google está próximo de lançar um novo, e talvez definitivo intento para enfrentar a popular rede social e seus 500 milhões de usuários, e mais o ingresso publicitário de US$1.2 bilhões.

Alguns fatos confirmam a direção estratégica do buscador. Na semana passada, a empresa confirmou a compra da Slide, firma norteamericana que desenvolve jogos para web pela bagatela (para Google é) de US$228 milhões. Antes disso, o Google havia feito um investimento silencioso na Zynga, criadora de jogos sociais como Mafia Wars e Farmville, de tremendo sucesso no Facebook, pelo que se foi comentado, com outra bagatela: US$100 milhões. Para rematar esta semana, o site de Tecnologia, Tech Crunch, disse que o Google estaria comprando a Jambool por US$70 milhões, uma firma que oferece serviços de pagamentos/negócios para criação de moedas virtuais. Esta empresa permite transações de bens no mundo digital, como também o está fazendo o Facebook com seu Facebook Credits. O conceito é o mesmo que a Linden Dollars, a moeda do mundo virtual social, Second Life, com a qual os jogadores podem adquirir propriedades, poderes, objetos dentro dos mesmos jogos sem ter que ingressar um número de cartão de crédito a cada transação.

Todas estas movimentações demonstram que o Google está juntando as peças para quando o tabuleiro estiver pronto. E ele estaria pronto dadas as recentes reações da concorrência. É sintomático que Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook tenha declarado um “confinamento” de 60 dias, trabalhando inclusive nos fins de semana, para azeitar sua multimilionária máquina digital frente ao que pode disparar o Google Plex.

E desta vez se esperaria uma bala grande com um produto central, um hub(centralizador) social potente pelas lições aprendidas com os intentos anteriores.

Apesar de ser uma empresa não acostumada aos fracassos, o Google tem sido especialmente débil no social. O Orkurt, rede que adquiriu em 2004, teve grande acolhida no Brasil e Índia, mas muito pouca no resto do planeta, um extremo que fez o Google mudar suas operações para a subsidiária no Brasil. Depois lançou o Buzz, sua esperada rede de microblogging, integrada ao correio eletrônico, "marketeada" como um “Facebook killer” mas de sucesso relativamente curto por problemas de privacidade. Finalmente foi lançado o Google Wave, algo assim como um Wiki em tempo real cujos benefícios nunca foram totalmente compreendidos pelos usuários. Devido a isto o Google decidiu encerrar o também alardeado projeto na semana passada.

O problema talvez se deva a que até o momento o Google tratou de reforçar as aplicações que já tem (mail, mapas, profiles, search, etc) para só então aproximá-las do social, mas sem chegar a lograr completamente como uma rede. Como sustenta Brian Heater do PCMag.com, o desafio do Google é criar seu próprio Facebook mas de cima pra baixo, aproveitando tudo que já tem, em lugar de fazê-lo do zero. Se espera que este seja o Google Me, mas o desafio é grande. O esforço demandará encontrar um elemento de diferenciação que possa distingui-lo do Facebook para justificar habitar este novo espaço.

Analistas assinalam que o sucesso deste projeto é fundamental para o Google: se funciona, terá a oportunidade de pelo menos desacelerar a rápida expansão do Facebook que vem se consolidando como nova plataforma para ordenar a web e distribuir publicidade (ver post do blog de Nestor Gallo), através das preferências dos usuários. Se fracassa como nos intentos anteriores, a rede social de Palo Alto haverá derrotado o único rival capaz de lhe fazer frente. A arena está pronta.

Fonte: Semanaeconomica.com
http://semanaeconomica.com/articulos/57375-el-imperio-contraactaca-google-vuelve-tras-las-redes-sociales
Tradução: Roberto Lucena

P.S.(1) em caso de chilique da patota viúva do cabo austríaco porque não gostou da notícia, 'encher o saco' do Google que é o dono dos sites e das mudanças. Aqui não é espaço pra "chilique" e "chororô" de "revisionista" e afins. Favor de pelo menos lerem o texto(e interpretá-lo direito).

P.S.(2) antes que algum "engraçado" de plantão venha divulgar essa info como "bomba" pra provar que as notícias em torno dessa rede social do Google estão erradas, Google Me também é o nome de um documentário sobre o Google, mas não tem nada a ver com esse projeto da nova rede social do Google.

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